Resposta a um protestante! Leia...
Mais uma acusação e MENTIRA PROTESTANTE.
4ª Acusação [ VEJAM A IMAGEM ACIMA]~
RESPOSTA CATÓLICA: O protestante Marcos Azevedo não sabe o que é uma
IMAGEM e está sempre com o mesmo oba oba de protestantes DESINFORMADOS.
Desinformado Marcos Azevedo, a Igreja Católica Apostólica Romana sempre
ensinou, com base Bíblica, que "Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele
servirás" (Dt 6,13). Não adoramos e nem devemos adorar qualquer coisa ou
pessoa além do único e Supremo Deus Trino.
Se
você olhar no Antigo Testamento há duas passagens em que Deus manda a
construção de duas imagens: Moisés construiu a serpente de bronze e
todos os que olhassem para ela seriam curados, pois o povo tinha se
desviado do caminho do Senhor; e quando ele mandou construir dois
querubins. Isto quer dizer que Deus não é contra a imagem, já que ele
próprio disse que iria fazer o homem a sua imagem e semelhança. O que
ele é contra e está sendo dito em Isaías é que naquela circunstância o
povo judeu acreditava que os bezerros de ouro, e outras imagens, eram
deuses e que deles saíam força e eles faziam holocaustos e muitas coisas
para estas imagens deixando de lado o único Deus.
O que
acontece hoje em nossa Igreja Católica é que ao olharmos uma imagem de
um santo, não adoramos a ele e sim ao olharmos e o venerarmos meditamos o
que de tão diferente ele fez para deixar tudo por Deus. Se você ler a
vida dos santos, eles foram pessoas como nós, pecadoras, mas foram além,
deram tudo o que tinham por Jesus sem exceção e, por isso, ao pedirmos
sua intercessão temos certeza de que Jesus escuta, já que este foi um
servo fiel e soube fazer a vontade de Deus. Não tenha medo de olhar e
apreciar uma imagem de um santo, ao contrário, aprendamos com eles a
maneira de vida e o entusiasmo de uma vida toda a serviço do Reino de
Deus."
Ajoelhar-se e prostar-se é sempre adoração ou idolatria?
Dizem ainda que nós católicos somos idólatras porque nos ajoelhamos
diante das imagens dos santos e lhe fazemos pedidos. Esta acusação
demonstra uma tremenda ignorância por parte dos protestantes entre o
culto de adoração (latria) e o culto de veneração (dulia). A própria
Escritura que eles dizem conhecer e seguir dá testemunho da distinção
entre as duas coisas.
Ajoelhar-se também é um sinal de
reverência e veneração. Os súbitos devem prestar veneração pelos Reis,
ou por uma autoridade suprema. O filho pelos pais, os alunos pelos
professores e os discípulos pelo mestre. Tudo isso está em conformidade
com a ordem estabelecida por Deus. Vejamos alguns exemplos na Sagrada
Escritura:
"Pela terceira vez, mandou o rei [Ocozias da
Samaria] um chefe com os seus cinqüenta homens, o qual, chegando aonde
estava Elias, pôs-se de joelhos e suplicou-lhe, dizendo: Peço-te, ó
homem de Deus, que a minha vida tenha algum valor aos teus olhos e a
destes cinqüenta homens teus servos " (2Rs 1,13).
Na passagem
acima um mensageiro do Rei Ocozias da Samaria põe-se de joelhos diante
do Profeta Elias. Por que faz isso? Para suplicar-lhe que permita viver
com seus cinqüenta companheiros de viagem, pois antes Elias mandou vir
fogo do céu sobre duas equipes anteriores. O ato de súplica não é um ato
de adoração, mas de humildade, de rebaixamento, onde se reconhece no
outro sua superioridade ou seu poder de atender-lhe um pedido.
Nós católicos quando nos ajoelhamos diante das imagens dos santos e lhe
fazemos pedidos, não estamos adorando ídolos, mas dirigindo nossa
súplica aos nossos irmãos na fé que representados por suas imagens já se
encontram na presença de Deus. O ajoelhar-se do católico aí é um ato de
súplica e não de adoração. Com efeito, ensina o Catecismo da Igreja
Católica”
956. A intercessão do santos. “Pelo fato de os
habitantes do Céu estarem unidos mais intimamente com Cristo, consolidam
com mais firmeza na santidade toda a Igreja. Eles não deixam de
interceder por nós ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na
terra pelo único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por
conseguinte, pela fraterna solicitude deles, nossa fraqueza recebe o
mais valioso auxílio” (Lumen Gentium 49)
Será que os
ex-“católicos” alguma vez leram este parágrafo do Catecismo?
Sinceramente, eu duvido... Vejamos outro interessante testemunho da
Escritura Sagrada:
"Abraão levantou os olhos e viu três homens
de pé diante dele. Levantou-se no mesmo instante da entrada de sua
tenda, veio-lhes ao encontro e prostrou-se por terra" (Gn 18,2).
O texto sagrado testemunha que Abraão prostra-se ao ver os três anjos
do Senhor. Devemos acusar o Patriarca de idolatria? Obviamente que
Abraão não estava adorando os anjos, pois se fosse este o caso eles o
teriam repreendido, como fez o anjo que revelava o apocalipse a S. João
(cf. Ap 22,8-9). Entretanto, Abraão estava prestando-lhes culto de
reverência, reconhecendo a condição superior dos anjos de Deus.
"Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar
assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele
que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus" (Mt
5,19).
Ora, por acaso não são os santos exatamente aquelas
pessoas que venceram na fé e que agora podem ser consideradas grandes no
Reino dos Céus como ensinou Nosso Senhor? Cabe ainda lembrar que para o
Senhor o menor no Reino do Céu é maior do que qualquer um que esteja
vivendo na terra (cf. Mt 11,11).
Embora os atos de veneração e
súplica sejam externamente iguais à reverência que se deve somente a
Deus, internamente são coisas bem distintas e a própria Escritura
Sagrada distingue bem as duas coisas. Mais alguns exemplos
interessantes:
"Moisés saiu ao encontro de seu sogro,
prostrou-se e beijou-o. Informaram-se mutuamente sobre a sua saúde e
entraram na tenda" (Ex 18,7).
"Quando Abigail avistou Davi, desceu prontamente do jumento e prostrou-se com o rosto por terra diante dele" (1Sm 25,23).
Porém, alguém poderia levantar a seguinte objeção: “mas, os exemplos
dados são de pessoas vivas venerando pessoas vivas e não mortas”.
Primeiramente, isso não é totalmente verdade já que os anjos do Senhor
não podem ser considerados “pessoas vivas”, mas seres espirituais. Em
segundo lugar, os santos que estão no céu também são seres espirituais.
Em terceiro, a Escritura dá testemunho da veneração do rei Saul ao
profeta Samuel já falecido:
"Qual é o seu aspecto? É um ancião,
envolto num manto. Saul compreendeu que era Samuel, e prostrou-se com o
rosto por terra" (1Sm 28,14).
Mais sobre atos de veneração podem ser encontrados em Gn 23,12; Gn 33,3; Ex 18,7; 1Sm 25,41; 2Sm 9,6; 14,4.
Adorar é reconhecer a divindade e oferecer sacrifício
Deus condena a confecção de ídolos, pois o ídolo leva as pessoas a
prestarem a ele o culto que só se deve a Deus: o culto de adoração.
Adorar um ato de reconhecimento da divindade e oferecimento de
sacrifício.
Os pagãos realmente adoravam seus ídolos, pois lhes reconheciam a divindade e lhes ofereciam sacrifício:
"Habitando os israelitas em Setim, entregaram-se à libertinagem com as
filhas de Moab. Estas convidaram o povo aos sacrifícios de seus deuses, e
o povo comeu e prostrou-se diante dos seus deuses" (Nm 25,1-2).
"Em vão Acaz tinha despojado o templo do Senhor, o palácio real e os
príncipes para fazer presentes ao rei da Assíria. Tudo isso de nada lhe
valeu. Embora estivesse angustiado, o rei Acaz continuou seus crimes
contra o Senhor. Oferecia sacrifícios aos deuses de Damasco, que o
tinham derrotado: São, dizia ele, os deuses dos reis da Síria que lhes
vêm em auxílio; oferecer-lhes-ei, portanto, sacrifícios para que me
ajudem igualmente. Mas foram a causa de sua queda e de todo o Israel"
(2Cr 28,21-23).
No segundo livro dos Reis encontramos o conceito completo de idolatria por meio de sua condenação:
"O Senhor tinha feito com eles uma aliança e lhes tinha dado a seguinte
ordem: Não adorareis outros deuses, nem vos prostrareis diante deles;
não lhes prestareis culto, e não lhes oferecereis sacrifícios" (2Rs
17,35).
Os pagãos prostravam-se diante de seus ídolos não para
reconhecerem neles instrumentos e servos de Deus de condição superior a
nossa e que são capazes de interceder por nós junto a Deus, mas crendo
que eram deuses verdadeiros e portanto capazes de eles mesmos realizarem
milagres.
Em 2Rs 17,35 Deus apresenta a doutrina em sentido
negativo. No versículo seguinte encontramos o conceito da verdadeira
adoração:
"Mas temei ao Senhor que vos tirou do Egito com o
poder de seu braço. A ele temereis, diante dele vos prostrareis e a ele
oferecereis os vossos sacrifícios" (2Rs 17,36).
Somente a Deus devemos nos prostrar reconhecendo-lhe a divindade e oferecendo-lhe o sacrifício devido.
Os verdadeiros idólatras de nosso tempo são aqueles que oferecem
sacrifício de animais (geralmente galinhas e carneiros) aos seus falsos
deuses. Os protestantes não adoram a Deus, apenas o louvam. Seu culto é
apenas um culto de louvor e não de adoração. Só no catolicismo se adora a
Deus, pois na Santa Missa é oferecido a Deus o cordeiro imaculado que é
Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme sua própria prescrição (cf. Mt
14,22-25; Lc 22,17-20; 1Cor 11,23-29).
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