29 setembro 2012

Por que os católicos batizam crianças?


O Batismo de Crianças
Recebemos algumas alegações contra o Batismo de crianças e as resumimos neste artigo.
1. "Batizei meu filho mais velho a algum tempo atrás, e um crente me questionou porque fizera tal coisa e se eu cria na bíblia Sagrada..."

Primeiro Erro: Falso orientador
O primeiro erro seu foi buscar orientação de "um crente" ( = protestante = inimigo de Cristo e da Igreja).
Você foi justamente buscar ajuda do seu inimigo. É claro que ele aproveitou a oportunidade para enganá-lo.
Onde está na Bíblia que você deve "OUVIR UM CRENTE" ?
- Meu caro, você deveria buscar orientação dos bispos católicos que são os sucessores dos apóstolos, pois na Bíblia diz para VOCÊ OUVIR OS APÓSTOLOS. Leia Lc 10,16.

2. "ao contrário do meu soberbo e arrogante pensamento resolvi ler a nossa Bíblia..."

Segundo Erro – Bíblia mal interpretada
- Você foi buscar na Bíblia, já com os versículos dirigidos pelo "falso orientador". Portanto você caiu na armadilha do inimigo, pois Bíblia mal interpretada leva à perdição: 2Pd 3,16. Até o diabo citou versículos bíblicos para tentar Jesus no deserto(Mt 4).
- O certo seria você buscar orientação nos documentos da Igreja (No Catecismo), pois Jesus disse para ouvir a Igreja: Mt 18,17. Mas você desobedeceu, por isso caiu em outra armadilha do inimigo.

3. "a suposição de que os apóstolos batizavam casas inteiras que aparece mencionado no livro de Atos do Apóstolos caiu-me por terra..."

Terceiro Erro - Palavra de Deus é suposição ?
Você nega a Palavra de Deus e inventa coisas que não estão escritas na Bíblia. A Bíblia diz que os apóstolos batizavam famílias inteiras SEM QUALQUER EXCEÇÃO. Será que em todas essas famílias não havia uma criança sequer ?
- Família de Cornélio: "Estando Pedro ainda a falar, o Espírito Santo desceu sobre todos os que ouviam a (santa) palavra....Então Pedro tomou a palavra: Porventura pode-se negar a água do batismo a estes que receberam o Espírito Santo como nós? E mandou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo"(At 10,44.47,48)
- Família de Lídia: ". Foi batizada juntamente com a sua família "(At 16,15);
- Família do carcereiro de Paulo: "Então, naquela mesma hora da noite, ele cuidou deles e lavou-lhes as chagas. Imediatamente foi batizado, ele e toda a sua família."(At 16,33).
- Outro argumento falso é basear no fato de Jesus ter sido batizado adulto. É claro que não podia ser batizado como criança, pois foi Ele que instituiu o Batismo !
Também Abraão foi circuncidado com 99 anos(Gn 17,24), pois foi com ele que começou a Circuncisão. Mas todos foram circuncidados(Gn 17,23), cada qual na sua idade: Assim Ismael foi circuncidado com 13 anos(Gn 13,25) e Isaac com apenas 8 dias(Gn 21,4). No Antigo Testamento, a circuncisão era o rito de inclusão da pessoa no povo de Deus, é POIS UMA FIGURA DO BATISMO !!!
Onde Está escrito que batizavam SÓ ADULTOS ? Onde está escrito que batizavam a todos, exceto crianças ?

4. "Mc 16,15-16 .... QUEM CRER E FOR BATIZADO " invalidou totalmente o meu batismo de criança..."

Quarto Erro - Falsa interpretação de Mc 16,15-16.
É evidente que não basta ser batizado. É preciso crer em Jesus. Mas a fé vem pelo ouvido (Rm 10,13). É por isso que muitos católicos receberam o Batismo, mas depois são enganados por esses falsos pastores, pois não receberam a fé. Os seus pais não cumpriram o compromisso de transmitir a fé ao filho batizado ainda criança. E a pessoa adulta ao invés de buscar a Palavra que lhe falta é iludida a ser batizada de novo nessas seitas perversas, quando está escrito: "Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo."(Ef 4,5). Onde está escrito que se deve RE-BATIZAR ?
As crianças são pois batizadas na fé dos pais. Os pais receberam autoridade de falar em nome dos filhos.
No Evangelho Jesus mostra claramente a autoridade dos pais sobre os filhos e realiza curas e libertações dos filhos através do pedido dos pais:
Jesus cura a filha da mulher cananéia: Mt 15,28: "Disse-lhe, então, Jesus: Ó mulher, grande é tua fé! Seja-te feito como desejas. E na mesma hora sua filha ficou curada."
Jesus não perguntou se a filha queria ser curada ou não, mas realizou conforme o pedido da mãe !!!
Jesus cura o filho de um oficial do rei: "Vai, disse-lhe Jesus, o teu filho está passando bem! O homem acreditou na palavra de Jesus e partiu. Enquanto ia descendo, os criados vieram-lhe ao encontro e lhe disseram: Teu filho está passando bem"(Jo 4,50-51).
- Além do mais, nem tudo está na Bíblia(Jo 20,30;21,25). Por isso a TRADIÇÃO É NECESSÁRIA. Em Jo 4,2 diz que os discípulos de Jesus batizavam. Você sabe como eles batizavam ? Não está escrito!!!
Então é preciso aprender com eles na prática... Na Bíblia não está !
"Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças" (São Cipriano, ano 248 - Carta a Fido).
"Onde não há escassez de água, a água corrente deve passar pela fonte batismal ou ser derramada por cima; mas se a água é escassa, seja em situação constante, seja em determinadas ocasiões, então se use qualquer água disponível. Dispa-se-lhes de suas roupas, batize-se primeiro as crianças, e se elas podem falar, deixe-as falar. Se não, que seus pais ou outros parentes falem por elas" (Hipólito, ano 215 - Tradição Apostólica 21,16).
"A Igreja recebeu dos apóstolos a tradição de dar Batismo mesmo às crianças. Os apóstolos, aos quais foi dado os segredos dos divinos sacramentos sabiam que havia em cada pessoa inclinações inatas do pecado (original), que deviam ser lavadas pela água e pelo Espírito" (Orígenes, ano 248 - Comentários sobre a Epístola aos Romanos 5:9)
- ISTO É A TRADIÇÃO: A IGREJA APRENDEU COM ELES...Sem a Igreja e a Tradição você está perdido:
Só fica inventando...
Aí estão os testemunhos dos primeiros cristãos que aprenderam com os apóstolos e os apóstolos aprenderam com Jesus.
Agora eu pergunto:
E esses falsos pastores? Com quem eles aprenderam ? Com Lutero ? 
 
De: dicionariodafe.com


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

28 setembro 2012

Ensine seu filho a usar as redes sociais de forma segura

Em vez de bancar o chato, estimule a criatividade da criança e dê exemplos dos riscos

Experiências são essenciais para o crescimento saudável do seu filho e a maioria delas está relacionada a repetir atividades comuns na rotina da turma. A vontade de participar das redes sociais como Facebook, Twitter ou Orkut costuma estar entre as maiores preocupações dos pais, recentemente. "Mas não basta exercer o controle, a relação entre pai e filho precisa ser divertida, e não só marcada pela supervisão e obediência a regras", afirma a psicóloga clínica Ana Cássia Maturano, especializada pela Universidade de São Paulo. As sete dicas a seguir vão ajudar você a segurar a mão do seu filho e orientá-lo sobre como usar a internet com segurança e aproveitando as divertidas possibilidades que ela oferece.

Esteja ao lado dele no começo

Qual a melhor foto para mostrar para todos os amiguinhos? Que informações vale revelar em uma rede social? Essas perguntas simples são feitas habitualmente em qualquer cadastro de site e é importante ter respostas precisas para cada uma delas. "Os pais precisam acompanhar e, de certa forma, orientar o filho em aspectos que dizem respeito à construção da identidade", afirma a pedagoga Júlia Milani, da entidade Terceiro Passo. Dizer a idade, as atividades favoritas e a profissão desejada para o futuro é uma forma de expor para o mundo, a criança precisa entender isso com exemplos simples. "No início, o ideal é estar ao lado dos eu filho sempre que ele entrar nesses sites e sempre como um parceiro, explicando as possibilidades e os riscos que existem ali", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano.

A segurança é prioridade

É importante que o pai deixe claro o quanto a supervisão é importante para garantir a segurança do filho na internet. "A relação precisa ser divertida, feita como uma coisa gostosa, não apenas um controle chato, mostre opções interessantes e reforce a responsabilidade ligada ao uso das redes sociais", afirma a especialista Ana Cássia Maturano. Se a obrigação do pai e da mãe é saber por onde o filho anda no mundo real, também é no virtual. Converse com ele e explique que, acima de um controle, essa postura traz a proteção necessária para que o uso dos sites seja o mais seguro possível. "Proteger é diferente de controlar, dê exemplos de situações em que a sua opinião foi valiosa para evitar incidentes", afirma a pedagoga Júlia Milani.

Limites são importantes

Especialistas são unânimes quando o assunto é impor limites às crianças: eles são essenciais, e isso também ocorre nas redes sociais. Não apenas os pequenos, mas também os jovens e até mesmo os adultos precisam saber dosar a quantidade de horas que ficam conectados. "Com o exagero, a criança pode até se esquecer de fazer atividades importantes, como brincar com outras, praticar atividades físicas e desenvolver relações com o ambiente em que está inserida", afirma a pedagoga Júlia Milani, da entidade Terceiro Passo.

Monitorar as atividades é essencial

Ajudar na criação do perfil é apenas o primeiro passo dos pais quando os filhos se interessam em usar as redes sociais. Mas o trabalho vai além, já que precisa ser uma observação contínua e da navegação no Facebook, por exemplo. "Olhar as mensagens ou conferir a lista de amigos pode ser um hábito que previne o contato de pessoas mal intencionadas", afirma a psicóloga Ana Cássia. Além de olhar, é também importante ser sincero com o seu filho. Nunca seja sorrateiro em uma dessas "investigações", deixe bem claro que você vai entrar e ficar de olho em o que ele está fazendo. "Se você vasculhar escondido, corre o risco de que seu filho perca a confiança em você."

Bons hábitos dentro e fora das redes

Se pessoas desconhecidas devem ser evitadas pelas crianças no dia a dia, a mesma recomendação vale para a internet. "O pai deve mostrar que a presença numa rede social online é uma responsabilidade, e justamente por isso não pode revelar informações pessoais como telefone e endereço", afirma a psicopedagoga Ana Cássia Maturano. Às vezes a inocência da criança pode ser o gatilho que pessoas com más intenções usam para conseguir os dados que querem. Por isso, não se preocupe com meias palavras: deixe bem claro para o seu filho que é essencial ser criterioso com o que é dito no Facebook, por exemplo. "Explique que ficar atento e ser cuidadoso são condições para fazer parte dessas redes e, se ele tiver alguma dúvida, pode se sentir a vontade para perguntar para os pais", afirma a especialista Júlia Milani.

Apontando a existência de más intenções

Um dos maiores perigos para as crianças nas redes sociais está relacionado com o próprio cotidiano nas escolas: o bullying que antes existia entre as paredes da sala de aula ganhou proporções gigantescas na internet. Em casos em que a criança sofre esse tipo de perseguição online, as especialistas são unânimes: é importante buscar uma solução junto à escola.
"É importante deixar claro que, por mais que seja uma ferramenta muito legal, ela também pode ser usada por pessoas capazes de prejudicar e com um alcance muito superior ao que acontece no mundo fora das redes", afirma a psicóloga Ana Cássia.

Usando a internet para o bem

Mas não é só de maus exemplos que a internet é feita. O caso de Isadora Faber, a estudante de 13 anos que usou uma página no Facebook para denunciar os problemas de sua escola, mostra como as redes sociais também podem ser usadas para o bem. "A criança pode ter ideias de como usar as redes para transformar o que incomoda e fazer denúncias em nome do bem coletivo", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano. A especialista só recomenda evitar o discurso chato em torno de uma experiência que pode ser positiva, deixe a criança livre para pensar em novos usos da rede e discutir as possibilidades com vocês antes de colocar em prática. "Enquanto isso, valorize ferramentas como a agenda de aniversários, ver mais detalhes do passeio da escola ou conversar com a tia que mora longe sem gastar telefone", afirma a profissional.

De: yahoo.minhavida.com.br
  
Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Links que edificam



 01 - Concílio: Sob o signo da Alegria e da Esperança

02 - Filhos órfãos de pais vivos

03 - VÍDEO "Posso votar no PT?"


04 - Oração do Credo

05 - AS MENTIRAS QUE O GOVERNO DIVULGA PARA "MAQUIAR" O BRASIL

06 - Tudo sobre a aparição de La Salette

07 - Revolução protestante e a suposta corrupção da Igreja Católica

08 - Brasil: cobaia genética?

09 - Pela beatificação do Papa Pio XII

10 - Bíblia: Tesouro do Coração


A todos os sete queridos irmãos acompanham este blog, um ótimo fim de semana.

Aproveite e clique abaixo e curta nossa página.

27 setembro 2012

João Paulo II - Vida longa aos carismáticos




A Renovação Carismática Católica completou seus 40 anos. Ela começou nos Estados Unidos e se espalhou rapidamente por todo o mundo católico como um novo Pentecostes trazendo uma bela renovação para a Igreja. Já em 1973 o Papa Paulo VI recebia no Vaticano, com o falecido cardeal Leo Joseph Suenens, os lideres da RCC no mundo. Paulo VI os acolheu com alegria.

No pontificado de João Paulo II a RCC foi reconhecida pelo “Conselho Pontifício para os Leigos”, e hoje envolve mais de 120 milhões de católicos em todo o mundo. Ela tem um organismo internacional; existe o escritório dos «Serviços Internacionais da Renovação Carismática Católica» (ICRSS, por suas siglas em inglês), com sede no Vaticano.

O Papa Bento XVI também ama a RCC; ainda como cardeal e Prefeito da Congregação da Fé, em entrevista ao jornalista italiano Vitório Messori disse: “Certamente [a Renovação no Espírito] trata-se de uma esperança, de um positivo sinal dos tempos, de um dom de

Deus para a nossa época. È a redescoberta da alegria e da riqueza da oração contra a teoria e práxis sempre mais enrijecidas e ressecadas no tradicionalismo secularizado. Eu mesmo constatei pessoalmente a sua eficácia: em Munique, algumas boas vocações ao sacerdócio vieram-me do movimento. Como em todas as realidades entregues ao homem, dizia eu, também esta é exposta a equívocos, a mal-entendidos e a exageros. O perigo, porém, seria ver apenas os riscos, e não o dom que nos é oferecido pelo Espírito. A necessária cautela não muda, portanto, o juízo positivo do conjunto.” (V. Messori, J. Ratzinger, A Fé em Crise? O Cardeal Ratzinger se interroga. E.P.U,




Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Eu sou feliz por ser católico


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Mês da Bíblia - O que o protestantismo omite sobre ela

Por Fernando Nascimento
Foi S. João Crisóstomo no Século IV que cunhou pela primeira vez o nome, “Bíblia”, porque nem os judeus a chamavam assim. A palavra “Bíblia” vem do Grego “Biblos” = O Livro. (1)
Foi S.Atanásio, que através de sua Carta dirigida às Igrejas sob sua jurisdição em Constantinopla, que delimitou o Novo Testamento tal como conhecemos hoje. E isto ocorreu no ano de 367 DC. (2)
Em 390 a Igreja reuniu os livros que hoje compõem a Bíblia a partir da versão da Septuaginta para os livros do Velho Testamento, e que foi a versão que Cristo e os Apóstolos usaram nas citações contidas do VT nos Evangelhos e Cartas Apostólicas. (Eles não usaram a versão de Jâmnia porque o cânon do Sínodo de Jâmnia ocorreu posteriormente, no ano 100 DC., e foi organizado para expurgar os livros cristãos da Bíblia.) (3) 
Contraditoriamente, Lutero foi buscar no Canon de Jâmnia a base para a sua Bíblia, justo o Sínodo fariseu que criou as regras para expurgar das Escrituras os textos cristãos.
Segue-se, no inicio dos anos 400 a tradução de S. Jerônimo de toda a Bíblia, VT e NT, dos originais gregos, aramaicos e hebraicos, o que chamamos de Vulgata Latina, onde o “vulgata” quer dizer "popular" pois o latim vulgar era a língua falada pelo povo e não pela Igreja, que usava o latim eclesiástico, mais elaborado e difícil. (4)
No século VII, ocorreu a primeira tradução da Bíblia para uma nova língua surgida pela formação dos Estados Nacionais, a Bíblia foi traduzida para o Francês. Também no século VII foi feita a tradução para o Alemão, a primeira, não a de Lutero, que só seria feita 800 anos depois. (5)
Para o Inglês a Bíblia católica foi traduzida no século VIII, por Adelmo, bispo de Sherborne, e S. Beda o Venerável.
Uma tradução do século IX da Bíblia para o inglês (no dialeto anglo-saxão) foi feita por Alfred. Uma tradução do séc. X para o inglês foi feita por Aelfric. Foi feita uma tradução em 1361 da maior parte das Escrituras no dialeto inglês (anglo-normando). Isto foi vinte anos antes da tradução de Wycliffe em 1381. (6)
Também no século IX, a Bíblia foi traduzida para o Eslavo, por Cirilo e Metódio, evangelizadores desses povos. (7)
A divisão da Bíblia em capítulos e versículos, que os protestantes usam para se situarem, foi uma criação de um Bispo Católico, o arcebispo católico britânico de Canterbury, St. Estêvão Langton (morreu em 1228), que foi o primeiro a dividir as Escrituras em capítulos: 1.163 capítulos no VT e 260 no NT. (8)
A primeira versão da Bíblia para o Espanhol ocorreu no século XIII , sob o Rei Afonso V de Castela, 300 anos antes de Lutero. (9)
Em 1300 D.C. temos a primeira tradução da Bíblia para o Norueguês, 200 anos antes de Lutero. (10)
E a primeira Bíblia impressa foi a Bíblia Católica, impressa pelo Católico Gutemberg no ano de 1454 DC, quase 100 anos antes de Lutero. (11)
E a impressão da Bíblia é que fez com que ela se popularizasse, cem anos antes da revolta do monge alemão apóstata.
Veja, agora, um trecho católico anterior à Revolta protestante, que, no meu entender, seria suficiente para encerrar a questão:
"Todos os cristãos devem ler a Bíblia com piedade e reverência, rezando para que o Espírito Santo, que inspirou as Escrituras, capacite-os a entendê-las... Os que puderem devem fazer uso da versão latina de São Jerônimo; mas os que não puderem e as pessoas simples, leigos ou do clero... devem ler a versão alemã de que agora se dispõe, e, assim, armarem-se contra o inimigo de nossa salvação" (12)

Termina assim o engodo dos que mentem dizendo que a Igreja escondeu a Bíblia do povo, e impedia que fosse lida. Antes de Lutero fazer sua tradução a seu bel prazer para o alemão, com critérios que excluíam sete livros cristãos da Bíblia, desde o século VIII, a Igreja Católica já traduzia para o vernáculo a Palavra de Deus para o povo.
O próprio Lutero disse: "foi um efeito do poder de Deus que o papado preservou, em primeiro lugar, o santo batismo; em segundo, o texto dos Santos Evangelhos, que era costume ler no púlpito na língua vernácula de cada nação..." (13)
Como se vê, a falácia protestante de que a Igreja foi contrária à Bíblia, é, não somente uma falsidade, como não possui qualquer embasamento histórico.
-----------------
Notas:
(1) "What Say You?" p. 244-289 © 1945 By David Goldstein.
(2) The Bible Through the Ages © 1996, Readers Digest Association, New York.
(3) Ler sobre escritos do Mar Morto em http://www.vivereparvo.com/estudos/os_rolos_manuscritos.htm
(4) Fonte protestante: http://comunidadeabiblia.net/teologia/estudos-biblicos/a-biblia-vulgata.html
(5) The Catholic Encyclopedia, Volume XV Copyright © 1912
(6) Encyclopedia Britannica © 1999-2000
(7) Warren H. Carroll, The Building of Christendom (Christendom College Press, 1987) pp. 359, 371, 385.
(8) The Only Begotten, Chapter 7, p. 130 by Michael Malone: CATHOLIC TREASURES, © 1997
(9) Imperial Encyclopedia and Dictionary © 1904 Volume 4, Hanry G. Allen & Company
(10) The Encyclopedia Britannica © 1999-2000
(11) The Bible Through the Ages © 1996, Readers Digest Association, New York.
(12) The publisher of the Cologne Bible [1480]
(13) De Missa privata, ed by Jensen, VI, Pg 92.

De: fimdafarsa.blogspot.com.br

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

26 setembro 2012

Aborto - Você está pensando errado


De: facebook.com/tradicaocatolica

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

“Bagdá da Fé”, novo site dos católicos iraquianos

 2012-09-26 Rádio Vaticana
Bagdá (RV) – Chama-se “Baghdad al Īmān”, “Bagdá da Fé”, e é o site (em árabe) organizado pelo Conselho dos Bispos católicos iraquianos, liderado pelo Bispo sírio-católico de Bagdá, Dom Ephrem Yousef Abba, para divulgar o Ano da Fé (11 de outubro de 2012 – 24 de novembro de 2013). De acordo com as informações do site Baghdadhope no “Baghdad al Īmān” aparece já a programação dos eventos: a abertura do Ano da Fé será celebrada no dia 12 de outubro na Catedral caldeia de São José, enquanto seu encerramento será celebrado no dia 22 de novembro de 2013 na Catedral armênio-católica de Nossa Senhora das Flores.
Nesta mesma igreja está agendado para o dia 14 de dezembro, um concerto, que será repetido em 19 de abril de 2013 na igreja sírio-católica de Mar Benham. Durante a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, no dia 18 de janeiro de 2013 haverá um encontro ecumênico na igreja sírio-católica de Nossa Senhora da Salvação, lugar que em 2010 foi alvo do mais horrendo massacre de cristãos no Iraque.
Um encontro de oração está agendado para o dia 21 de março na Igreja latina de São José, enquanto, na Igreja caldeia dedicada ao mesmo santo, acontecerá de 26 a 28 de setembro de 2013 um encontro para os catequistas sobre o Ano da Fé. E no próximo dia 28 de setembro deste ano, os jovens iraquianos iniciarão um itinerário de preparação com um encontro animado pelo pároco caldeu da Igreja de São Paulo, Padre Albert Hisham, que tem como tema: “A porta da fé: vocação e missão”. (SP)

De: News.va

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

26 de setembro - São Cosme e São Damião



Hoje, lembramos dois dos santos mais citados na Igreja: Cosme e Damião. Eram irmãos gêmeos, médicos de profissão e santos na vocação da vida. Viveram no Oriente e, desde jovens, eram habilidosos médicos. Com a conversão passaram a ser também missionários, ou seja, aproveitando a ciência com a confiança no poder da oração levavam a muitos a saúde do corpo e da alma.
Viveram na Ásia Menor, até que diante da perseguição de Diocleciano, no ano 300 da era cristã, foram presos pois eram considerados inimigos dos deuses e acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as curas. Tendo em vista esta acusação, a resposta deles era sempre:
"Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo Seu poder!"
Diante da insistência, quanto à adoração aos deuses, responderam: "Teus deuses não têm poder algum, nós adoramos o Criador do céu e da terra!"
Jamais abandonaram a fé e foram decapitados em 303. São considerados os padroeiros dos farmacêuticos, médicos e das faculdades de medicina.
São Cosme e São Damião, rogai por nós!

DE: Canção Nova

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

25 setembro 2012

O Papa acerta o calendário universal na Torre dos Ventos

O Papa Gregório XIII implantou o calendário na sua forma atual
O Papa Gregório XIII implantou o calendário na sua forma atual
Há mais de 430 anos que o mundo se rege pelo calendário “gregoriano”, uma das maiores conquista da civilização.

O nome de “gregoriano” vem do Papa Gregório XIII, que no século foi o príncipe italiano Ugo Buoncompagni, eleito como o 225º Papa da Igreja.


Gregório XIII decidiu adotar o novo calendário para substituir o antigo, conhecido como “Juliano”, que se utilizava desde o ano 46 a.C., tempos do imperador romano Júlio César.


Foi um contributo, e não dos menores, da Igreja Católica para a boa ordem da sociedade e das atividades humanas.


Também para a ciência, pois todo fenômeno científico se mede no tempo e no espaço.

Se a regra de medição do tempo for falha, os resultados ficam incertos e o conhecimento não pode progredir sobre eles.

O Calendário Juliano era muito inexato e acumulava uma severa distorção.

Nós estamos acostumados à ordem plácida e imperturbável do calendário gregoriano.


Torre dei Venti. No fundo: cúpula da Basilica de São Pedro.
Torre dei Venti. No fundo: cúpula da Basilica de São Pedro.
E não fazemos ideia da confusão em que vivem os povos que se regem por outros sistemas, em geral inexatos e por vezes esdrúxulos.

A decisão da Igreja não foi arbitrária, mas fruto de consciencioso e demorado estudo.


Para atingir o objetivo visado, o Papa Gregório XIII mandou construir uma torre de 73 metros de altura, na qual se realizaram os testes e as medições definitivas.

Essa torre, a mais alta do Vaticano, só superada pela cúpula da Basílica de São Pedro, é conhecida como Torre dos Ventos e está situada muito perto da capela Sistina.

Na Sala do Meridiano dessa torre realizaram-se as experiências astronômicas. Embora fechada ao público, a sala foi aberta para uma reportagem do diário madrilense “
El Mundo” e alguns outros jornalistas.

No chão da sala encontra-se a linha meridiana horizontal traçada pelo frade dominicano Pe. Ignazio Danti OP, matemático e astrônomo, cosmógrafo pontifício e membro da comissão para a reforma do Calendário Juliano, presidida pelo cardeal Sirleto.


O Pe. Danti fez um pequeno furo na parede sul da sala, a cinco metros de altura.

Torre dei Venti: experimento chave: o raio de sol deve bater exatamente no meridiano
Experimento chave: o raio de sol deve bater exatamente no meridiano
Por aquele orifício, ao meio-dia entra um raio de sol. A Torre está decorada com magníficos afrescos de Nicolò Circignani (1520-1597), apelidado Pomarancio, representando episódios bíblicos relacionados com os ventos.

E o orifício foi feito para coincidir com a boca de um anjo que sopra.


Por sua vez, o anjo faz parte de um afresco que pinta Nosso Senhor Jesus Cristo na nau de Pedro agitada pela tempestade, no Mar da Galileia.


Gregório XIII subiu à Torre dos Ventos em 21 de março de 1581, dia do Equinócio de primavera, segundo o calendário até então em vigor.


Mas o raio de sol que filtrava pela boca do anjo não atingiu o meridiano do chão. Ele apresentou um erro de 60 centímetros.


Isso significava que, quando o Calendário Juliano dizia ser 21 de março, equinócio de primavera, na realidade não era. Ficou provado que havia discrepância entre o calendário em vigor, feito pelos homens, e o calendário astronômico ditado pelos astros. O equinócio de primavera acontecera dez dias antes.


O Papa não hesitou. Em 24 de fevereiro de 1582 promulgou a bula
'Inter Gravissimas', dispondo que o cômputo oficial daria um pulo, e que o dia 4 de outubro de 1582 passaria a ser 15 de outubro do mesmo ano.

Além do mais, estabeleceu que os anos terminados em 00 só serão bissextos, se forem múltiplos de 400. Assim, 1700, 1800 e 1900 não foram anos bissextos, mas 2000 foi.

Torre dei Venti: no canto superior direito: o orifício por onde entra a luz
No canto superior direito: o orifício por onde entra a luz
O novo calendário entrou imediatamente em vigor na Itália, França, Espanha, Portugal, Polônia, Luxemburgo e outros países católicos.

Hoje ele é adotado pela quase totalidade dos países do mundo.


Mas os cismas – autodenominados igrejas ortodoxas – da Rússia, Servia e Jerusalém continuam se guiando pelo velho Calendário Juliano. Por isso eles celebram 13 dias depois do resto do mundo festividades religiosas fundamentais como o Natal, comemorando-o não em 25 de dezembro, mas em 7 de janeiro. E a disparidade tende a crescer.


Essa singularidade, fruto da desobediência a Roma, faz também com que os cismáticos deixem de acompanhar os ritmos da natureza.


Mas desligar-se da natureza parece pouca coisa se comparado com o rompimento com o Vigário de Cristo, que é o máximo mal.


Os muçulmanos adotaram um calendário lunar que é fonte de inúmeras disputas entre eles, não se pondo de acordo nem para as principais festas do alcorão
.


De: cienciaconfirmaigreja.blogspot.com.br


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

"Tomai, isto é o meu corpo". (Mc 14,22)

http://www.facebook.com/CAIAFARSA

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Modelo deixa Milão após conhecer Medjugorje


Ania Goledzinowska era uma modelo para grandes empresas, uma apresentadora de TV e atriz em comédias italianas. Agora ela está rezando o terço e indo para a Igreja enquanto não está limpando quartos, descascando batatas e cuidando das galinhas em sua nova vida com uma comunidade em Medjugorje. E ela não tem planos de voltar.
Ela tinha tudo o que o mundo tem a oferecer. Ania Goledzinowska mudou de uma infância pobre na Polônia para a vida da alta sociedade italiana. Conhecida como modelo, apresentadora de TV e atriz, ela apareceu na versão italiana da “Dança dos famosos”. Ela também ganhou as manchetes por saltar para fora de um bolo na festa de aniversário do primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi em 2008.
Agora tudo isto pertence ao passado. Desde junho de 2011, a celebridade polonesa-italiana de 27 anos tem vivido ao lado de padres e freiras em uma comunidade mariana em Medjugorje. Com muito trabalho duro e oração, sua nova vida se parece a dos idosos em seu país natal, a Polônia mais do que o glamour italiano através do qual se tornou famosa.
Mas Ania Goledzinowska não quer a sua velha vida de volta. De fato, ela nunca foi tão feliz como agora, disse em entrevista ao jornal Catholic Herald.
“A primeira vez eu fui convidada por um amigo que também pagou pela viagem. Eu tinha um tipo de alergia de padres e da Igreja. Mas esta primeira viagem mudou a minha vida, tanto que nos dois anos seguintes, eu não fui capaz de viver serenamente, porque eu compreendi que eu nunca tinha sido realmente feliz em toda a minha vida.”
“O que eu estava vivendo era uma ilusão, não a verdadeira felicidade”, nos diz Ania Goledzinowska.
Uma cruz de madeira lisa substituiu o ouro e as jóias em torno de seu pescoço.
“Tornei-me deprimida. Eu tinha uma vida privilegiada que eu não mais gostava. Ao contrário, eu queria coisas simples e normais. Uma manhã eu acordei, liguei para um amigo e pedi para ele encontrar um lugar para eu ficar em Medjugorje – ou eu teria pulado pela janela. Eu deixei a Itália com dois sacos sem falar com ninguém. E aqui estou eu.”
“Meu primeiro pensamento foi vir aqui só por alguns dias, porque em 25 de junho eu deveria começar um trabalho em Porto Calvo, na Sardenha (Itália) para o clube do bilionário Flavio Briatore. Mas 25 de junho foi também o 30º aniversário das aparições em Medjugorje. Após cinco dias aqui eu cancelei o contrato e decidi permanecer.”
“Eu acordo às cinco da manhã. Nós subimos a colina das aparições rezando o Rosário, então nós descemos, fazemos nossas orações, vamos a Santa Missa. Nós trabalhamos até o meio-dia. Eu limpo os quartos e banheiros, passo roupa ou descasco as batatas. Nós também temos uma horta e galinhas. Após isto eu rezo outro Rosário. A tarde nós descansamos, então as 6 da tarde existem outras orações.”
“Muitos dos meus velhos amigos não compreendem o que eu estou fazendo. Eles não entendem como eu posso ser feliz fazendo o que talvez a minha faxineira fazia. Na verdade, eu acho que nunca estive tão feliz. Eu me sinto como quando eu era uma criança., quando eu era pequena e vivia com a minha família pobre e simples.”
“Tudo o que faço me faz sentir satisfeita. Eu me sinto amada por Deus e por aqueles em torno de mim, sem ter que me disfarçar como alguém que eu nunca fui. Eu sei que as pessoas estão perto de mim pelo que eu realmente sou, não por interesse. Eu deixei tudo. Eu me vesti com as “roupas da providência”, que algumas vezes os peregrinos deixam aqui, porque as minhas roupas não se encaixam em Medjugorje. Eu não podia vir aqui usando sapatos da Chanel.”
“Eu fiquei longe das drogas por cerca de seis anos. Eu não quero fugir do mundo, eu sei que a verdadeira batalha é na vida cotidiana. Mas primeiro tenho de curar a minha alma para ajudar os outros, para lutar no campo de batalha para o Rei único e verdadeiro, que é Deus.”
“Depois de Medjugorje eu não faria muitas coisas, mas eu não me arrependo de nada. Eu tinha de viver as coisas boas e ruins do meu passado, a fim de dar testemunho hoje que você pode mudar, que a vida real é outra coisa. Jesus veio e morreu pelos pecadores, não para os sãos. Eu sou a primeira das pecadoras. Eu não quero perder o privilégio de desfrutar da Misericórdia do Senhor.”
“Amar, perdoar e não julgar. Assim como você quer ser perdoado, também os outros tem direito a uma segunda chance. Perdoe, mas não faça isto somente pelos outros, faça por si mesmo. Você deve se esvaziar do ódio e do ressentimento que você mantém em seu coração. Só então é que Deus pode trabalhar em você. Caso contrário, ele não tem onde colocar as graças que Ele tem reservado.”
“Se você decidir vir até Medjugorje, não espere ver o sol girando ou outros milagres. O verdadeiro milagre é a sua partida. Nossa Senhora tomará conta do resto. Abram os seus corações.”

Fonte: www.amormariano.com.br
Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

24 setembro 2012

Defender a vida e a família não é retrógrado, é profético - Bento XVI

VATICANO, 21 Set. 12 / 03:35 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em seu discurso nesta manhã aos Bispos da França que estão em Roma em sua visita ad limina, o Papa Bento XVI assinalou que defender a vida e a família "não é de nenhuma maneira retrógrado, é profético".
O Santo Padre ressaltou "a interdependência entre o desenvolvimento da pessoa, e o desenvolvimento da sociedade e do fato que a família, que é o fundamento da vida social, está sendo ameaçada em muitos lugares, por uma concepção defeituosa da natureza humana".
"Defender a vida e a família na sociedade, não é de nenhuma maneira retrógrado, mas sim profético, já que suporta a promoção de valores que permitam o pleno desenvolvimento da pessoa humana, criada a imagem e semelhança de Deus", afirmou.
Bento XVI explicou que neste campo "temos um verdadeiro desafio para enfrentar" e recordou o que escreveu na exortação apostólica Sacramentum Caritatis:
"O bem que a Igreja e toda a sociedade esperam do Matrimônio, e da família fundada nele, é muito grande como para não ocupar-se a fundo deste âmbito pastoral específico. Matrimônio e família são instituições que devem ser promovidas e protegidas de qualquer equívoco possível sobre sua autêntica verdade, porque o dano feito a eles provoca de fato uma ferida à convivência humana como tal".
As palavras do Papa têm especial ressonância quando na França o presidente François Hollande ofereceu legalizar as uniões homossexuais e cujo debate se realiza atualmente. Esta medida recebeu o rechaço dos Bispos que, além disso, promoveram a nível nacional, uma grande jornada de oração pela vida e pela família no último dia 15 de agosto e continuam se manifestando a favor do autêntico matrimônio.
Em seu discurso aos prelados hoje, o Papa recordou que a França "tem uma longa tradição espiritual e missionária, até o ponto de ser qualificada pelo Beato João Paulo II como 'educadora dos povos'. Os desafios de uma sociedade amplamente secularizada nos chamam agora a procurar uma resposta com valor e otimismo, oferecendo com audácia e criatividade a novidade permanente do Evangelho".
"Com esta perspectiva e para estimular aos fiéis do mundo inteiro convoquei o Ano da fé (...) convidando a uma conversão autêntica e renovada ao Senhor, único Salvador do mundo", concluiu.


De: Acidigital.com

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. (Jo 7,37)


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Tirinha: Cisco do Amor - Partilha

http://www.ciscodoamor.com.br

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

22 setembro 2012

Indulgência: A Igreja Católica realmente vendia a Salvação?


Existem poucos dogmas da Igreja Católica tão pouco compreendidos, ou tão grosseiramente mal representados por seus adversários, como a sua doutrina sobre as indulgências. Por esse motivo, faz-se necessário, aliás, imprescindível, à Apologética Católica que se trate do tema, tanto para a edificação do próprio católico quando para a justa defesa da Santa fé face aos não raros ataques.
Uma das razões para o equívoco popular sobre indulgências pode ser atribuída à falta de entendimento sobre o significado desse termo, ao qual ele foi gradualmente submetido. A palavra Indulgência originalmente significava remissão, favor ou perdão. Agora, ela é comumente usada no sentido de gratificação ilegal, e de alcance livre às paixões. Por isso, quando algumas pessoas ignorantes ou preconceituosas ouvem sobre concessão de uma indulgência pela Igreja, a idéia de “licença para pecar” é  apresentada às suas mentes.
A indulgência é simplesmente uma remissão, no todo ou em parte, pelos méritos superabundantes de Jesus Cristo e Seus santos, da pena temporal devida a Deus por causa do pecado depois da culpa e do castigo eterno terem sidos remetidos.
Deve-se ter em mente que, mesmo depois de nossa culpa ser removida, freqüentemente resta alguma pena temporal a ser submetida, seja nesta vida ou na próxima, como uma expiação para a santidade divina e da justiça. A Sagrada Escritura nos fornece muitos exemplos dessa verdade.  Maria, irmã de Moisés, foi perdoada do pecado que tinha cometido por murmurar contra seu irmão. No entanto, Deus infligiu sobre ele sua pena de lepra e de separação do povo por sete dias. [Num.21]
Natan, o profeta, anunciou a Davi que seus crimes haviam sidos perdoados, mas que ele deveria sofrer muitos castigos da mão de Deus. [2 Reis 12].
Que nosso Senhor deu à Igreja o poder de conceder indulgências é claramente deduzido a partir do Texto Sagrado. Ao líder dos Apóstolos Ele disse: “tudo o que ligares na terra será ligado no céu, e tudo o que tu desligares na terra será desligado também no céu.” [Mat. 16. 19.] E à todos os Apóstolos reunidos Ele fez a mesma declaração solene. [Ibid., 18. 18.] Com estas palavras, nosso Senhor deu poder à Sua Igreja para livrar seus filhos (se bem dispostos) de todos os obstáculos que poderiam retardar-los ao Reino dos Céus. Agora, existem dois impedimentos que detêm um homem do reino celestial – o pecado e o castigo temporal incorrido por ele. E a Igreja, tendo o poder de remeter o maior obstáculo, que é o pecado, tem também o poder para remover o menor obstáculo, que é a pena temporal devida por conta do mesmo.
A prerrogativa de conceder Indulgência foi exercida pelos pais da Igreja, desde o início de sua existência.
São Paulo exerceu isso em nome dos Corintios incestuosos que ele havia condenado a uma severa penitência proporcional à sua culpa, ” para que seu espírito seja salvo no dia do Senhor.” [I Coríntios. 5, 5] E tendo ouvido depois da contrição fervorosa daqueles coríntios, o apóstolo absolve-os da penitência que ele os tinha  imposto:. “Para ele, que é de tal modo, esta repreensão é suficiente, que é dado por muitos Então, que pelo contrário. você deveria perdoar e confortá-lo, para que, talvez, um tal ser engolido com o excesso de muita tristeza …. E para quem você perdoou nada, eu também. Pois, o que tenho perdoado, se eu lhe perdoei nada , por amor de vós o fiz na pessoa de Cristo. “[II Coríntios. ii. 6-10.]
Aqui nós temos todos os elementos que constituem uma indulgência. Primeiro – A penitência, ou castigo temporal proporcional à gravidade da infracção, é imposta ao transgressor. Segundo – O penitente é verdadeiramente contrito (arrependido) por seu crime. Terceiro – Esta contrição determina ao Apóstolo remeter a pena. Quarta – O apóstolo considera o relaxamento da penitência ratificada por Jesus Cristo, em cujo nome ela é transmitida.
Verificamos que os Bispos da Igreja,  sucessores  dos Apóstolos,  detém esse mesmo poder. Ninguém contesta o direito, que alegaram desde os tempos primeiros, de infligir penitências canônicas sobre os criminosos graves, que eram submetidos a longos jejuns, abstinências graves e outras mortificações, por um período que se estendia desde alguns dias até cinco, dez anos e até mesmo por toda a vida, de acordo com a gravidade da infracção. Essas sanções eram, em vários casos, mitigadas ou canceladas pela Igreja, de acordo com seu critério, pois se uma entidade pode infligir uma punição ela também pode remetê-la. Nosso Senhor deu o Seu poder à Igreja não só para ligar, mas também para desligar. Esta prerrogativa discricionária era muitas vezes exercida pela Igreja pela intercessão daqueles que haviam sido condenados ao martírio, quando os mesmos penitentes davam fortes sinais de uma arrependimento  fervoroso, como nós aprendemos com os escritos de Tertuliano e Cipriano.
O Conselho Geral dos Sínodos de Nice e de outros, os Bispos foram autorizados a mitigar, ou mesmo de remeter totalmente, penitências públicas, sempre que, em seu julgamento, o penitente manifestasse marcas especiais de arrependimento. Agora, em relaxar as penitências canônicas, ou substitui-las por uma satisfação suave, os Bispos concediam o que chamamos de uma indulgência. Esta sentença de remissão por parte dos Bispos era válida não só aos olhos da Igreja, mas também diante de Deus. Embora a Igreja não mais imponha penitências canônicas, Deus nunca deixou de infligir castigo temporal por causa do pecado. Daí  as indulgências continuam a ser necessárias, agora, se não como substituição às penitências canônicas, ao menos como um pagamento suave e misericordioso da dívida temporal devida a Deus.
A indulgência é chamada  plenária ou parcial, na medida que ela remita a totalidade ou parte da pena temporal devida ao pecado..
Embora o próprio nome Indulgência agora seja tão repugnante para nossos irmãos dissidentes, houve um tempo em que a Igreja protestante professava a conceder-lhes. Nos cânones da Igreja da Inglaterra se faça referência ao indulgências, e à disposição a ser feita do dinheiro pago por elas. [Articuli pro Clero, ad 1584. Sparrow, 194].  Admite-se que, de fato, que os cânones protestantes têm, uma autoridade fugaz e efêmera, mesmo entre si, e que os cânones deve ceder ao espírito dos tempos, e não os tempos aos cânones. Ouso dizer que até mesmo alguns teólogos protestantes sejam familiarizados com os cânones aqui citados.  Porém, algumas pessoas têm uma faculdade conveniente de esquecer tradições desagradáveis.]
Partindo-se do que foi dito aqui,  que o leitor julgue por si mesmo o que pensar daqueles que dizem que uma Indulgência é a remissão dos pecados passados, ou uma “licença” para cometer pecados, concedida pelo Papa como uma compensação espiritual aos fiéis pelas ofertas pecuniárias feitas a ele. Não é preciso dizer que Indulgência não é nem uma coisa nem outra. Não é a remissão do pecado, já que ninguém pode ganhar uma indulgência até que  já esteja livre de pecado, e é muito menos uma licença para pecar; pois cada filho da Igreja católica sabe que nem padre, nem bispo, nem papa, nem mesmo o próprio Deus – com toda a reverência, seja dito – pode dar licença para cometer a menor falta.
Mas não estariam as indulgências em desacordo com o espírito do Evangelho, uma vez que parece ser um substituto leve e frágil para a esmola, jejuns, abstinências e outras austeridades penitenciais, ensinados e praticados por Jesus Cristo, e que a Igreja primitiva executava?
A Igreja, como quem está familiarizado com sua história deve saber, nunca dispensa os seus filhos da obrigação de fazer obras de penitência.
Ninguém pode negar que as práticas de mortificação são mais freqüentes entre os católicos do que entre os protestantes. Onde você vai encontrar o dever evangélico de jejum forçado, se não a partir do púlpito católico? É sabido que, entre os membros da Igreja Católica, aqueles que recorrem à benção das indulgências são geralmente seus filhos mais praticantes, edificantes e fervorosos. Seu crescimento espiritual, longe de ser retardado, é vivificado com a ajuda das Indulgências, que geralmente são acompanhadas por atos de contrição, devoção e abnegação à recepção dos Sacramentos.
Mas, façamos o que façamos, nunca podemos agradar aos nossos adversários. Se jejuamos e damos esmolas; se “crucificamos” a nossa carne, fazemos peregrinações e realizamos outras obras de penitência, somos acusados ​​de nos apegarmos aos trapos de obras mortas, ao invés de “agarrarmo-nos à Jesus” pela fé. Se, por outro lado, enriquecemos as nossas almas com os tesouros de indulgências, somos acusados ​​de confiança nos méritos indiretos dos outros e de aliviarmos o ônus salutar da cruz. Mas como podem os protestantes sempre encontrarem falha na Igreja por mitigar as austeridades da penitência, uma vez que seu próprio princípio fundamental assenta na fé sem boas obras?
Mas  as Indulgências não foram o motivo de muitos abusos em vários momentos, especialmente no século XVI?
Não vou negar que houve abuso das indulgências, mas não as coisas mais sagradas passíveis de serem pervertidas? Este é o ponto adequado para nos referirmos brevemente à Bula do Papa Leão X proclamando da Indulgência que proporcionou para Lutero um pretexto para sua apostasia. Leo X, determinou a levar a término a magnífica Igreja de São Pedro, iniciada pelo seu antecessor, Júlio II. Com essa visão, ele emitiu uma Bula que promulgava uma indulgência para quem contribuísse alguma oferta voluntária para a construção da grande catedral. Aqueles, no entanto, que não contribuíssem em nada partilhavam igualmente na tesouro da Igreja, desde que cumpridas as condições essenciais para a aquisição da indulgência. As únicas condições indispensáveis ​​proscritas pela Bula Papal faram sincero arrependimento e confissão de pecados. D’Aubigné admite essa verdade, embora de forma vacilante, quando ele observa que “em algo a bula do Papa fala sobre o arrependimento de coração e da confissão dos lábios.” [Vol. I. p. 214.] Os candidatos a Indulgência sabiam muito bem que, não importava o quão magnânimo fossem as suas ofertas, elas não valeriam nada lhes sem verdadeira contrição de coração.
Nenhum “tráfego” ou venda das indulgências era, consequentemente, autorizado ou tolerado pelo chefe da Igreja, uma vez que as contribuições eram entendidas serem voluntária. A fim de verificar qualquer incline sórdido ao ganho pelos responsáveis ​​pela pregação da Indulgência, “a mão que entregou o Indulgencia”, como D’Aubigné testemunha , não poderia receber o dinheiro: o que era proibido sob as mais severas penalidades.” [Ibidem .]
Onde, então, foi a conduta do Papa repreensível? Certamente não na solicitação de doações dos fiéis com o objetivo de erguer um templo de adoração, um templo que hoje se encontra único em majestade e beleza!
“Mas tu de antigos templos, altares ou novo,
Estás em pé sozinho, sem nada semelhante a ti;
Digno de Deus, o santo e verdadeiro,
Desde desolação Sião, quando que ele
Abandonou sua antiga cidade, o que poderia ser
De estruturas de terrenos, em Sua honra empilhados,
De um aspecto mais sublime? Majestade,
Poder, Glória, Força e Beleza, todos são aisled
Nesta arca eterna de adoração sem mácula. “[Byron]
Se Moisés foi justificado em apelar para o povo hebreu, na antiga lei, para oferendas para adornar o tabernáculo, por que não o Papa é igualmente justificado em apelar para as ofertas semelhantes ao povo cristão, entre os quais ele exerce autoridade suprema, como Moisés fez entre os israelitas?
Tampouco o Papa excedeu os seus poderes legítimos em prometer aos doadores piedosas favores espirituais em troca de suas doações. Porque, se os nossos pecados podem ser redimidos por esmolas aos pobres, [Daniel 4, 24.] como a Escritura nos diz, por que não também pelas ofertas na causa da religião a serviço de Deus? Quando os ministros protestantes apelam para suas congregações em nome de si mesmos e seus filhos, ou em apoio de uma igreja, eles não deixam conceder bênçãos espirituais em seus ouvintes como recompensa por seus dons. Conta-se que, não muito tempo atrás, um pastor Metodista dirigiu estas palavras sagradas a um milionário, que tinha alimentado uma faculdade Metodista: “Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas estão em memória diante de Deus. “[Atos x. 31] Neste caso, o ministro é mais indulgente do que até mesmo o Papa, a quem foram dadas as chaves do Reino dos Céus. Para o ministro declarar ao milionário absolvição sem a preliminar de confissão ou arrependimento, enquanto até mesmo, de acordo com D’Aubigné, o inflexível Papa insistiu a necessidade de “arrependimento do coração e da confissão dos lábios”, antes que a oferta do doador pudesse valer-lhe a salvação.
João Tetzel, um monge dominicano, que tinha sido nomeado o pregador-chefe para anunciar a Indulgência, na Alemanha, foi acusado por Lutero de exceder os seus poderes, tornando-os subservientes aos seus próprios fins privados.  A conduta de Tetzel foi repudiada e condenado pelo representante da Santa Sé. O Concílio de Trento, realizado algum tempo depois, tomou medidas efetivas para pôr fim a todas as irregularidades sobre as indulgências e emitiu o seguinte decreto:
“Desejando corrigir e alterar os abusos que se infiltraram nelas, e na ocasião de que este nome de sinal das indulgências é blasfemado pelos hereges, o Santo Sínodo ordena em geral, pelo presente decreto, que todo o tráfego para a obtenção dos ímpios, que tem sido a fonte fecunda de muitos abusos entre o povo cristão, deve ser totalmente abolido “. [Sess. xxv. Dezembro de indulgência.]

De: igrejamilitante.wordpress.com


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

21 setembro 2012

Testemunho: Filho de Pastores protestantes converte-se ao Catolicismo



Chamo me, Manuel da Costa tenho 31 anos filho de Pais Pastores, desde infância  os meus Pais colocaram nos na Igreja e nos ensinaram a temer  á Deus. Durante 22 anos vivi na Província de Cabinda (Angola) depois fui para a Capital Luanda (Angola) para fazer a faculdade de Engenhária Informática. A minha irmã que me recebeu na Capital era da Igreja Pentecostal, ela tinha um carinho aos Pastores Adventistas ela comprava  Cassetes de Pregações e estudos de profecias sobre o apocalipse.
Mesmo não sendo Adventista achei interesante destas áulas, comecei a estudar grandemente estas matérias, até que  no ano 2008 tomei decisão de receber o Batismo por imersão na Igreja onde o meu Pai era Pastor. Comecei a participar activamente na Igreja e a ocupar alguns cargos como secretário  da Paróquia, comecei  a ter um fanatismo aos pastores Adventista e repetia como um Papagaio  de que o Santo Padre é a besta do Apocalipse 13 e a Igreja Católica  era a babilônia descrito no apocalipse 17. Cheguei  a pensar que a Igreja Adventista é que prega a verdade, eu sinceramente comecei a desprezar todas Igrejas protestantes inclusive onde eu era membro, isto porque os estudos adventistas me convenceram do Sábado e da Mortalidade da Alma. Muitas coisas sobre o Catolicismo que eu não sabia muito bem eu repetia sem que primeiro  ter estudado o problema.
Conheci uma jovem  Católica que actualmente é a minha esposa,eu a atacava sempre ,e ela  humildemente não conseguia se defender mesmo tendo os sacramentos. Me lembro uma vez fui a uma feira de livros da Religião ISLÂMICA onde encontrei um livro que mostrava a diferença entre o Cristianismo e o Islão, tentei debater com um Islâmico ele me derrubou com seus argumentos e fiquei sem respostas para defender o Cristianismo, ele me perguntou porque é que os cristãos tem bíblias diferentes? Será que foi  inspiração de Deus?” me falou dos concílios cristólogicos eu nem sabia o que era.
Esta vergonha que eu passei de não defender o cristianismo,me levou a estudar para saber como defender a religião cristã,surgiram muitas dúvidas na minha cabeça.
Começei a procurar na Internet sites para estudo do cristianismo neste desespero cheguei até aos sites da:
E  comecei a ler a história do cristianismo,a historia do Cânon bíblico.
O que me surpreendeu mais é o nível de argumentos dos ex-protestantes, começei a encarar que  os testemunhos de ex-protestantes eram mais sábios e  com argumentos bíblicos e histórico, eu nem sabia oque era  a Patristica… O testemunho do Ex-Pastor Casanova me deixou perplexo com tamanha argumentação bíblica e da história do Cristianismo.
O vídeo que roda na Internet onde o Pe. Paulo Ricardo responde a um protestante que diz sobre a Babilonia descrito no Apocalipse, me lavou  de toda ignorância que eu tinha aprendido dos Adventistas sobre o Apocalipse 17.
Naquele  momento começei a encarar o Protestantismo como uma religião caluniador,que confunde a Igreja com os membros da Igreja.
Graças á  Deus  no dia 19 Agosto de 2011, casei na Igreja Católica  com a minha esposa durante a celebração do matrimônio fiz a profissão de fé e pela primeira vez recebi a sagrada hóstia.
Meus queridos irmãos Protestantes  e Católicos,  só existe uma verdade que vêem de Deus,pra saber esta verdade só é possivel no Magistério da Igreja que são Paulo chama de Coluna da Verdade(I Timotéo 3:15-17).
  •   Dizer que não existiu Igreja depois dos Apostólos, e negar a história Cristã  e negar todos os Pais da Igreja dos primeiros séculos.
“Papias, Policarpo, Inácio, Tertuliano, Justino, Irineu, Cipriano, Dionísio, Clemente, Euzébio de Cesaréia, Agostinho, Jerônimo entre outros”
  • Dizer que o Constantino fundou a Igreja Católica como eu pensava é ignorar a História do Cristianismo e jogar a bíblia  no lixo.
“Antes do Edito de Milão de 313 já havia passado 32 Papas na História da Igreja, e o Papa do ano 313 era o PAPA Melcíades”
  • Dizer que a bíblia é palavra de Deus, só é possível pela Igreja,porque ela não veio do ceu  por fax,foi discutido e confirmado nos concilios da Igreja Católica pelos Bispos (Concilio de Hipona 393, Cartago III 397)
  • Dizer que a Igreja apostatou é negar a Palavra do Nosso Senhor Jesus Cristo (Mateus 16:18“As portas do inferno não prevalecer contra a Igreja”.
  • Dizer que todos podem interpretar a bíblia é falta de respeito  a bíblia (2Pedro 1:20-21) “Nenhuma profecia é particular Interpretação ”.
  • Dizer que  Lutero foi contra a Igreja é ser ignorante com a  realidade da história, nas 95 teses Lutero não condena a Igreja nem tão pouco o Santo Padre,mas ele condenou os abusos que eram feito pelo alguns sacerdotes

Vejamos  os seguintes pontos das 95 teses  de Lutero

42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
71.  Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
  •  Se Lutero era inspirado por Deus, porque os protestantes reprovam as indulgências, ja que ele mesmo afirma que é um verdade apostólica?
  • A premissa de que Lutero estava certo, isto abra marge de  colocar Arius, Nestório, Pelagius, Montanu, Marcião como também homens inspirados. Felizmente são tido como hereges pelo cristãos  Protestantes e quem os condenou foram os Papas.
  • Dizer que as 33 mil Igrejas existente  são verdadeiras é falta de respeito a própria palavra de Deus (Efesios 4:1-6, I corintios 12-13, João 10:16, João 17:21-23).
  • Dizer que o concilio é uma obra dos homens e falta de respeito a palavra de Deus porque os apóstolos resolveram contradições doutrinárias  nos concílios (Atos 15).
  • Dizer que todos são inspirado pelo espirito Santo é falta de respeito a palavra de Deus. (Joao 16:13).
  •  Dizer que não existe a primazia Petrina e Apostólica e falta de respeito a bíblia.
Mateus 16:16-18.(Decidir sobre a fé e a moral)
Mateus 18:18(decisão apostólica)
Lucas 22:31-32(Confirmar na fé os irmão=os irmão da Igreja).
Joao 21:15-17(Apascentar o rebanho =dirigir a Igreja).
  • Dizer que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espirito Santo são a favor a divisão é falta de respeito a Bíblia. (Romanos 16:17-18,Efesios 4:14).
Hoje sou Católico graças á Deus, com muita convicção, não duvido daquilo que o Magistério  da Igreja ensina, mesmo sabendo que dentro do clero ainda tem fumaça de inferno. Para não cair em heresias só dou ouvido ao que o Magistério ensina no Catecismo,documentos oficias da Igreja ,nas encíclias dos PaPas,no misal ,porque Jesus disse “ Quem ouve o Magistério  a Jesus ouve,e quem rejeitar o Magistério rejeita Jesus Cristo e consequeentemente rejeita ao Deus Pai”(Lucas 10:16).
A gradeços a todos os Cristãos que me levaram  a amar a Palavra de Deus e de conhecer a Santa Igreja Católica,os meus agradecimentos especias ao Professor Felipe Aquino, Cris Macabeus do site (asmentirasdoapocalipse), Helen do site (igrejamilitante), Rafael do Site (sadoutrina)
“Quem houve a Igreja jamais caíra no erro”,porque a Igreja é a coluna da Verdade (I Timotéo 3:15-17).

Feito em Luanda-Angola , aos 30-07-2012 00:38
 
De: igrejamilitante.wordpress.com 


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Tirinha: Caminho difícil

http://mentirinhas.com.br


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Links que edificam


01 - Papa no Líbano: reveja as mensagens de Bento XVI no país

02 - O Rosário Meditado

03 - O Professor ateu

04 - Como entender Maria como medianeira das graças ?

05 - TOLKIEN WEEK - Sentido da vida

06 - Oração de Santa Teresa Exaltação da Santa Cruz-Pe Marcelo Rossi

07 - São Mateus, rogai por nós.




A todos os queridos sete leitores do blog, um ótimo fim de semana, sem esquecer de ir à Missa.

Curta essa página no facebook

20 setembro 2012

Sangue de São Genaro se liquefaz na Catedral de Nápoles

Cardeal de Nápoles, Crescenzio Sepe,
segura relicário com o sangue de São Genaro
Nápoles (Quarta-feira, 19-09-2012, Gaudium Press) O que os napolitanos consideram como um milagre e um sinal de esperança, repetiu-se na manhã desta quarta-feira, 19. O sangue de São Genaro, padroeiro de Nápoles, voltou a se liquefazer diante de milhares de fiéis que aguardavam ansiosos para assistir o fenômeno na Catedral da cidade.
O relicário, que contem dois frascos com o sangue do santo, foi exposto por três vezes aos fiéis presentes na capela do santo, pelo cardeal de Nápoles, Crescenzio Sepe. Na terceira vez, ocorreu o milagre. Houve comoção e aplausos entre os fiéis.
O milagre costuma ocorrer três vezes ao ano: no dia de São Genaro, 19 de setembro, no primeiro final de semana de maio e em 16 de dezembro, data do aniversário da erupção do vulcão Vesúvio em 1631, que se acalmou com as orações dos fieis à São Genaro.
São Genaro nasceu no ano 270, em Nápoles, e foi bispo de Benevento, em 302, na região de Nápoles. Durante o período de perseguições aos cristãos, feito por imperadores romanos, o Santo foi condenado à morte pelo imperador Diocleciano. Os napolitanos veneram suas relíquias desde o princípio do século V. (EPC)


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

A questão de Deus no continente digital

2012-09-20 L’Osservatore Romano
O Instrumentum laboris, redigido pela secretaria geral do Sínodo dos bispos em vista dos trabalhos da próxima assembleia geral ordinária, dedica quatro parágrafos (59-62) ao tema dos meios de comunicação no contexto da nova evangelização, com um título muito significativo: «As novas fronteiras do cenário comunicativo». O documento reconhece que o mundo actual da comunicação «oferece possibilidades enormes e representa um dos grandes desafios da Igreja» (n. 59), que as «novas tecnologias digitais deram origem a um verdadeiro espaço social novo, cujos vínculos são capazes de influir na sociedade e na cultura» (n. 60) e que «da influência que exercitam depende a percepção de nós mesmos, dos outros e do mundo» (n. 60). Por conseguinte, sobressai, na sua globalidade, a consciência de que estamos perante  uma cultura – as recentes intervenções do magistério pontifício falam precisamente de uma «cultura digital» - que é originada pelas novas tecnologias comunicativas e que constitui um grande desafio para a comunidade eclesial.
Penso que o Papa está plenamente consciente dos limites das novas tecnologias e de algumas influências negativas que elas exercem especialmente no mundo juvenil, mas não as teme, aliás convida a Igreja «a exercer uma “diaconia da cultura”, no “continente digital” actual. Com o Evangelho nas mãos e no coração, é necessário reafirmar que chegou o momento também de continuar a preparar cominhos que conduzam à Palavra de Deus, sem deixar de dedicar uma atenção especial a quem se encontra na condição de busca, aliás procurando mantê-la viva  como primeiro passo da evangelização». E a meditação pontifícia chega a prever a realização de uma «pastoral no mundo digital», que é chamada «a tomar em consideração inclusive quantos não acreditam, estão desanimados e têm no coração desejos de absoluto e de verdade não caducos, dado que os novos meios permitem entrar em contacto com crentes de cada religião, com não-crentes e pessoas de todas as culturas».
Claudio Maria Celli, Arcebispo Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações

De: News.va


Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

Como posso regularizar minha situação com a Igreja se meu companheiro não deseja o matrimônio?



Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>

19 setembro 2012

É lícito orar pelos mortos ou pedir sua intercessão?



Muitos católicos são questionados por pessoas de outras doutrinas sobre a oração pelos mortos ou sobre a sua intercessão.
Não quero aqui fazer um estudo, ou dar uma aula sobre o assunto, - visto que não sou autoridade no assunto, apenas um leigo católico que ama sua igreja, quero apenas colocar o que está na Palavra de Deus e naquilo que a Santa Igreja Católica nos ensina.
Vejamos o que nos diz a Igreja no catecismo e na Palavra de Deus sobre a oração pelos mortos.

A Bíblia
"Em verdade, está escrito: Eu te constituí pai de muitas nações (Gn 17,5); (nosso pai, portanto) diante dos olhos daquele em quem acreditou, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência as coisas que estão no nada". (Rm 4,17)

"Estamos, repito, cheios de confiança, preferindo ausentar-nos deste corpo para ir habitar junto do Senhor".
"É também por isso que, vivos ou mortos, nos esforçamos por agradar-lhe". (2Cor 5,8-9)

"Eu te conjuro em presença de Deus e de Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, por sua aparição e por seu Reino:" (2Tm 4,1)

Agora o Catecismo 
 632    As  freqüentes  afirmações  do  Novo  Testamento  segundo  as  quais  Jesus  "ressuscitou  dentre  os mortos"  (1Cor  15,20)  pressupõem,  anteriormente  à  ressurreição,  que  este  tenha  ficado  na  Morada  dos Mortos.  Este  é  o  sentido  primeiro  que  a  pregação  apostólica  deu  à  descida  de  Jesus  aos  Infernos:  Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá  foi como Salvador, proclamando a boa notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados.

633  A Escritura denomina a Morada dos Mortos, para a qual Cristo morto desceu, de os Infernos, o sheol ou o Hades, Visto que os que lá se encontram estão privados da visão de  Deus. Este é, com efeito, o estado de todos os mortos, maus ou justos, à espera do Redentor que não significa que a sorte deles seja idêntica, como mostra Jesus na parábola do pobre Lázaro recebido no "seio de Abraão". "São precisamente essas  almas  santas,  que  esperavam  seu  Libertador  no  seio  de  Abraão,  que  Jesus  libertou  ao  descer  aos Infernos".  Jesus  não  desceu  aos  Infernos  para  ali  libertar  os  condenados  nem  para  destruir  o  Inferno  da condenação, mas para libertar os justos que o haviam precedido. (Parágrafo Relacionado 1033) 

634    "A  Boa  Nova  foi  igualmente  anunciada  aos  mortos..."  (1Pd  4,6).  A  descida  aos  Infernos  é  o cumprimento, até sua plenitude, do anúncio evangélico da salvação. É a fase última da missão messiânica de Jesus, fase condensada no tempo, mas imensamente vasta em sua significação real de extensão da obra redentora a todos os homens de todos os tempos e de todos os lugares, pois todos os que são salvos se tomaram participantes da Redenção. (Parágrafo Relacionado 605) 

635 Cristo desceu, portanto, no seio da terra, a fim de que "os mortos ouçam a voz do Filho de Deus e os que a ouvirem vivam" (Jo 5,25). Jesus, "o Príncipe da vida", "destruiu pela morte o dominador da morte, isto é, O Diabo, e libertou os que passaram toda a vida em estado de servidão, pelo temor da morte" (Hb 2,5). A partir de agora, Cristo ressuscitado "detém a chave da morte e do Hades" (Ap 1,18), e "ao nome de Jesus todo joelho se dobra no Céu, na Terra e nos Infernos" (Fl 2,10).  

668  "Cristo morreu e reviveu para ser o Senhor dos mortos e dos vivos" (Rm 14,9). A Ascensão de
Cristo ao Céu significa sua participação, em sua humanidade, no poder e na autoridade do próprio Deus. Jesus  Cristo  é  Senhor:  possui  todo  poder  nos  céus  e  na  terra.  Está    "acima  de  toda  autoridade,  poder, potentado e soberania", pois o Pai "tudo submeteu a seus pés (Ef 1,20-22). Cristo é o Senhor do cosmo e da história.  Nele, a história do homem e mesmo toda a criação encontram sua "recapitulação"'  sua consumação transcendente. (Parágrafos Relacionados 450,518)


Portanto, com os textos acima, sabemos que Jesus é o Senhor tanto dos vivos quanto dos mortos.
Orar pelos entes queridos falecidos, ou pedir a intercessão dos Santos tem base bíblica e plena aprovação da Igreja Católica.

Católico, conheça a sua Igreja, você vai se surpreender com os ensinamentos sólidos da sua  doutrina.

Eu sou feliz por ser católico.

Deixe um comentário
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>