Bispo iraquiano denuncia perseguição aos Cristãos: “Nos ajudem, por favor!”
“No Iraque há cada vez menos cristãos. A violência, o medo, a falta de trabalho e de segurança, nos empurra para fora do país, para longe de nossas casas e de nossas famílias.” Dom Shlemon Warduni contou sobre a tragédia que parece não ter fim.
“O futuro dos Cristãos no Iraque, e em todo o Oriente Médio, é muito obscuro e pode se dizer que realmente existe um plano para retirar os cristãos.” É o que descreve Dom Shlemon Warduni, 70 anos, Bispo auxiliar de Bagdá, do Patriarcado Caldeu da Babilônia, sobre a terrível situação em que se encontram os cristãos no seu país e em toda a região.
A convite da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), Dom Warduni recordou, numa conferência na Igreja do Sacramento, em Lisboa (Portugal), todo histórico de violência e intolerância que se tem exercido sobre as comunidades cristãs no Iraque durante os últimos anos.
As histórias que contou têm um traço comum: a tragédia que se abateu sobre a comunidade cristã: “Devem ter ouvido falar sobre os ataques contra os cristãos em Bagdá, Mosul e outros lugares do Iraque. Usando a força, queriam [os muçulmanos radicais] que os cristãos deixassem as suas casas e, sob ameaças de morte, exigiam à conversão ao islamismo. Depois ocorreu uma outra tragédia para os nossos cristãos de Mosul, quando vários foram assassinados e, consequentemente, muitas famílias obrigadas a fugir da cidade… Então eu lhe pergunto, como podem viver os cristãos nesta situação tão trágica?”
Como podem viver assim? A pergunta do Bispo já contém a resposta que permite explicar o êxodo em massa dos cristãos do Iraque, reduzidos, atualmente, a não mais de 400 ou 500 mil em todo o país. Defendendo um caminho de paz, alicerçado na oração, o Bispo iraquiano afirmou que “é preciso condenar todas as guerras, todas as formas de terrorismo e, com amor, construir uma cultura onde o homem pode ser salvo e viver com dignidade”.
Agradecendo a oportunidade oferecida pela AIS para explicar, pessoalmente, a opressão que os cristãos tem sofrido no seu país, o Bispo auxiliar de Bagdá terminou a conferência, em Lisboa, lançando um apelo às dezenas de pessoas presentes na Igreja do Sacramento: “Nos ajudem, por favor, com as vossas orações, e peçam que Nossa Senhora nos proteja!”
A convite da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), Dom Warduni recordou, numa conferência na Igreja do Sacramento, em Lisboa (Portugal), todo histórico de violência e intolerância que se tem exercido sobre as comunidades cristãs no Iraque durante os últimos anos.
As histórias que contou têm um traço comum: a tragédia que se abateu sobre a comunidade cristã: “Devem ter ouvido falar sobre os ataques contra os cristãos em Bagdá, Mosul e outros lugares do Iraque. Usando a força, queriam [os muçulmanos radicais] que os cristãos deixassem as suas casas e, sob ameaças de morte, exigiam à conversão ao islamismo. Depois ocorreu uma outra tragédia para os nossos cristãos de Mosul, quando vários foram assassinados e, consequentemente, muitas famílias obrigadas a fugir da cidade… Então eu lhe pergunto, como podem viver os cristãos nesta situação tão trágica?”
Como podem viver assim? A pergunta do Bispo já contém a resposta que permite explicar o êxodo em massa dos cristãos do Iraque, reduzidos, atualmente, a não mais de 400 ou 500 mil em todo o país. Defendendo um caminho de paz, alicerçado na oração, o Bispo iraquiano afirmou que “é preciso condenar todas as guerras, todas as formas de terrorismo e, com amor, construir uma cultura onde o homem pode ser salvo e viver com dignidade”.
Agradecendo a oportunidade oferecida pela AIS para explicar, pessoalmente, a opressão que os cristãos tem sofrido no seu país, o Bispo auxiliar de Bagdá terminou a conferência, em Lisboa, lançando um apelo às dezenas de pessoas presentes na Igreja do Sacramento: “Nos ajudem, por favor, com as vossas orações, e peçam que Nossa Senhora nos proteja!”
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