O ESTUPRO NÃO JUSTIFICA O ABORTO: OITO RAZÃOES
- O aborto, seja qual for a situação da mãe, supõe acabar com a vida de um ser humano.
- O estupro é uma atrocidade e um delito que deve ser condenado. Mas o embrião não é culpado do que aconteceu com a mãe, nem que seu pai seja um criminoso.
- O culpado do estupro não é o embrião, porém querem torna-lo a principal vítima.
- Se não temos pena de morte, nem sequer para o estuprador, por que alguns a defendem para o bebê?
- A mãe não tem que ficar com o filho. A adoção é uma resposta mais humana.
- O aborto não soluciona, não cura, não faz desaparecer o fato ocorrido. O trauma da violação se junta ao do aborto.
- A história pessoal do embrião ou suas características familiares não lhe tiram a sua dignidade.
- A qualidade de vida do embrião, e portanto a sua dignidade e proteção, não depende do que aconteceu entre os seus progenitores.
São muitos os testemunhos de mulheres que
têm amado seus filhos depois do estupro… e de pessoas que agradecem não
terem sido abortadas apesar de serem concebidas através de um abuso.
GERADA EM INCESTO: ADOTADA QUE ADOTOU
Kristi Hofferber descobriu que foi
concebida em situação de incesto: seu avô/pai violou a sua mãe. E Kristi
disse: “por favor, não matem crianças através do aborto, assim como eu
quase fui abortada”.
“Agradeço muito a minha mãe biológica por
ter me protegido e dado em adoção. Ganhei uma família maravilhosa que
me acolheu de braços abertos e me deu o amor e cuidado que necessitava”.
Kristi hoje ajuda a muitas mulheres, está casada com um adotado e tem
adotado outras crianças.
SUA FILHA HOJE É REPLETA FELICIDADE
Também a colombiana Veronica Cardona
ficou grávida aos 16 anos de idade depois de ter sido estuprada por seu
próprio pai. Defendeu a vida do bebê e, cinco anos depois de viver esse
drama, exorta as mulheres que passam por casos parecidos a que “não
tenham medo de decidir pela vida, não tenham medo de se decidir pelo
amor”.
“Eu não tinha o direito de tirar a vida
de ninguém, e menos ainda de uma pessoinha indefesa, uma pessoinha que
não havia feito nada a mim”, assinala. Hoje vive feliz com sua filha de
cinco anos e foi capaz de perdoar todos os que a fizeram mal.
“PODE SAIR ALGO BOM: EU SOU ESSE ALGO”
Outro caso é o de Ken, um norte-americano
que disse às mães: “O estupro é espantoso, porém o que quero dizer às
mulheres que não estão entendendo é o seguinte: podes assumir esse fato
terrível que aconteceu contigo e tirar algo bom disso. Esse algo sou
eu”.
Ken conta que sua mãe “quando tinha 15
anos, foi golpeada com um bastão de beisebol e estuprada. Então, uma
instituição católica de caridade foi quem a socorreu e teve a mim, tomou
a valente decisão de me conservar…de me deixar viver. Logo fui adotado.
Estou casado há 15 anos, e tenho três filhos…e queria falar em nome
daqueles que não têm voz”.
“Estou cansado daqueles que tratam essas
crianças como se fossem nada. Sendo que podem nascer, podem crescer,
podem chegar a ter uma vida extraordinária”, conclui Ken.
MÃE: DROGADA E ESTUPRADA EM GRUPO
Alfar
Antônio Vélez conta como a sua mãe, aos 27 anos, foi drogada e
estuprada por um grupo de companheiros de trabalho bêbados na Colômbia.
Contudo, era uma mulher de fé, teve a criança, a educou…e hoje, para seu
orgulho e alegria, Alfar é um sacerdote missionário na Argentina.
“Ela dizia que apesar das circunstâncias
terríveis, levava em seu ser o milagre de uma nova vida, uma vida que
Deus a havia dado e que, por suas convicções, não podia abortar. E que
se deus lhe havia dado, devia ter algum sentido. Para ela o mais difícil
era não poder me dar um pai que me amasse, que me ensinasse a caminhar,
porém ela levava o sentimento de que eu a preenchia totalmente. E que,
cedo ou tarde, seria seu apoio. Depois de viver três anos comigo,
acometida por uma enfermidade, veio a falecer em 2009, foram pra ela os
anos mais belos de sua vida”, recorda seu filho que ajuda muitas
pessoas.
UM BAIRRO ACOLHEDOR
Em 2011 na Argentina se tornou conhecida a
história de Hilda, que foi estuprada por um parente que se aproveitou
de sua deficiência psíquica, ficou grávida. Porém o bairro desta
família, pobre mas generoso, resolveu ajuda-la e desenvolveu um grande
amor pelo bebê: foi concebido na violência, entretanto nasceu rodeado de
amor.
De: reparatoris.com
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>