25 novembro 2014

Os médicos disseram que seu bebê não sobreviveria - Precisamos falar sobre aborto



"Alguma coisa dentro de mim, como vindo de Jaxon, dizia: 'não desista de mim'."

Eu não gostaria que meus pais, que me amaram o suficiente para me conceberem, não me dessem uma chance de lutar.  
 

Um dia depois do casal Brandon e Brittany Buell receberam a notícia de que esperavam um bebê, o médico deu-lhes novidades que terminariam com sua alegria. Havia uma preocupação com o tamanho e a forma da cabeça do bebê. Sem ter certeza de um diagnóstico exato, os médicos discutiram as causas do problema e sugeriram abortar o bebê.

"Fiquei irritada", disse Brittany. "Fiquei furiosa porque ofereceram tão rápido o aborto, sem nem saber com certeza qual seria o diagnóstico." Embora tivessem a certeza de que não abortariam o filho, a que chamaram Jaxon, o casal se sentia perdido.


"Alguma coisa dentro de mim, como vindo de Jaxon, dizia: 'não desista de mim'."

Os médicos prepararam o casal para o pior. Eles foram avisados de que o bebê não sobreviveria à gravidez, e caso nascesse, não teria uma vida longa.

Jaxon nasceu em outubro, com o diagnóstico de lisencefalia, uma desordem neurológica rara, que significa que o cérebro do paciente não tem o formato que deveria ter.


"Os médicos disseram que ele seria surdo, cego e não teria qualquer sensibilidade", disse o pai, "Foi difícil pra nós."

Os médicos pediram ao casal para assinarem um documento para que o bebê não fosse "ressuscitado" em caso de parada cardíaca, mas o casal se recusou. Eles fariam tudo para manter Jaxon vivo e com todo o conforto possível para ele.

Jaxon tem doze semanas de vida e tem surpreendido a todos. Uma médica confessou estar aprendendo muito com o bebê, pois ele tem se mostrado mais forte e alerta do esperado e crescido além do imaginado.

"Ele é mais que uma inspiração para nós, é uma mudança de vida" diz seu pai, Brandon.

"Pode parecer meio maluco, mas você tem que ver a vida do ponto de vista da criança. Ele estava vivo e existia no útero, nós só não podíamos vê-lo. Eu não gostaria que meus pais, que me amaram o suficiente para me conceberem, não me dessem uma chance de lutar. Como criança, ele não pode escolher por si próprio, são os pais que têm que dar a seu filho a chance para que ele lute".

O casal criou uma página no facebook para o filho: Jaxon Strong (www.fb.com/WeAreJaxonStrong). Na página, mostram o cotidiano do bebê com fotos e depoimentos, e também pedem doações para conseguirem pagar pelo tratamento.


De: facebook.com/contraoaborto


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