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29 julho 2014

Você se confessa mais no Facebook que na igreja?

Será que as redes sociais substituíram os confessionários?

Por que é tão simples revelar a própria intimidade nas redes sociais (mesmo correndo o risco de ser objeto de humilhações e zombaria), mas tão difícil aproximar-se do sacramento do Confissão, no qual provavelmente nem sequer o confessor conseguirá lembrar mais tarde o que ouviu?

O que leva as pessoas a afirmar que não querem contar suas faltas a "outro pecador", mas não ter o menor pudor em falar de todas as suas misérias nas redes sociais?

Será que as redes sociais se tornaram as novas terapias para expiar as culpas? Parece que sim. É como se, de alguma maneira, as pessoas buscassem aprovação para o que fizeram e, assim, aliviassem o peso da consciência, mediante uma mal-entendida solidariedade; ou como se estivessem dispostas a ser chicoteados pela sociedade para "limpar" o peso das próprias culpas.

Mas esta busca equivocada no mundo de hoje tem uma nova proposta em Jesus, por meio do sacramento da Reconciliação, um momento no qual só o Senhor tem acesso à nossa nudez e miséria; nesse momento, não seremos julgados, não haverá aparências, o coração estará descoberto; nesse momento, cada um precisa da sua maior sinceridade, e todas as aparências acabam: só contam a Graça e o perdão amoroso do Senhor.

A confissão não é o lugar da repreensão, mas da apreensão; não é o lugar do parecer, mas o ser; não é o lugar do juízo, mas da misericórdia. Nela, entende-se o significado dos braços abertos do Pai celestial; permite-se que as lágrimas limpem a alma, pois elas testemunham o que Deus realiza dentro de cada um para poder viver uma relação íntima e afetiva com ele, experimentando o que significa sentir-se amado de verdade, perdoado, acolhido e não condenado.

Há espaços e momentos da vida em que é tão necessário ser nós mesmos, que não podemos senão estar diante de Deus com tudo aquilo que quisemos ocultar aos olhos do mundo. É então que Ele nos abraça com a ternura que lhe é própria, como um pai que carrega seu filho, e sussurra para nós: "Você não precisa esconder nada de mim, eu simplesmente o amo como você é".

Mas por que não fazer isso diretamente com Ele? Nossas lágrimas escondidas, derramadas no silêncio do nosso quarto, não são suficientes? Por que submeter-se ao exame de um homem que, como todos, também pecou? Justamente porque Deus não quer apenas perdoar, mas também reintegrar à vida da comunidade, da Igreja; porque Ele quer testemunhas da sua obra.

Deus outorgou potestade a esses pecadores para mostrar sua misericórdia, e porque cada um deles, como humano, tem uma palavra de estímulo para ajudar a caminhar. E também porque não são eles, mas Cristo neles quem perdoa. Porque Deus salva o ser humano de forma humana e por meio dos seres humanos. Porque Ele não volta atrás na redenção, para que o mundo entenda que nada humano é alheio a Deus, simplesmente porque Ele se fez humano como nós.

Se esta tarefa tivesse sido confiada aos anjos, seríamos julgados com severidade, pois, como eles não conhecem o que é próprio da natureza humana, lhes seria impossível entender o que fazemos.

O maior milagre que um sacerdote realiza hoje no mundo é ser instrumento da Graça de Deus, para que o pão e o vinho possam se tornar Corpo e Sangue de Jesus e para que, por meio do sacerdote, o perdão de Deus possa chegar aos homens.

Cada dia, o sacerdote opera milagres pelo poder de Deus outorgado em seu ministério. O pecado nos impede de caminhar, cega os sentidos e nos faz agir irracionalmente, contamina nossa vida até fazer-nos sentir nojo de nós mesmos.

O sacerdote é o homem do milagre da reconciliação com Deus, com o mundo. Aqueles que buscam os que têm "poderes" de outro estilo esqueceram que o essencial do seu ser sacerdotal, das suas mãos que curam e salvam, que não precisam levantar um paralítico da cadeira de rodas, mas levantam um pecador da sua prostração moral.

A confissão é um tribunal no qual não há fiscais, não há acusadores (salvo o próprio penitente), não há secretários para redigir atas e arquivá-las, nem testemunhas para confirmar ou negar a veracidade de quem se acusa. Há somente um defensor, um advogado: Jesus Cristo.

A confissão é o lugar da misericórdia.


De: aleteia.org

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19 março 2014

Ladrão arrependido devolve cruz à igreja

 O programador Rowan Laurence, de 32 anos, não esperava causar tanto alvoroço quando publicou uma foto na rede Instagram, muito menos que ela ajudasse a resolver um caso de polícia.
Laurence estranhou um homem que caminhava na rua do distrito de Bethnal Green, na parte leste de Londres, carregando um grande crucifixo de madeira nas costas e registrou o fato inusitado.
“Jesus vive”, ele escreveu junto à imagem, que poderia facilmente passar despercebida em meio às milhões de fotografias publicadas diariamente nas redes sociais.
Duas horas depois, a paróquia da igreja de St. Mathew, no mesmo distrito, estava em polvorosa. O crucifixo de seu altar havia desaparecido.
O artefato havia sido instalado depois que a igreja do século 18 foi bombardeada em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial. Não havia vestígios de que outros itens tivessem sido levados.
Pedido de ajuda
O reverendo Kevin Scully decidiu pedir ajuda por e-mail aos membros da paróquia em busca de pistas do furto. Logo, um blogueiro enviou para ele o link da foto do ladrão no Instagram.
“É o nosso crucifixo”, falou Scully ao ver a imagem. “Trata-se de um objeto bem particular. Fiquei impressionado e aflito ao mesmo tempo.”
Scully levou uma cópia da foto à delegacia mais próxima, mas não houve tempo hábil para prender o suspeito.
A essa altura, a foto já havia sido republicada centenas de milhares de vezes no Twitter, junto com um pedido de ajuda para encontrar o ladrão, e foi vista por muitas pessoas, entre elas o próprio autor do furto.
Na manhã seguinte ao roubo, um táxi parou em frente à igreja. De dentro, saiu um homem carregando um grande embrulho. Era o homem da foto viral do Twitter.
“Ele chorava, dizia várias vezes estar arrependido, pedia desculpas e afirmava que entenderia se nós chamássemos a polícia”, contou Scully.
“Ele disse que estava sentado na igreja há algum tempo, sentindo muita raiva, e que, por impulso, a tirou da parede, esperando que alguém interviesse, mas ninguém fez isso.”
O próprio homem pendurou o artefato de volta em seu lugar. Agora, o crucifixo está guardado em uma sala trancada até que o conselho da igreja decida quais medidas de segurança serão tomadas.


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08 julho 2013

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