Casamento duradouro é coisa do passado? Será que os católicos estão sendo transformados pelo mundo ao invés de transformá-lo.
Os segredos de um casamento feliz
Estes são os principais ingredientes de um casamento pleno e feliz:
1. Comunicar-se é um fator preventivo essencial
O que não se comunica não é compartilhado. O que não se compartilha acaba distanciando as pessoas. A distância desune. E o que desune acaba por extinguir e dissolver qualquer relacionamento, até que um se torna um estranho para o outro.
2. Respeitar e admirar o outro
Estes dois elementos ajudam o casal a evitar conflitos, pois os conflitos surgem especialmente quando um deixa de admirar o outro. Quando se deixa de admirar a pessoa, a falta de respeito é o seguinte passo, que começa com palavras e gestos e pode chegar o desrespeito físico, inclusive à violência doméstica.
3. Não fugir das dificuldades e não insistir nas diferenças
Para tentar resolver os problemas, a primeira coisa a ser feita é identificá-los, e depois enfrentá-los. Se as dificuldades forem silenciadas, o que era pequeno se tornará gigante e levará a uma crise.
Quanto às diferenças no casal, elas sempre existirão. As pessoas são diferentes, homens são diferentes de mulheres e isso é inevitável. Tais diferenças nos tornam complementares, nos ajudam a crescer e a enriquecer-nos. O respeito às diferenças é uma oportunidade para que o casal se conheça melhor.
4. Dedicar tempo, paciência e ternura
Quem não atende, não entende. Quem está sempre com pressa não consegue perceber a realidade do outro, não se permite afetar pela presença do outro. Quem ama dedica tempo ao amado, tem paciência para ouvir e compreender. E, se o tempo e a paciência estão presentes, a ternura acaba invadindo a intimidade do casal espontaneamente, como demonstração efetiva do amor.
5. Ter uma vida sexual plena e ativa
As relações sexuais são necessárias na vida do casal. Não são sua maior prioridade, mas sim uma das primeiras condições que define o casamento e precisa ser satisfeita. A vida sexual exige esforço e dedicação, é uma oportunidade maravilhosa para doar-se ao cônjuge.
6. Respeitar a liberdade do outro
O fato de ser “uma só carne” não pode ser interpretado como fusão e confusão entre marido e mulher. O casal vive unido, mas ao mesmo tempo conserva em sua integridade aspectos diferenciais da personalidade de cada um. Por isso, é necessário estabelecer qual é o âmbito de liberdade de cada um, e respeitar isso.
7. Distribuir de maneira equilibrada e flexível as tarefas e papéis
É preciso saber identificar as qualidades e habilidades de cada um e distribuir as tarefas do dia a dia segundo tais características, sem deixar que o peso da vida cotidiana recaia apenas sobre um dos cônjuges. O casal precisa sempre somar, nunca subtrair; multiplicar, não dividir; levar mais em consideração o que os une, não o que os separa.
8. Ser cúmplices um do outro
Casamento significa companhia, comunhão. É relativamente comum encontrar casais que se amam, que são ótimos pais de família, mas parece que falta alguma coisa, e é precisamente isso: não são companheiros! A vida de um não se tornou ainda uma companhia inseparável da vida do outro. Para isso, é preciso ser generosos para abrir a própria intimidade e compartilhá-la com a pessoa a quem amamos. Quando os esposos se tornam realmente bons companheiros, o presente da intimidade transborda e surge essa alegria vital, que será percebida pelos de fora e realmente expressará essa união de sonhos, desejos, expectativas, fantasias, dizeres, sentimentos, projetos, pensamentos e lembranças.
1. Comunicar-se é um fator preventivo essencial
O que não se comunica não é compartilhado. O que não se compartilha acaba distanciando as pessoas. A distância desune. E o que desune acaba por extinguir e dissolver qualquer relacionamento, até que um se torna um estranho para o outro.
2. Respeitar e admirar o outro
Estes dois elementos ajudam o casal a evitar conflitos, pois os conflitos surgem especialmente quando um deixa de admirar o outro. Quando se deixa de admirar a pessoa, a falta de respeito é o seguinte passo, que começa com palavras e gestos e pode chegar o desrespeito físico, inclusive à violência doméstica.
3. Não fugir das dificuldades e não insistir nas diferenças
Para tentar resolver os problemas, a primeira coisa a ser feita é identificá-los, e depois enfrentá-los. Se as dificuldades forem silenciadas, o que era pequeno se tornará gigante e levará a uma crise.
Quanto às diferenças no casal, elas sempre existirão. As pessoas são diferentes, homens são diferentes de mulheres e isso é inevitável. Tais diferenças nos tornam complementares, nos ajudam a crescer e a enriquecer-nos. O respeito às diferenças é uma oportunidade para que o casal se conheça melhor.
4. Dedicar tempo, paciência e ternura
Quem não atende, não entende. Quem está sempre com pressa não consegue perceber a realidade do outro, não se permite afetar pela presença do outro. Quem ama dedica tempo ao amado, tem paciência para ouvir e compreender. E, se o tempo e a paciência estão presentes, a ternura acaba invadindo a intimidade do casal espontaneamente, como demonstração efetiva do amor.
5. Ter uma vida sexual plena e ativa
As relações sexuais são necessárias na vida do casal. Não são sua maior prioridade, mas sim uma das primeiras condições que define o casamento e precisa ser satisfeita. A vida sexual exige esforço e dedicação, é uma oportunidade maravilhosa para doar-se ao cônjuge.
6. Respeitar a liberdade do outro
O fato de ser “uma só carne” não pode ser interpretado como fusão e confusão entre marido e mulher. O casal vive unido, mas ao mesmo tempo conserva em sua integridade aspectos diferenciais da personalidade de cada um. Por isso, é necessário estabelecer qual é o âmbito de liberdade de cada um, e respeitar isso.
7. Distribuir de maneira equilibrada e flexível as tarefas e papéis
É preciso saber identificar as qualidades e habilidades de cada um e distribuir as tarefas do dia a dia segundo tais características, sem deixar que o peso da vida cotidiana recaia apenas sobre um dos cônjuges. O casal precisa sempre somar, nunca subtrair; multiplicar, não dividir; levar mais em consideração o que os une, não o que os separa.
8. Ser cúmplices um do outro
Casamento significa companhia, comunhão. É relativamente comum encontrar casais que se amam, que são ótimos pais de família, mas parece que falta alguma coisa, e é precisamente isso: não são companheiros! A vida de um não se tornou ainda uma companhia inseparável da vida do outro. Para isso, é preciso ser generosos para abrir a própria intimidade e compartilhá-la com a pessoa a quem amamos. Quando os esposos se tornam realmente bons companheiros, o presente da intimidade transborda e surge essa alegria vital, que será percebida pelos de fora e realmente expressará essa união de sonhos, desejos, expectativas, fantasias, dizeres, sentimentos, projetos, pensamentos e lembranças.
De: aleteia.org
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