24 janeiro 2017

Buscou a paz por 30 anos no budismo, mas a encontrou no sacramento da confissão




A páginaweb do Instituto do Verbo Encarnado recolhe o testemunho de um homem polaco que em sua juventude renunciou a sua fé católica atraído pelas religiões e filosofias orientais. Foram 30 anos de insatisfações e dor. Depois de sua busca pela verdade, esta a encontrou na Igreja católica, aquela que havia abandonado em sua juventude.

Falando da oração, ele, que teve a experiência das orações de outras confissões, explica que “nossas petições à Santa Maria, aos Santos e Anjos não caem em saco roto, mas que recebemos sua ajuda, bênçãos e incessante proteção. Essas orações são verdadeiros milagres: os milagres de amor”. Mas em especial, o momento em que verdadeiramente encontrou a paz foi quando fez sua primeira confissão depois de três décadas distante de Cristo e dos sacramentos.

A continuação, podes ler com suas próprias palavras o testemunho e a viagem que fez até chegar de novo à fé:

A serenidade das religiões e filosofias orientais
Sendo um adolescente me rebelei contra a Igreja Católica e com o Cristianismo em geral.

Fui até o lado obscuro do ocultismo, desde o qual não ganhei nada salvo depressão, miséria e escuridão, as quais penetravam profundamente meu coração. Mais tarde, me dei conta quão insano era seguir essas práticas o inclusive ler sobre elas.

Encontrei o Budismo. Pensei que havia encontrado a verdade. Depois de uns quinze anos de Budismo Chinês (Tierra Pura e Ch’ang, Zen), por sua vez, estudei intensamente e pratiquei o Budismo Tibetano dos Lamas (uma da Seita Karma Kagyu, outro da Seita Nyingma). Contudo, em vez de converter-me em uma pessoa melhor, tinha só sentimentos quase compulsivos de separação dos demais, de um esmagador cansaço e, inclusive, pensamentos de rejeitar minha própria família, abandonando a meu filho e à minha esposa, etc. Não havia paz. Se havia algo de paz, era somente momentânea.

No há nada positivo que eu possa recordar. Inclusive, experimentei o Sanatana Dharma (Hinduísmo) durante uns seis meses, e apesar de que seus escritos são inspiradores em certa medida, suas práticas eram estranhas e totalmente inaceitáveis para mim.

Estava vazio, insatisfeito, confuso. Em nenhuma das religiões ou filosofias Orientais pude encontrar paz, calor humano, amor verdadeiro. Ao praticar estas religiões, não se reduzia a negatividade, o pessimismo, o enojo ou o ódio. Tão somente tinha uma insensibilidade vazia, uma alma que era fria.

A paz vem por Jesus Cristo
Durante muito tempo resisti aos sempre crescentes sentimentos de rezar novamente a Cristo Nosso Senhor e à Virgem Maria. Finalmente, me rendi, ou me entreguei… e comecei a recitar orações cristãs, foi a primeira vez em trinta anos. O que recebi em as semanas seguintes não posso descrever, mas, em uma palavra, recebi a Graça.

A raiz do sucedido, posso verdadeira e gozosamente admitir que desde meu retorno ao Cristianismo meu coração se inflamou, fui profundamente “tocado”, as palavras de Jesus Cristo tiveram para mim um significado e um pleno cumprimento. Justamente o que buscava em outros lugares: encontrei sentimentos de amor, sabedoria e real compaixão. E as lágrimas do arrependimento estavam fluindo de novo em meu rosto.

Me dei conta que estive buscando a Deus toda minha vida, que andei por todo o caminho dando voltas buscando a Ele, e que o Senhor esteve sempre em minha frente. Seu amor nunca me abandonou, nem sequer em os mais obscuros, sem importar-lhe quão intensamente eu o estava rejeitando. Agora posso dizer que Nosso Senhor nunca se rendeu, e que sempre esteve pronto para perdoar-me, para receber-me de volta com os braços abertos dando-me seu ilimitado amor.

Mais ainda, voltei a meu verdadeiro refúgio: a Santa Igreja Católica.

A reconciliação e a paz, na Confissão

Para todos os que encontram algo familiar em minha história, aqueles que estão pensando em voltar a Jesus Cristo, ou para aqueles que estão envoltos no Budismo ou no Hinduísmo eu necessito dizer-lhes que o sacramento da confissão é uma ferramenta muito mais efetiva que todos os meios de purificação orientais. Ou somente o fato de pensar em Cristo e aceita-lo dá uma paz que eclipsa toda meditação oriental.

Nossas petições a Santa Maria, aos Santos e Anjos não caem em saco roto, mas que recebemos sua ajuda, bênçãos e incessante proteção. É necessário tão somente abrir os olhos e mirar cuidadosamente nossa vida… Essas orações são verdadeiros milagres: os milagres de amor. Amor de tão grande força que nós homens jamais poderemos compreender totalmente.

As armadilhas do diabo
A paz desceu sobre mim. Nunca suspeitei que as armadilhas de Satanás podiam ir tão longe: prender-me no Budismo por tanto tempo para afastar-me da Fonte da Verdade.

Desde o tempo em que recebi sua santa absolvição, meu espírito foi curado e eu pude reconhecer-me de novo. Estive sobre o obscuro véu do esquecimento por 30 anos, e só agora posso recordar o sentimento de incrível luminosidade, minha alma regozijando, finalmente banhada em paz.

Como pude refutar o poder da Confissão católica e da absolvição, o sentimento de ser verdadeiramente perdoado?

As armadilhas do diabo estão inteligentemente desenhadas, pois estão disfarçadas debaixo uma ilusória santidade de vários ministros não católicos convencidos da correção de seu enfoque, de sua pureza e de sua lógica concepção religiosa.

O que escrevo está baseado em minha própria experiência e tal e como desse são Francisco de Assis: “Fiz todas as coisas ímpias. Se Deus pode fazer uma obra através de mim, Ele pode fazer uma obra através de qualquer pessoa”.


De: religionenlibertad.com



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