A sexualidade é querida por Deus! É boa. Vivida de maneira verdadeira e humana, a sexualidade é fonte de profunda alegria. Expressa e reafirma o amor conjugal. A Igreja nos recorda o lugar da sexualidade no desígnio de amor de Deus para o homem, sem condenar jamais as pessoas que têm dificuldade para viver, em seu corpo, a unidade da sua pessoa.
A sexualidade é um convite do corpo e do instinto; em
sua vida sexual, o homem e a mulher são invadidos, às vezes, pela
paixão ou pela vontade de poder.
O homem não é puro espírito. Tem um corpo, um corpo
sexuado, com seus instintos, suas paixões, suas sensações, suas
necessidades. Nós experimentamos em nosso ser esta vida corporal. Ela se
expressa, em primeiro lugar, pelas nossas necessidades primárias. Como
todo animal, o homem tem capacidades sensoriais que o ajudam a organizar
instintivamente suas necessidades vitais de beber, comer e
reproduzir-se.
Mas a almas humana, no sentido de “princípio de vida”, não é somente uma alma animal; é espiritual. O homem dispõe de faculdades internas: de uma vontade e de uma inteligência por meio das quais pode realizar atos livres e conscientes.
Nas nossas vidas, experimentamos esta dualidade. São Paulo já falou desse combate doloroso por unificar o nosso ser em suas duas dimensões, que às vezes parecem inimigas: o nosso corpo e as nossas faculdades espirituais: “Não faço o que quero, mas o que detesto” (Rm 7, 15). Se existe um âmbito no qual nos é difícil conciliar o corporal e o espiritual que há em nós, é precisamente o amor e o exercício da sexualidade.
No começo, Deus criou o homem e a mulher para que o seu amor mútuo fosse na terra “imagem do amor absoluto e indefectível com que Deus ama o homem” (CIC 1604). Pelo pecado, o homem rejeitou este desígnio de Deus.
Pelo pecado original, a sexualidade do homem e da mulher se desordenou. Enquanto no começo a sexualidade era uma união profunda de amor, sob o regime do pecado ela está “ameaçada pela discórdia, o espírito de domínio, a infidelidade, o ciúme” (CIC 1606). O nosso corpo e a nossa relação com o corpo ficaram feridos. É custoso aceitar o nosso corpo; no próprio centro da sexualidade, procuramos dominar o outro, controlá-lo, seduzi-lo. Ao invés de estar aberta à vida e ser o lugar da comunhão entre as pessoas, a sexualidade se torna um espaço de sofrimento e de domínio.
Por um lado, queremos amar com todo o nosso ser; percebemos que a nossa felicidade reside no amor desinteressado e no dom de nós mesmos. Por outro lado, os nossos instintos carnais nos arrastam e nos impulsionam a realizar atos que nem sempre significam um amor responsável e fiel.
A Igreja é consciente deste grande combate que experimentamos no âmbito sexual. E tenta apoiar seus fiéis em uma prática unificada da sexualidade, isto é, em que a união dos corpos expresse e fortaleça a união dos corações. Sem condenar nossas quedas e fracassos, ela nos recorda a vocação do ser humano: fomos feitos para amar como Deus ama!
A Igreja nos devolve a esperança de salvação por Jesus Cristo. Ele se encarnou, tomou a nossa carne. Pela sua Graça, chama-nos a viver de maneira completamente nova, na sexualidade, o próprio amor de Deus.
Para viver uma sexualidade verdadeiramente humana, a Igreja propõe a ajuda do sacramento do Matrimônio, promessa diante de Deus que nos permite viver a sexualidade como um verdadeiro dom de pessoas.
Mas a almas humana, no sentido de “princípio de vida”, não é somente uma alma animal; é espiritual. O homem dispõe de faculdades internas: de uma vontade e de uma inteligência por meio das quais pode realizar atos livres e conscientes.
Nas nossas vidas, experimentamos esta dualidade. São Paulo já falou desse combate doloroso por unificar o nosso ser em suas duas dimensões, que às vezes parecem inimigas: o nosso corpo e as nossas faculdades espirituais: “Não faço o que quero, mas o que detesto” (Rm 7, 15). Se existe um âmbito no qual nos é difícil conciliar o corporal e o espiritual que há em nós, é precisamente o amor e o exercício da sexualidade.
No começo, Deus criou o homem e a mulher para que o seu amor mútuo fosse na terra “imagem do amor absoluto e indefectível com que Deus ama o homem” (CIC 1604). Pelo pecado, o homem rejeitou este desígnio de Deus.
Pelo pecado original, a sexualidade do homem e da mulher se desordenou. Enquanto no começo a sexualidade era uma união profunda de amor, sob o regime do pecado ela está “ameaçada pela discórdia, o espírito de domínio, a infidelidade, o ciúme” (CIC 1606). O nosso corpo e a nossa relação com o corpo ficaram feridos. É custoso aceitar o nosso corpo; no próprio centro da sexualidade, procuramos dominar o outro, controlá-lo, seduzi-lo. Ao invés de estar aberta à vida e ser o lugar da comunhão entre as pessoas, a sexualidade se torna um espaço de sofrimento e de domínio.
Por um lado, queremos amar com todo o nosso ser; percebemos que a nossa felicidade reside no amor desinteressado e no dom de nós mesmos. Por outro lado, os nossos instintos carnais nos arrastam e nos impulsionam a realizar atos que nem sempre significam um amor responsável e fiel.
A Igreja é consciente deste grande combate que experimentamos no âmbito sexual. E tenta apoiar seus fiéis em uma prática unificada da sexualidade, isto é, em que a união dos corpos expresse e fortaleça a união dos corações. Sem condenar nossas quedas e fracassos, ela nos recorda a vocação do ser humano: fomos feitos para amar como Deus ama!
A Igreja nos devolve a esperança de salvação por Jesus Cristo. Ele se encarnou, tomou a nossa carne. Pela sua Graça, chama-nos a viver de maneira completamente nova, na sexualidade, o próprio amor de Deus.
Para viver uma sexualidade verdadeiramente humana, a Igreja propõe a ajuda do sacramento do Matrimônio, promessa diante de Deus que nos permite viver a sexualidade como um verdadeiro dom de pessoas.
O prazer é bom: a Igreja não condena o prazer sexual, mas lembra que é preciso aprender a vivê-lo sem instrumentalizar o casal.
Estendeu-se durante muito tempo a ideia de que a
Igreja sempre promoveu o desenvolvimento de um discurso repressivo sobre
o corpo e a sexualidade. No entanto, a sexualidade é um dom de Deus. É
vontade de Deus que o homem e a mulher se unam no prazer erótico e
sexual. “Por isso deixará o homem o pai e a mãe e se unirá à sua mulher,
e eles serão uma só carne” (Gn 2, 24). São Paulo, em suas cartas, nos
exorta a “glorificar Deus em nosso corpo”! (1 Cor 6, 20). Desfrutar do
prazer do ato sexual é bom.
O ato sexual foi criado por Deus para mostrar o amor e o dom mútuo das pessoas. A união íntima dos corpos está orientada à plena comunhão de pessoas, em sua dimensão corporal e espiritual. A união dos corpos significa a união dos corações.
O prazer está ao serviço desta união. Pelo prazer que os esposos compartilham, eles se unem um ao outro cada vez mais intimamente no amor. Pelo prazer, os esposos se enriquecem mutuamente na alegria e no reconhecimento.
Reiterando o lugar do prazer no ato sexual, em “Amor e responsabilidade”, João Paulo II recorda qual é o grande desafio do prazer sexual. “Desfrutar do prazer sexual sem, no entanto, tratar a pessoa como um objeto de prazer: eis aqui o fundo da questão moral sexual”.
Assim, o prazer não pode ser o primeiro objetivo da sexualidade. Neste caso, existe o risco da instrumentalização do casal em um objeto de prazer e de desnaturalização do sentido do ato sexual, que é o de ser uma linguagem de amor e de comunhão de pessoas, aberta a uma vida nova.
O ato sexual foi criado por Deus para mostrar o amor e o dom mútuo das pessoas. A união íntima dos corpos está orientada à plena comunhão de pessoas, em sua dimensão corporal e espiritual. A união dos corpos significa a união dos corações.
O prazer está ao serviço desta união. Pelo prazer que os esposos compartilham, eles se unem um ao outro cada vez mais intimamente no amor. Pelo prazer, os esposos se enriquecem mutuamente na alegria e no reconhecimento.
Reiterando o lugar do prazer no ato sexual, em “Amor e responsabilidade”, João Paulo II recorda qual é o grande desafio do prazer sexual. “Desfrutar do prazer sexual sem, no entanto, tratar a pessoa como um objeto de prazer: eis aqui o fundo da questão moral sexual”.
Assim, o prazer não pode ser o primeiro objetivo da sexualidade. Neste caso, existe o risco da instrumentalização do casal em um objeto de prazer e de desnaturalização do sentido do ato sexual, que é o de ser uma linguagem de amor e de comunhão de pessoas, aberta a uma vida nova.
O homem foi criado por Deus por amor e para o amor: a sexualidade é o lugar do dom de si mesmo e do amor.
A tentação instintiva de “buscar o prazer” na
sexualidade é evocada na Bíblia, que nos narra como o homem e a mulher
“repararam que estavam nus” e como “teceram para si tangas com folhas de
figueira” (Gn 3, 7-8). A ausência de vergonha na nudez indica a
consciência do homem e da mulher do significado conjugal dos seus
corpos, que foi feito para significar o dom mútuo de si mesmos.
É esta redução do outro ao nível de objeto que leva à vergonha no coração do homem. A ausência de vergonha é a prova de que o homem e a mulher estavam, nas origens, unidos pela consciência do dom, que tinham plena consciência do significado conjugal dos seus corpos, a qual expressa a liberdade do dom e manifesta toda a riqueza das suas pessoas enquanto sujeitos criados à imagem de Deus.
“Deus criou o homem à sua imagem e semelhança” (Gn 1, 26-27). Criados à imagem de Deus, que é Amor (1 Jo 4-8), somos chamados a amar como Deus. Nossa vocação é a de amar com um amor absoluto, um amor que se doa inteiramente e para sempre. Assim como a alegria de Deus é a de doar-se, o homem encontra a sua alegria na doação.
Esta vocação ao amor engloba toda a nossa pessoa, corpo e alma. A sexualidade se insere em uma visão global do homem e da sua vocação. Pela nossa sexualidade, o nosso corpo permite que se manifeste o nosso amor espiritual. Todas as dimensões da nossa pessoa estão envolvidas no ato sexual, “apelo do corpo e do instinto, força do sentimento e da afetividade, aspiração do espírito e da vontade” (CIC, 1643).
Assim, o fim da sexualidade não é somente ser lugar o prazer. Sua finalidade é também ser a expressão da comunhão de pessoas. O ato sexual unifica as pessoas em uma só carne, para levá-las a “ser um só corpo e uma só alma”. É vivendo a sexualidade como uma comunhão de amor que se evita instrumentalizar as pessoas frente ao nosso prazer.
A Igreja nos recorda o sentido da sexualidade humana no plano de amor de Deus pelo homem, sem condenar jamais as pessoas diante das dificuldades para viver, em seu corpo, a unidade da sua pessoa. De forma exigente, mas misericordiosa, a Igreja nos incentiva a viver uma sexualidade verdadeira, reafirmando que a vocação e a felicidade do homem se encontram no dom de si.
Para realizar esta vocação ao amor e ao dom de si, os cônjuges encontram no sacramento do Matrimônio um lugar no qual viver a sexualidade verdadeira e respeitosa das pessoas. O Matrimônio é o lugar único da sexualidade; é esse pacto de amor conjugal pelo qual os esposos apresentam a escolha livre e consciente de amar o seu cônjuge a vida inteira. É o lugar em que o dom mútuo dos esposos pode ser visto de forma absoluta e exclusiva.
O Matrimônio é uma sábia instituição querida pelo próprio Deus para permitir-nos viver a nossa vocação ao amor.
É esta redução do outro ao nível de objeto que leva à vergonha no coração do homem. A ausência de vergonha é a prova de que o homem e a mulher estavam, nas origens, unidos pela consciência do dom, que tinham plena consciência do significado conjugal dos seus corpos, a qual expressa a liberdade do dom e manifesta toda a riqueza das suas pessoas enquanto sujeitos criados à imagem de Deus.
“Deus criou o homem à sua imagem e semelhança” (Gn 1, 26-27). Criados à imagem de Deus, que é Amor (1 Jo 4-8), somos chamados a amar como Deus. Nossa vocação é a de amar com um amor absoluto, um amor que se doa inteiramente e para sempre. Assim como a alegria de Deus é a de doar-se, o homem encontra a sua alegria na doação.
Esta vocação ao amor engloba toda a nossa pessoa, corpo e alma. A sexualidade se insere em uma visão global do homem e da sua vocação. Pela nossa sexualidade, o nosso corpo permite que se manifeste o nosso amor espiritual. Todas as dimensões da nossa pessoa estão envolvidas no ato sexual, “apelo do corpo e do instinto, força do sentimento e da afetividade, aspiração do espírito e da vontade” (CIC, 1643).
Assim, o fim da sexualidade não é somente ser lugar o prazer. Sua finalidade é também ser a expressão da comunhão de pessoas. O ato sexual unifica as pessoas em uma só carne, para levá-las a “ser um só corpo e uma só alma”. É vivendo a sexualidade como uma comunhão de amor que se evita instrumentalizar as pessoas frente ao nosso prazer.
A Igreja nos recorda o sentido da sexualidade humana no plano de amor de Deus pelo homem, sem condenar jamais as pessoas diante das dificuldades para viver, em seu corpo, a unidade da sua pessoa. De forma exigente, mas misericordiosa, a Igreja nos incentiva a viver uma sexualidade verdadeira, reafirmando que a vocação e a felicidade do homem se encontram no dom de si.
Para realizar esta vocação ao amor e ao dom de si, os cônjuges encontram no sacramento do Matrimônio um lugar no qual viver a sexualidade verdadeira e respeitosa das pessoas. O Matrimônio é o lugar único da sexualidade; é esse pacto de amor conjugal pelo qual os esposos apresentam a escolha livre e consciente de amar o seu cônjuge a vida inteira. É o lugar em que o dom mútuo dos esposos pode ser visto de forma absoluta e exclusiva.
O Matrimônio é uma sábia instituição querida pelo próprio Deus para permitir-nos viver a nossa vocação ao amor.
Ainda que a abertura à vida continue sendo
fundamental para a Igreja, não é o único objetivo da sexualidade: a
união sexual mantém todo o seu sentido e o seu valor ainda que não seja
fecunda.
O amor conjugal tende naturalmente a ser fecundo. A sexualidade está orientada ao dom da vida.
Criando o homem e a mulher, Deus lhes diz: “Sede fecundos e multiplicai-vos” (Gn 1, 28). Assim, está nos planos do Criador que a união sexual seja fecunda. O homem se eleva, dessa maneira, ao status de cocriador com Deus. “A união do homem e da mulher no matrimônio é um modo de imitar na carne a generosidade e a fecundidade do Criador. (...) Desta união procedem todas as gerações humanas” (CIC 2335). O homem participa da criação!
Para a Igreja, a união sexual tem dois significados: a comunhão e o amor dos esposos e a abertura à vida. Esta abertura à fecundidade é um dos pilares do Matrimônio cristão. “O filho não vem de fora juntar-se ao amor mútuo dos esposos; surge no próprio coração deste dom mútuo, do qual é fruto e complemento” (CIC 2366). O filho é o amor entre os esposos que se torna objetivo e visível.
Dado que o bem dos esposos consiste em abrir-se a esta vida nova que concretiza e afirma a sua união, eles devem viver a sua sexualidade de maneira responsável e respeitosa do cônjuge. Assim, a sexualidade humana, destinada a gerar um ser humano, deve estar ordenada. “Os esposos podem querer espaçar o nascimento dos seus filhos por razões justificadas. Devem, porém, verificar se tal desejo não procede do egoísmo, e se está de acordo com a justa generosidade duma paternidade responsável” (CIC 2368).
Criando o homem e a mulher, Deus lhes diz: “Sede fecundos e multiplicai-vos” (Gn 1, 28). Assim, está nos planos do Criador que a união sexual seja fecunda. O homem se eleva, dessa maneira, ao status de cocriador com Deus. “A união do homem e da mulher no matrimônio é um modo de imitar na carne a generosidade e a fecundidade do Criador. (...) Desta união procedem todas as gerações humanas” (CIC 2335). O homem participa da criação!
Para a Igreja, a união sexual tem dois significados: a comunhão e o amor dos esposos e a abertura à vida. Esta abertura à fecundidade é um dos pilares do Matrimônio cristão. “O filho não vem de fora juntar-se ao amor mútuo dos esposos; surge no próprio coração deste dom mútuo, do qual é fruto e complemento” (CIC 2366). O filho é o amor entre os esposos que se torna objetivo e visível.
Dado que o bem dos esposos consiste em abrir-se a esta vida nova que concretiza e afirma a sua união, eles devem viver a sua sexualidade de maneira responsável e respeitosa do cônjuge. Assim, a sexualidade humana, destinada a gerar um ser humano, deve estar ordenada. “Os esposos podem querer espaçar o nascimento dos seus filhos por razões justificadas. Devem, porém, verificar se tal desejo não procede do egoísmo, e se está de acordo com a justa generosidade duma paternidade responsável” (CIC 2368).
Quando a Igreja fala de castidade, não convida à abstinência, mas a viver mantendo unificados o corpo e o espírito.
A Igreja convida cada homem e cada mulher – casados
ou não – a reconhecer e aceitar a identidade sexual segundo a qual foram
criados. Esta sexualidade afeta todas as dimensões da nossa pessoa e da
nossa vida, em nosso corpo e em nossa alma; “diz respeito
particularmente à afetividade, à capacidade de amar e de procriar, e, de
um modo mais geral, à aptidão para criar laços de comunhão com outrem”
(CEC 2332).
A Igreja convida também cada um a viver sua sexualidade unindo, em sua pessoa, as dimensões corporais e espirituais. Para obter a paz e viver a liberdade humana, a pessoa está chamada a governar as suas paixões, a escolher consciente e livremente o bem.
A virtude da castidade significa esta integração da sexualidade na pessoa e a unidade interior do homem, entre seu ser corporal e espiritual, que resulta dela. A castidade se opõe a todos os comportamentos que rompem a unidade da pessoa. Neste sentido, pode haver situações de abstinência que não respondem ao ideal da castidade.
Em sua vocação ao amor, a castidade é um caminho para cada homem e cada mulher, para aprender o domínio de si, a fim de poder doar-se livre e alegremente, na vida conjugal ou em outro estado de vida.
A Igreja convida também cada um a viver sua sexualidade unindo, em sua pessoa, as dimensões corporais e espirituais. Para obter a paz e viver a liberdade humana, a pessoa está chamada a governar as suas paixões, a escolher consciente e livremente o bem.
A virtude da castidade significa esta integração da sexualidade na pessoa e a unidade interior do homem, entre seu ser corporal e espiritual, que resulta dela. A castidade se opõe a todos os comportamentos que rompem a unidade da pessoa. Neste sentido, pode haver situações de abstinência que não respondem ao ideal da castidade.
Em sua vocação ao amor, a castidade é um caminho para cada homem e cada mulher, para aprender o domínio de si, a fim de poder doar-se livre e alegremente, na vida conjugal ou em outro estado de vida.
Para concluir
Finalmente, a Igreja nos diz que a sexualidade é a
linguagem mais bela e mais íntima do amor humano. Ordenada ao amor dos
esposos no sacramento do Matrimônio, encontra seu verdadeiro sentido na
comunhão dos cônjuges e na abertura à vida.
O prazer é a coroação magnífica do ato conjugal, que enriquece e afirma o amor dos esposos. Por isso, esta expressão de amor tão íntima é frágil. Está exposta, como toda a vida da pessoa, à fragilidade devida ao pecado original. Particularmente hoje em dia, a sexualidade pode sofrer, pelos contextos sociais e culturais, condicionamentos negativos e, às vezes, desviantes e traumáticos. Mas a Igreja nos recorda: “A redenção do Senhor, contudo, tornou uma realidade possível, e um motivo de alegria, a prática positiva da castidade, tanto para aqueles que têm vocação matrimonial – seja antes, durante a preparação, seja depois, no decurso da vida conjugal – como também para aqueles que têm o dom de um chamamento especial à vida consagrada” (“Sexualidade humana: verdade e significado”).
Fonte: Aleteia.org
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O prazer é a coroação magnífica do ato conjugal, que enriquece e afirma o amor dos esposos. Por isso, esta expressão de amor tão íntima é frágil. Está exposta, como toda a vida da pessoa, à fragilidade devida ao pecado original. Particularmente hoje em dia, a sexualidade pode sofrer, pelos contextos sociais e culturais, condicionamentos negativos e, às vezes, desviantes e traumáticos. Mas a Igreja nos recorda: “A redenção do Senhor, contudo, tornou uma realidade possível, e um motivo de alegria, a prática positiva da castidade, tanto para aqueles que têm vocação matrimonial – seja antes, durante a preparação, seja depois, no decurso da vida conjugal – como também para aqueles que têm o dom de um chamamento especial à vida consagrada” (“Sexualidade humana: verdade e significado”).
Fonte: Aleteia.org
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