15 abril 2015

Conheça a hisória dessa Assistente Social que nasceu de uma violação incestuosa e suplica : "Sejam quais forem as circunstâncias da concepção, não se deveria castigar ao bebê pelo crime de sua pai"




Nasceu de uma violação incestuosa, e suplica: «Por favor, não mateis, , a bebês como eu»

Enquanto conheceu sua verdadeira história, decidiu dedicar-se a ajudar a casos como o seu.


Kristi Hofferber foi concebida em uma violação sexual incestuosa e sua demanda às mães que como a sua passaram por essa violência é: "Por favor, não mateis, abortando, a bebês como eu".

Ela sempre soube que era adotada… Apenas tinha três dias de haver saído do ventre materno quando seus pais aditivos a tiveram em seus braços pela primeira vez. Eles não podiam conceber filhos e estavam orgulhosos. Jamais ocultaram que Kristi era adotada. Com o tempo a pequena, embora sentia desejos de conhecer suas origens, o negava se lhe perguntavam, por temor de ferir aos que lhe entregavam todo seu amor.

"Tive uma infância maravilhosa, meu pais me deram tudo o que necessitava", conta a Life News. Mas, como muitos outros adotados, chega um momento em que se quer conhecer a sua família biológica.

“Tentei fazê-lo sem dizer a meus pais aditivos, mas não consegui muita informação e ao mesmo tempo sabia que não era correto, que tinha que ser honesta com meus pais. Assim que lhes perguntei diretamente. A resposta não foi fácil de escutar…".

Violações repetidas
Quando Kristi tinha 13 anos seus pais adotivos leram em o periódico que se estava celebrando um julgamento nos tribunais, em o que uma mulher denunciava a seu próprio pai por anos continuados de violação. Os pais adotivos de Kristi reconheceram nos apelidos e nas circunstâncias dessa mulher a mãe biológica de Kristi, da qual tinham algum dado prévio.

Seis gravidezes por violações incestuosas
A violação incestuosa padecida pela mãe biológica de Kristi tivera como resultado seis gravidezes se informou nos tribunais. Cinco acabaram em aborto, um "espontâneo" (devido ao maltrato físico) e quatro provocados -executados ao amparo de leis pro aborto- para encobrir o incesto. A sexta gravidez chegou a se concluir, e a menina que nasceu, Kristi, foi dada em adoção.

"Não e esperava algo assim. Nem se me havia passado pela cabeça. Levei várias semanas a pensar se devia seguir investigando. Se aquilo era assim, que ia supor minha mãe que eu aparecesse?", recorda Kristi, que tem agora 30 anos.

Graças pela vida
Há que ser valente para enfrentar esta situação! Mas em sua alma Kristi supunha que o plano de Deus era que encontrasse a sua mãe. Não tardou muito em conhecê-la. Aos dois dias, depois de enviar um e-mail à pessoa que cria ser sua mãe biológica, teve rápida resposta. A encontrou e se viram. Conheceu ademais a uma meia-irmã e a outro menino que esta última acabava de ter.

Kristi esteve vários dias em casa de sua mãe biológica, de onde soube do horror que esta padeceu em vinte anos de violação nas mãos de sua pai. Sua mãe tinha 16 anos, quando Kristi foi concebida por seu avô-pai.

“Estou muito agradecida de haver continuar buscando-a até encontra-la", confessa Kristi: "Me sentia às vezes triste e favorecida porque me houvesse trazido a este mundo. A única coisa que sei do por que não me mataram mediante aborto legal, é que minha mãe biológica decidiu ocultar a gravidez durante um tempo. Logo, tampouco estava segura se eu estava viva, porque não me viu depois de dar a luz e mais tarde recebeu uma informação de uma infecção que eu havia contraído ao nascer. Me levaram a outro hospital, lhe disseram, para tratar-me e que rovavelmente não havia sobrevivido".

A relação entre ambas não tem sido fácil, mas falam-se regularmente. Kristi cre que em verdade Deus as reuniu e agradece por poder vê-la. Também agradece, diz, que lhe respeitara sua direito a vida.

“São tantas vidas as afetadas por a perda de um só filho abortado!", reflete: "É difícil só imaginar o quão diferentes que haveriam sido as coisas. Lhe agradeço muito a minha mãe biológica haver-me protegido e dado em adoção. Cheguei a uma família maravilhosa que me acolheu com os braços abertos e me deu o amor e o cuidado que necessitava. Também por isso estou eternamente agradecida", exclama Kristi, que está casada com um adotado e tem também um filho adotado.

Decidiu dedicar-se a casos como o seu
Enquanto conheceu sua verdadeira história, seus objetivos na vida mudaram e decidiu dedicar-se a casos como o seu. Hoje é assistente social e seu objetivo é ajudar a mulheres que enfrentam a uma situação difícil em consequência da gravidez.

A respeito ao ocorrido com seu pai-avô, este só passou na prisão 18 meses porque não se conseguiram reunir provas suficientes para incriminá-lo mais. No momento do julgamento a mãe biológica de Kristi desconhecia sua existência -que sen dúvida haveria agravado a pena-. o homem morreu ha um ano, mas Kristi nunca teve desejos de conhecê-lo.

"Sejam forem as circunstâncias da concepção, não se deveria castigar ao bebê pelo crime de sua pai. A todos os bebês deveria dar-se-lhes a oportunidade de viver a vida que receberam", conclui Kristi.



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