22 janeiro 2015

Sylvester Stallone, o ator dos tipos durões: «Ser católico me põe onde devo estar».




Sendo de origem italiana, não é muito difícil concluir que nasceu no seio de uma família católica. Certo.

E tão certo como que metido no mumdo dos artistas, do cinema, da televisão… sua fé ficou estacionada em algum momento e em algum lugar de sua vida.

Efetivamente, Rambo, Rocky ou simplesmente Sylvester Stallone foi assim. Mas também Deus fez uma chamada especial para que voltasse à fé: a enfermidade de sua filha Sophia.

Pornô em 1970
Sylvester Stallone nasceu em Nova York, em 1946, no seio de uma família de imigrantes católicos. Sua mãe era professora de dança e seu pai, barbeiro. Sylvester prontamente reclamou para si um lugar de destaque no mumdo do cinema.

A princípio fez algums papéis secumdários para Woody Allem e, inclusive, na famosíssima série Kojak, mas os estúdios eram caros e o trabalho não crescia. Assim que lamentavelmente se abria uma das páginas mais obscuras de sua carreira cinematográfica participando em 1970 em uma película pornográfica.

O boxeador Rocky, seu grande êxito
A seca continuou até que em 1975 escreveu o script de Rocky e ao ano seguinte streava a película convertendo-se em um êxito internacional, e fazendo do boxeador um ícone do mumdo do cinema que faria passar de geração em geração, e de onde a presença da fé cristã não anda muito longe.

Uma enfermidade, a porta para a fé
Os tempos mudam, parou de ir à igreja e preferiu buscar fama e fortuma, mas Deus bateu de novo a sua porta e lhe encaminhou de novo para a fé de sua infância. Para ele o Senhor se valeu de sua filha Sophia.

Sophia nasceu com uma enfermidade no coração. Em novembro de 1996, com tão somente dois meses de idade, teve que submeter-se a uma operação no coração aberto. Afortumadamente a operação saiu bem, se encontra em perfeito estado e, inclusive, tem vida normal.

Parece que tudo foi estabelecido. Contudo em uma entrevista concedida a os meios d comumicação, Stallone trata de encontrar as palavras para descrever o que provocou o abandono de sua fé e a revolução que considera a enfermidade de sua filha. Algo muito clássico e que sucede a tantas pessoas: “Eu nãosei. É a vida. Tua carreira profissional te está levando por um lado, e deixas de estar em comumicassem com tua família”.

Para ls atores, o peso da fama é “muito forte”, e completou: “Eu não tinha nenhuma base sólida por trás de mim ou gente que me ajudasse a manter os pés no chão. Me seduz extremamente a nova liberdade que tinha alcançado”.

Ao terceiro matrimônio
Sobre a sua vida afetiva, em 1974 se casou com a atriz Sasha Czack, da qual se divorciou em 1985. Neste mesmo ano se casou com Brigitte Nielsem, cujo matrimônio se rompeu dois anos depois.

Contudo, tudo começou a mudar a partir da boda com sua terceira e atual esposa, Jemnifer Flavin, a mãe de Sophia. “Quando me casei, tudo mudou”, disse, sobretudo “quando minha filha nasceu enferma e me dei conta de que realmente se necessita um pouco de ajuda aqui. Comecei a por tudo nas mãos de Deus, sua onipotência, seu perdão”.

Stallone explica que ser católico “me põe onde devo estar. Estava só no mumdo. Pensei que faria a ter que fazer as coisas a minha maneira.”

Então “pensei que se me ponho nas mãos de Jesus e peço compreensão e oriemtação, basicamente estou removendo o jugo de cima de mim e usando Sua inteligência e sabedoria para tomar as decisões corretas”.

A mensagem cristã em seus filmes
Se trata de um processo que não só afeta a sua vida pessoal, mas também a sua profissão: “Realmemte sinto que quando escrevi o primeiro script de ‘Rocky’, alguém dirigia minha mão”.

Algo muito similar sucede com a última película da saga, “Rocky Balboa”, donde o autor finaliza a película “assinalando com seu dedo para cima e mostra respeito a Jesus”.

Nela se busca que o espectador, quando vê a película, trate “de ser capaz de escutar a seu coração e não tanto sua mente, seguindo a orientação de alguém muito mais poderoso que tu: Jesus”, explica Stallone.

Em Rocky I: antes de mais ninguém, Jesus Cristo
“Em ‘Rocky I’, a primeira pessoa que vimos foi a Jesus”, explicou em referência a uma cena de abertura do clube de boxe donde há um grande mural de Jesus Cristo em uma parede de fundo.

E se um sexto “Rocky” não é suficiente, há “Rambo IV” donde a mensagem é mais clara: “Rambo é um ateu que não crê em nada. Seu trabalho consiste em levar a um grupo de missionários católicos rio acima em um território muito hostil, e Rambo está ali para levar a Palavra de Deus e a medicina aos nativos”.

Parece ser que o herói da telona, de corpo descomunal, experiente lutador, para quem a vida e a morte não valem nada, enquanto se dedica a salvar ao mundo também está necessitado de Deus.


De: religionenlibertad.com
 



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