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07 junho 2017

Sacerdote oferece confissões e conselhos na entrada de festival de música juvenil




WASHINGTON DC, 06 Jun. 17 / 02:30 pm (ACI).- Uma boa maneira de evangelizar muitos jovens de uma vez? Colocar-se na entrada de um festival musical com um cartaz, alguns presentes e um sorriso.

Isso é o que o Pe. David Jenuwine fez no último fim de semana de maio, em Bottlerock Napa, um festival de música de três dias, com aproximadamente 30 mil participantes.

Em seu cartaz estava escrito simplesmente: “Sacerdote católico. Bênçãos, orações, confissões, respostas”.

Pe. Jenuwine, vigário paroquial da igreja de Santo Apolinário, em Napa, no estado da Califórnia, disse a CNA – agência em inglês do Grupo ACI – que buscava formas criativas para se aproximar dos jovens, quando ouviu falar sobre este festival.

O sacerdote disse que se inspirou em uma palestra sobre evangelização do Pe. Mitch Pacwa, de EWTN, há algumas semanas.

“Meu ministério juvenil disse: bom, Bottlerock será no próximo fim de semana, mas é um caos”, disse.

“E eu disse, bem, vamos!”.

Pe. Jenuwine se sentou ao lado do festival, enquanto o seu grupo de Evangelização nas Ruas São Paulo acampou do outro lado. Eles rezaram durante 20 minutos diante do Santíssimo Sacramento antes de sair às ruas, “pedindo pelas graças que precisamos e para entrar neste local”, disse o sacerdote.


Além das orações e respostas, ofereceram rosários, cartões de oração e medalhas.

“Naquela primeira noite, distribuímos todos os rosários, todos os cartões de oração, todas as medalhas milagrosas que tínhamos, mas certamente encontramos mais, por isso, fomos novamente no domingo”, disse o Pe. Jenuwine.

Eles permaneceram no festival por aproximadamente cinco horas no sábado e duas horas no domingo.

As respostas foram variadas, disse o sacerdote.

“Na maior parte do tempo, tive contato visual com as pessoas e disse ‘Olá, tudo bem?’”, recordou o sacerdote. “E alguns diziam ‘ele realmente é um sacerdote?’”.

Outros o cumprimentaram: “Olá Padre! Que bom encontrá-lo aqui”.

Alguns eram mais céticos. Quando um membro do grupo de São Paulo lhe entregou o rosário, a pessoa que o recebeu perguntou: “Isso vem com uma conversa?”.

“Um jovem disse: ‘Para que trazem isso aqui?’”, recordou.

“E eu disse: ‘Estamos aqui para dizer que Deus te ama’. E ele disse: ‘Eu já sei disso’. Então, eu falei: ‘Que bom para você! Você é um dos poucos que sabem’”.

Outros tentaram evitá-los fingindo que estavam ocupados com seus celulares.

“Mas mesmo assim, se estavam nos ignorando de propósito, então causamos um impacto, porque eles sabiam que estávamos lá”, afirmou o sacerdote.

Algumas pessoas também receberam bênçãos no sábado e voltaram novamente no domingo.

“Havia algumas pessoas que saiam do seu Uber e diziam: ‘Oh, ele ainda está aqui! Padre, pode nos dar a benção?’”.

“Inclusive duas pessoas se confessaram”, contou, embora já conhecesse estas pessoas.

Um dos membros do seu grupo tirou uma foto ao lado do cartaz na rua e o Pe. Jenuwine a publicou no Facebook. A foto, publicada também na página Reddit, viralizou.

Pe. Jenuwine e seu grupo querem repetir a experiência de evangelização, pois “acredito que fizemos um pequeno barulho” e, “em certo sentido, isso começou de alguma maneira para nós”.

O sacerdote destacou que se surpreenderam de “como foi fácil”.

“Acho que muitas vezes ficamos amarrados no planejamento, planejamento, planejamento. Mas quando o Espírito se move, vai com ele. Sem pretexto”, assinalou.

De: acidigital.com

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28 abril 2017

Por que a Igreja católica batiza bebês? Talvez o pequeno Gustavo responda um pouco

Reparem na alegria no pequeno Gustavo pela mamãe dele torná-lo católico. Até bate palmas!







CATECISMO DE SÃO PIO X

518) Explicai com um exemplo como os Sacramentos são sinais sensíveis e eficazes da graça.
No Batismo, o at o de derramar a água sobre cabeça da pessoa, e as palavras: Eu te batizo, isto é, eu te lavo, em nome do Padre e do Filho e do Espírit o Sant o, são um sinal sensível do que o Batismo opera na alma; porque assim como a água lava o corpo, assim a graça, dada pelo Batismo, purifica a alma, do pecado.


538) Quais são os Sacramentos que conferem a primeira graça santificante?
Os Sacramentos que conferem a primeira graça santificante, que nos faz amigos de Deus, são dois: Batismo e Penitência.



543) Quais são os Sacramentos mais necessários para nossa salvação?
Os Sacramentos mais necessários para nossa salvação, são dois: o Batismo e a Penitência; o Batismo é necessário absolutamente para todos, e a Penitência é necessária para todos aqueles que pecaram mortalmente depois do Batismo.



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28 maio 2014

O poder do Batismo: um bebê agonizante volta à vida

Pastoral do Batismo N. Sra. da Glória Marília SP

O fato milagroso aconteceu no Chile

Era 1957 e um surto de gripe estava acabando com a vida de centenas de pessoas no Chile. Em Valdivia, a família Eschemann Melero tomou as precauções necessárias para evitar que suas duas filhas pequenas corressem riscos. Mas Maria Soledad, que tinha apenas 45 dias de vida, começou a preocupar sua mãe quando deixou de mamar.

Depois de 57 anos, é a própria Maria quem narra, no jornal Portaluz, o que sua família lhe contou sobre aqueles dias nos quais a doença, a morte e a graça sacramental confluiriam para um fato extraordinário que marcaria para sempre, nela e em sua família, a certeza de que Deus existe e nos ama.

O diagnóstico e a condenação

Logo depois de parar de mamar, surgiram também os vômitos, a diarreia e os choros, que evidenciaram algum problema de saúde na recém-nascida. A mãe não hesitou e a levou ao Hospital Regional Base de Valdivia.

Os meios do local eram precários, bem como a efetividade dos tratamentos farmacológicos, para solucionar os problemas que a gripe estava causando em Maria. “Internaram-me duas vezes e, na última, o médico disse à minha mãe: ‘Leve sua filha embora, porque já não podemos fazer nada por ela’”, contou Maria, como sua mãe lhe narrara anos mais tarde.

Alicia, a mãe de Maria, saiu do hospital com sua filha no colo. Agasalhada pelo abraço da sua mãe, a bebê havia acalmado seu choro, mas estava pálida e adormecida. À medida que transcorria a manhã, Maria foi perdendo vitalidade e consciência.

“Por volta das 13h, minha mãe disse que correu comigo a uma farmácia próxima, na esperança de que lá pudessem ajudá-la. Eu não reagia, estava moribunda e infelizmente tampouco lá puderam fazer algo para me ajudar.”

A esperança acaba

Com o peso do diagnóstico médico e vendo que sua filha mal respirava, Alicia, chorando, correu até a casa dos seus pais. “No caminho, ela passou no negócio da família e alertou seus irmãos (meus tios) que eu estava grave, e foi embora comigo nos braços. Logo depois, chegaram minha avó e minha irmã.”

A casa se encheu com vizinhos alertados pelos lamentos das mulheres que viam que a pequena já não reagia. “Então, minha mãe desmaiou. Caiu no chão e, enquanto isso, os vizinhos já tinham começado a preparar uma mesa para o meu velório e a roupa para colocar em mim, pois me davam como morta. Dois vizinhos levantaram a minha mãe e a levaram ao quarto, onde havia uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes. Minha mãe contou que suplicava à Virgem que intercedesse a Deus por mim, porque ela não queria que eu partisse.”

Ao encontro de Deus

A casa estava uma bagunça. Alicia, com uma crise nervosa, gritava descontrolada e os vizinhos optaram por levá-la ao hospital. A pequena Maria jazia, inerte, sobre a mesa da sala, quando chegou Sara, irmã de Alicia, que tinha acabado de ficar sabendo do ocorrido com sua sobrinha e tinha uma só certeza desde o primeiro instante em que lhe haviam informado...

“Eram quase 14h do dia 25 de janeiro de 1957 quando minha tia me pegou da mesa, correu à paróquia de Nossa Senhora do Carmo e bateu na porta. O padre americano Enrique Angerhaus abriu do outro lado e ouviu a imperativa demanda: ‘Padre, por favor! O senhor precisa batizar minha sobrinha agora, porque ela não está mais respirando, está agonizando!’.”

“Meu corpo estava gelado, eu já não tinha sinais vitais. Então, o padre preparou as coisas, pegou os santos óleos. As pessoas que estavam na minha casa correram atrás da minha tia e havia muita gente na igreja.”

A vida que flui no sacramento

Como se fosse ontem, Maria explicou detalhadamente que, naquele instante, não haviam nem pensado em padrinhos, então “minha tia pediu a um vizinho e a outra senhora ali que fossem meus padrinhos”.




Quando o padre colocou seu dedo na testa da pequena Maria, ungindo-a com o santo óleo, os que estavam mais perto foram testemunhas do fato extraordinário.

“De repente, eu respirei forte, e isso se repetiu no momento em que o padre derramou água benta na minha cabeça, sobre a pia batismal. O sacerdote, tão impactado como todos os presentes, me levantou e, diante da assembleia, disse: ‘O Senhor teve misericórdia desta criança e ela voltou à vida!’”, contou Maria.

A comunidade presente foi testemunha de um fato que marcou a vida da família de Maria e que até hoje ela recorda com carinho. “Quando recebi o Batismo, o Senhor me tirou do sepulcro. Sempre lembro disso quando converso com as minhas irmãs: eu digo que sou como Lázaro, porque o Senhor me tirou do sepulcro e eu voltei à vida.”

Ao longo da sua vida, Maria permaneceu firme na fé e ativa na Igreja. Com seu esposo e os dois filhos que Deus lhe confiou, ela mora na cidade chilena de Punta Arena e é membro fiel da Renovação Carismática. Louvar e agradecer Deus é um ato cotidiano do seu coração agradecido.

“No Batismo – conclui sua narração –, o Senhor se manifesta com uma potência de amor que não conseguimos sequer imaginar.”

Maria é, sem dúvida, uma testemunha privilegiada desta verdade.

De: aleteia.org

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