17 março 2017

Islândia torna-se o primeiro país no qual todas as crianças com síndrome de Down são abortadas




Islândia converteu-se no primeiro país onde todos as crianças com Trissomia 21 são abortadas. O doutor Peter McParland, do National Maternity Hospital, assegurou na Assembleia cidadã islandesa que “não nasceu nem um bebê com síndrome de Down na Islândia nos últimos cinco anos”.

Modelo a seguir
Este país converteu-se no modelo a ser seguido quanto se refere a medidas eugênicas. A Dinamarca lhe segue de perto comum 95% de casos abortados, e prevê que nos próximos 10 anos chegará a ser uma nação livre de síndrome de Down, segundo informou Lifesitenews.

Outros países como Espanha, Grã Bretanha e EUA já abortam a 90% dos bebês que são detectados com esta anomalia durante a gravidez.

As estatísticas não mentem
"99% são felizes com suas vidas, 99% de seus pais ama a seus filhos e 94% de seus irmãos se sentem orgulhosos deles". Isso é o que diz um informe de NBC News, e que recolhe Juanjo Romero em Infocatólica.

"Não é difícil imaginar a "solução" às consequências sociais de outros "problemas" como a pobreza, a velhice, a enfermidade: eliminação do pobre, do ancião, do enfermo. É pura coerência. Aborto e eutanásia, também de crianças recém nascidas se o problema não se detectou na gravidez, são apenas duas ferramentas", aponta Juanjo Romero em seu artigo.



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