O espiritismo foi codificado por Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais
conhecido por seu pseudônimo "Allan Kardec", nascido em Lião, França, em
3/10/1804.
A doutrina sobre a redenção "É pelo sangue de Jesus
Cristo que temos a redenção, a remissão dos pecados, segundo a riqueza
de sua graça que ele derramou profusamente sobre nós", explicava São
Paulo aos efésios (1,7). Nossa redenção pela paixão, morte e
ressurreição de Jesus é outra verdade fundamental da fé cristã. Nisso
consiste propriamente a "boa nova" ou o "evangelho". Mas nem esta
verdade tão central entra no credo espírita de AK. Segundo ele cada um
deve ser seu próprio redentor através do sistema de reencarnações. Por
isso no espiritismo a soteriologia (doutrina sobre a redenção ou
salvação do homem) é deslocada da cristologia para a antropologia.
Leão Denis o enuncia cruamente quando escreve: "Não, a missão de Cristo
não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue,
mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve
resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. É o que os
espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo."
(Cristianismo e espiritismo, p. 88). E o Reformador, órgão máximo da
propaganda e encarnacionista no Brasil, ensina em seu número de outubro
de 1955 (p. 236): "A salvação não se obtém por graça nem pelo sangue
derramado por Jesus no madeiro", mas "a salvação é o ponto de esforço
individual que cada um emprega, na medida de suas forças". Daí esta
doutrina de AK: "Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida
contraída que deverá ser paga; se não for em uma existência, sê-lo-á na
seguinte ou seguintes." (V, 88).
Ele reconhece a necessidade e o valor do arrependimento; mas este
arrependimento não basta ao pecador para obter o perdão divino. Segundo
ele, a contrição é apenas o início da expiação e tem como conseqüência o
desejo de "uma nova encarnação para se purificar" (I, 446). "O
arrependimento concorre para a melhoria do espírito, mas ele tem que
expiar o seu passado" (I, 448); "o arrependimento lhe apressa a
reabilitação, mas não o absolve" (I, 450); "o arrependimento suaviza os
travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só
a reparação, contudo, pode anular o efeito, destruindo-lhe a causa. Do
contrário, o perdão seria uma graça, não uma anulação." (V, 90); e a
graça é coisa que não existe porque "seria uma injustiça" (IV, 76). No
livro Roma e o Evangelho (5ª ed.), o espírito de "Maria" dita estas
palavras: "Jesus Cristo não podia, nem quis assumir todas as
responsabilidades individuais, contraídas ou por contrair, emanadas dos
pecados dos homens, e muito menos podia, pelo sacrifício de sua vida,
remir a humanidade da pena de desterro a que fora condenada. A redenção
da humanidade não se firma, pois, nos méritos e sacrifícios de Jesus, e,
sim, nas boas obras dos homens. Que cegueira! Quanta aberração! Supor e
afirmar que os sofrimentos e a morte do Justo foram ordenados do alto,
em expiação dos pecados de todos, é a mais orgulhosa das blasfêmias
contra a justiça do Eterno." A doutrina sobre a Igreja: "Creio na
Igreja, una, santa, católica e apostólica." É a profissão cristã. Nem
esta profissão entra no credo espírita.
Com a negação da doutrina cristã sobre a redenção e santificação dos
homens, contestam-se conseqüentemente também todos os meios instituídos
por Jesus Cristo para a salvação e santificação. A começar pelo batismo.
Jesus mandou aos apóstolos ir pelo mundo inteiro, ensinar a todos tudo
quanto ele lhes ordenara, batizando a todos "em nome do Pai e do Filho e
do Espírito Santo" (Mt 28,19-20), esclarecendo: "Aquele que crer e for
batizado será salvo; o que não crer será condenado" (Mc 16,16). No
Brasil, os espíritas, fiéis à doutrina codificada por AK, já não batizam
nem fazem batizar seus filhos. Nem teria sentido. Pois é pelas
reencarnações que os homens devem alcançar a perfeição. Na última ceia
Jesus instituiu a eucaristia e ordenou aos apóstolos: "Fazei isto em
minha memória" (Lc 22,19). Mas os espíritas não o fazem. Nem teria
sentido. Pois, segundo eles, o mistério pascal não tem valor de
sacrifício pelos pecados dos homens. Jesus disse aos apóstolos: "Aqueles
a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados" (Jo 20,23). Mas os
espíritas não procuram receber o perdão divino que lhes é generosamente
oferecido. Nem teria sentido. Pois somente mediante as reencarnações se
alcança o perdão.
Jesus disse a Pedro: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha
Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei
as chaves do reino dos céus e o que ligares na terra será ligado nos
céus e o que desligares na terra será desligado nos céus." (Mt
16,18-19). Mas os espíritas não dão nenhuma importância nem a Pedro e
seus sucessores, nem à Igreja que Jesus dizia "sua", nem ao poder das
chaves que o Senhor Jesus entregou ao chefe do colégio apostólico. Jesus
declarou aos apóstolos: "Quem vos ouve a mim ouve, quem vos despreza a
mim despreza, e quem me despreza, despreza aquele que me enviou" (Lc
10,16). Para os espíritas tudo isso já está superado. Pois eles vão
receber as orientações dos espíritos que baixam em seus centros.
Proclamando a nulidade dos sacramentos, quer AK que o espiritismo não
tenha "nem culto, nem rito, nem templos" (VII, 235). E o Conselho
Federativo Nacional dos espíritas, em sua reunião de 5/7/1952, declarou,
"por unanimidade que o espiritismo é religião sem ritos, sem liturgia e
sem sacramentos". Proclama-se assim a total inutilidade da Igreja, que
será substituída pelo espiritismo. No livro Depois da morte (p. 80),
profetiza Leão Denis: "Chegará a ocasião em que o catolicismo, seus
dogmas e práticas não serão mais do que vagas reminiscências quase
apagadas da memória dos homens, como o são para nós os paganismos
romanos e escandinavos."
Não seria difícil continuar a lista de negações. Assim, para dar apenas
mais alguns exemplos, o espiritismo nega a criação da alma humana;
recusa a união substancial entre corpo e alma; afirma que não há anjos e
demônios; repudia os privilégios de Maria Santíssima; não admite o
pecado original; contesta a graça divina; abandona toda a doutrina do
sobrenatural; rejeita a unicidade da vida humana terrestre; ignora o
juízo particular depois da morte; não concede a existência do
purgatório; ridiculariza o inferno; reprova a ressurreição da carne; e
desdenha o juízo final. Em uma palavra: renuncia a todo o credo cristão.
Em que consiste, pois, seu anunciado "cristianismo"? Tudo é
simplesmente reduzido à aceitação de alguns princípios morais do
Evangelho, tal como AK aprendera em sua juventude, no Instituto de
Pestalozzi, em Yverdun, na Suíça. Seu manual "cristão ...seu manual
Cristão...é unicamente O evangelho segundo o espiritismo, "com a
explicação das máximas morais de Cristo em concordância com o
espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida", que
AK publicou em 1864. Na Revue Spirite de junho de 1867, AK critica a
obra de J. B. Roustaing (que ensinava que o corpo de Jesus era meramente
aparente ou fluídico) e revela que em O evangelho segundo o espiritismo
ele se circunscrevera simplesmente às máximas morais que são,
geralmente, claras e nem poderiam ser interpretadas de maneiras diversas
e são, por isso, aceitas por todos. E então revela: "Essa a razão que
nos levou a começar por aí, a fim de sermos aceitos sem contestação,
aguardando, relativamente ao mais, que a opinião geral se encontrasse
familiarizada com a idéia espírita." Passa então a criticar Roustaing,
dizendo: "O autor desta nova obra julgou dever seguir outra orientação:
em lugar de proceder gradativamente, quis de um salto atingir o fim.
Assim é que tratou de certas questões que ainda não julgáramos oportuno
abordar."
AK era oportunista. Daí seu proposital silêncio sobre certas questões,
por exemplo, a Santíssima Trindade. Seu único estudo de caráter
teológico, embora negativo, sobre a natureza de Jesus Cristo, não foi
por ele publicado, mas apareceu apenas depois em suas Obras póstumas.
Ele recomenda esta norma de agir: "Cumpre nos façamos compreensíveis. Se
alguém tem uma convicção bem firmada sobre uma doutrina, ainda que
falsa, necessário é que lhe tiremos essa convicção, mas pouco a pouco.
Por isso é que muitas vezes nos servimos de seus termos e aparentamos
abundar nas suas idéias: é para que não fique de súbito ofuscado e não
deixe de se instruir conosco." (III, 336).
Sendo o Brasil um país tradicionalmente católico ou cristão, os
espíritas, de acordo com o citado princípio de AK, se apresentam como
"cristãos" e difundem principalmente O evangelho segundo o espiritismo.
Começam por dizer que o espiritismo é apenas ciência e filosofia, não
cogitando de questões dogmáticas; que eles não combatem crença alguma;
que o católico, para ser espírita, não precisa deixar de ser católico;
que todas as religiões são boas, contanto que se faça o bem e se
pratique a caridade, etc. e por isso vão dando nomes de santos nossos
aos centros espíritas.
O Conselho Federativo resolveu prescrever a seguinte norma geral: "As
sociedades adesas (à Federação Espírita Brasileira), mediante
entendimento com a Federação, quando esta julgar oportuno e as convidar
para isso, cuidarão de modificar suas denominações no sentido de
suprimir delas o qualificativo de ´santo´ e de substituir por outras,
tiradas dos princípios e preceitos espíritas, dos lugares onde tenham
sua sede, das datas de relevo nos anais do espiritismo e dos nomes dos
seus grandes pioneiros." Assim, por exemplo, começa algum centro
espírita por chamar-se "Centro são Francisco de Assis"; depois, quando a
Federação julgar oportuno, suprimirá o qualificativo "santo"; e afinal,
quando seus adeptos já estiverem suficientemente distanciados da
Igreja, será "Centro Allan Kardec".
O espírita perante a Igreja
Em 1953 a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil reafirmou a
determinação feita pelo Episcopado Nacional na Pastoral Coletiva de
1915, revista pelos bispos em 1948 nestes termos: "Os espíritas devem
ser tratados, tanto no foro interno como no foro externo, como
verdadeiros hereges, e não podem ser admitidos à recepção dos
sacramentos, sem que antes reparem os escândalos dados, abjurem o
espiritismo e façam a profissão de fé."
Segundo o novo Direito Canônico (de 1983), "chama-se heresia a negação
pertinaz, após a recepção do batismo, de qualquer verdade que se deve
crer com fé divina e católica, ou a dúvida pertinaz a respeito dela"
(cân. 751). E no cânon 1364 parágrafo 1, a nova legislação eclesiástica
determina que "o herege incorre automaticamente em excomunhão", isto é:
deve ser excluído da recepção dos sacramentos (cân. 1331 par. 1), não
pode ser padrinho de batismo (cân. 874), nem da confirmação (cân. 892) e
não lhe será lícito receber o sacramento do matrimônio sem licença
especial do bispo (cân. 1071) e sem as condições indicadas pelo cânon
1125. Também não pode ser membro de associação ou irmandade católica
(cân. 316).
O espiritismo afeta a mente e o sistema nervoso. Constatando que no
Brasil muitas pessoas freqüentam o espiritismo por motivos apenas
sentimentais: "desejam consolação (uma pretensa comunicação com os
mortos) ou uma receita para curar doença ou um conselho para sair de um
problema"; são pessoas conhecedoras da doutrina espírita como tal e que a
professam convictamente; e que "por isto querem ser católicos e
espíritas ao mesmo tempo" - como se isto fosse possível, Padre Estêvão
Bettencourt, O.S.B., fazendo uma apreciação sobre o espiritismo, em
folhetos da série "Nós e Nós", da Editora Santuário, adverte quando aos
perigos para a mente e o sistema nervoso que pode a mediunidade
acarretar aos seus usuários. Médicos e psicólogos registram que a
frequentação do espiritismo afeta profundamente o psiquismo e o sistema
nervoso dos seus clientes.
Sim, quem procura um Centro Espírita, procura-o muitas vezes porque já
está ou psiquicamente abalado por doença ou por um problema qualquer
resistente; não tendo conseguido solução por vias racionais ou
científicas, vai tentá-la por via "mística" ou emotiva ou por meio de
sugestão espírita. De fato, as sessões espíritas mexem fortemente com a
fantasia ou a imaginação dos clientes, fazendo-os entrar num "mundo
novo" ("o mundo do além"), induzindo-os a assumir um comportamento que
não é orientado por critérios racionais, mas por critérios imaginados
pelo médium e incutidos ao paciente.
Ora tal atuação prejudica gravemente a saúde psíquica e os nervos do
cliente já debilitado pela luta anterior contra o seu problema.
Precisamente a grade difusão do espiritismo no Brasil faz que a nossa
terra seja um dos países de maior índice de doenças mentais do mundo.
"Verifica-se que, na proporção em que o espiritismo cresce no Brasil,
aumenta o número de casos psicopáticos em nossa pátria.
O espiritismo ou provoca a perturbação nervosa (.) ou a agrava (quando
pretende curá-la). O médium ou o curandeiro só leva em conta os sintomas
ou os efeitos da moléstia, sem atinar com as causas, que ele ignora ou
que ele interpreta supersticiosamente. Em conseqüência, ele contribui
para agravar a divisão da personalidade, tornando-a cada vez menos capaz
de encontrar a cura."
(Texto extraído do jornal Atualidade editado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Semanário Católico de 20/3/1988.)
Fonte: Subsecretariado de Medjugorje - Balneário Camboriú - SC.
Porque o Católico não pode ser Espírita (Parte II)
1. O Católico: admite a possibilidade de "mistério" e aceita as verdades
sempre que tem certeza que foram reveladas por Deus. O Espírita:
proclama que absolutamente não há "mistérios" e tudo o que a mente
humana não pode compreender, é falso e deve ser rejeitado.
2. O Católico: instruído crê que Deus pode e faz milagres. O Espírita:
rejeita a possibilidade de milagres e ensina que Deus também deve
obedecer às "leis" da natureza.
3. O Católico: crê que os livros da Sagrada Escritura foram inspirados
por Deus, portanto não podem ter erros em questão de fé e moral. O
Espírita: declara que a Bíblia está cheia de erros e contradições e que
nunca foi inspirada por Deus.
4. O Católico: crê que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e
seus sucessores para que pudessem transmitir fielmente, sem erros, a sua
Doutrina. O Espírita: declara que os apóstolos e seus sucessores não
entenderam os ensinamentos de Cristo e que tudo o que eles nos
transmitiram está errado, é falsificado.
5. O Católico: crê que Jesus instituiu a Igreja para continuar sua obra.
O Espírita: declara que até a vinda de Allan Kardec a obra de Cristo
estava perdida e inutilizada.
6. O Católico: crê que o Papa, sucessor de Pedro, é infalível em
questões de fé e moral. O Espírita: proclama que os Papas só espalharam o
erro e a incredulidade.
7. O Católico: crê que Jesus nos ensinou toda a Revelação e nada mais há
para ser revelado. O Espírita: proclama que o espiritismo é a terceira
revelação, destinada a retificar e substituir o Evangelho de Cristo.
8. O Católico: crê no Mistério da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esse augusto mistério.
9. O Católico: crê que Deus é o Criador de tudo, Ser Pessoal, distinto
do mundo. O Espírita: afirma que os homens são partículas de Deus -
verdadeiro panteísmo.
10. O Católico: crê que Deus criou a alma humana no momento de sua união
com o corpo. O Espírita: afirma que nossa alma é o resultado da lenta e
longa evolução, tendo passado pelo reino mineral, vegetal e animal.
11. O Católico: crê que o homem é uma composição substancial de corpo e
alma. O Espírita: afirma que é um composto entre "perispírito" e alma e
que o corpo é apenas invólucro temporário, um "Alambique para purificar o
espírito".
12. O Católico: obedece a Deus que, sob penas severas, proibia a
evocação dos mortos. O Espírita: faz dessa evocação uma nova religião.
13. O Católico: crê na existência de anjos e demônios. O Espírita:
afirma que não há anjos, mas espíritos mais evoluídos e que eram homens.
Que não há demônios, mas apenas espíritos imperfeitos que alcançarão a
perfeição.
14. O Católico: crê que Jesus é verdadeiramente o Filho Unigênito de
Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esta
verdade fundamental da fé cristã e afirma que Cristo era apenas um
grande "médium" e nada mais.
15. O Católico: crê que Jesus é também verdadeiro homem, com corpo real e
alma humana. O Espírita: em grande parte, afirma que Cristo tinha
apenas um corpo aparente ou fluídico.
16. O Católico: crê que Maria é Mãe de Deus, imaculada, assunta ao céu. O
Espírita: nega e ridiculariza todos os privilégios de Maria, Mãe de
Deus.
17. O Católico: crê que Jesus veio para nos salvar por sua Paixão e
Morte. O Espírita: afirma que Jesus não é nosso Redentor, mas apenas
veio para ensinar algumas verdades e isso mesmo de um modo obscuro, e
que cada pessoa precisa remir-se a si mesmo.
18. O Católico: crê que Deus pode perdoar o pecador contrito. O
Espírita: afirma que Deus não pode perdoar pecados sem que preceda
rigorosa expiação e reparação feita pelo próprio pecador, sempre em
novas reencarnações.
19. O Católico: crê nos sete sacramentos e na graça própria de cada
sacramento. O Espírita: não aceita nenhum sacramento, nem mesmo o poder
da graça santificante.
20. O Católico: crê que o homem vive sobre a terra e que desta única
existência depende a vida eterna. O Espírita: afirma que a gente nasce,
vive e morre e renasce ainda e progride continuamente.
21. O Católico: crê que após esta vida, há céu e inferno. O Espírita: nega - crê em novas reencarnações.
Transcrito da revista "Jesus vive e é o Senhor" Fonte: Subsecretariado de Medjugorje - Balneário Camboriú - SC.
Frei Boaventura Kloppenburg, O.F.M. Bispo da Diocese de Novo Hamburgo (RS)
Fonte: Portalanjo.com
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