Acusado de estupro, sua vida desmorona
Se por alguma razão não sabes quem é Kobe Bryant, é nada menos que um dos melhores jogadores de basquete da história. E recentemente anunciou que planeja aposentar-se ao final desta temporada.
O que a maior parte das pessoas desconhece, porém, é que é católico. E que, segundo uma recente entrevista, sua fé católica o ajudou a atravessar um dos momentos mais obscuros de sua vida.
Uma estrela desde o princípio
Nascido em 1978 na Filadélfia, Kobe cresceu em uma família católica. Quando tinha seis anos, sua família se trasladou a Itália, a uma pequena cidade cerca de uma hora do centro de Roma. Por este motivo, Kobe fala hoje fluentemente o italiano.
Foi selecionado para a NBA nada mais abandonar a universidade [em 1996], sendo a primeira vez que um escolta era eleita para o draft tão jovem, e
se converteu rapidamente em uma estrela. Prontamente as pessoas começaram a especular se não seria "o próximo Michael Jordan".
Em 2001, quando tinha 23 anos, se casou com Vanessa Laine, de 19, também católica. A boda teve lugar na igreja católica de San Eduardo, em Dana Point (Califórnia). Dois anos depois, em 2003, nasceu seu primeiro filho.
O grande erro de sua vida
No ano 2003 sucedeu também algo que mudou sua vida para sempre, e pelo que teria que apoiar-se em sua fé: foi acusado de violar a uma jovem na em um hotel durante uma estadia em Colorado para operar-se do joelho.
Envergonhado, Kobe admitiu mais tarde que havia tido sexo com a mulher e que havia cometido adultério contra sua esposa. Mas sustentou firmemente que não havia violado a mulher.
Ademais do grave dano que fez à sua família, aquilo teve importantes consequências para sua carreira: seus principais patrocinadores o abandonaram, as vendas da camiseta com seu número despencaram e obviamente sua reputação geral ficou severamente manchada.
Um ano depois, um juiz suspendeu as acusações por estupro [ao retirar a acusação dos advogados da mulher, não chegou a haver julgamento, n.n.]. A mulher apresentou também uma causa civil contra Kobe, que se substanciou extrajudicialmente.
Em meio a tudo isto, Kobe fez uma declaração pública em a que pedia desculpas à mulher, à família da mulher,
a sua própria família e às pessoas da cidade de Colorado onde teve lugar o incidente.
A importância de sua fé
Em uma entrevista em GQ a principios de 2015, explicou como o susteve seu fé católica para ajudar-lhe a atravessar todo aquele desafio.
"A perda dos respaldos econômicos foi realmente o que menos me importou. Se tinha medo de ir para u cárcere? Sim. Tinha 25 anos. Estava aterrorizado. A única coisa que realmente me ajudou durante aquele processo (sou católico, me eduquei como católico, meus filhos são católicos) foi falar com um sacerdote. Em certo modo foi divertido. Me olha e me diz: ´O fizeste?´. Respondo: ´Claro que não´. Então me pergunta: ´Tens um bom aadvogado?´. E eu digo algo como: ´Oh, sim, é fenomenal´. Assim que se limitou a dizer: ´Deixe-o passar. Segue adiante. Deus não te dar nada que não possas suportar, e agora tudo está em suas mãos. É algo que não podes controlar. Assim que deixa-lo passar´. E esse foi o ponto de inflexão".
Kobe e seu esposa seguiram juntos uns anos depois de as acusações, e inclusive tiveram um segundo filho, mas em 2011 sua mulher pediu o divórcio. Felizmente, em 2013 anunciaram que se haviam reconciliado e suspendido o divórcio.
Uma ajuda sempre disponível
É difícil saber a importância que tem a igreja em seu vida diária. Mas o que sabemos é que cresceu como católico, se casou com uma católica em uma igreja católica e que diz que educa a sus filhos como católicos. E que quando esteve no fundo do poço, foi a um sacerdote católico a quem pediu auxílio para ajuda e orientação.
Oxalá todos recordemos que Cristo e sua Igreja estão sempre aí para nós, especialmente nos momentos mais obscuros.
A importância de sua fé
Em uma entrevista em GQ a principios de 2015, explicou como o susteve seu fé católica para ajudar-lhe a atravessar todo aquele desafio.
"A perda dos respaldos econômicos foi realmente o que menos me importou. Se tinha medo de ir para u cárcere? Sim. Tinha 25 anos. Estava aterrorizado. A única coisa que realmente me ajudou durante aquele processo (sou católico, me eduquei como católico, meus filhos são católicos) foi falar com um sacerdote. Em certo modo foi divertido. Me olha e me diz: ´O fizeste?´. Respondo: ´Claro que não´. Então me pergunta: ´Tens um bom aadvogado?´. E eu digo algo como: ´Oh, sim, é fenomenal´. Assim que se limitou a dizer: ´Deixe-o passar. Segue adiante. Deus não te dar nada que não possas suportar, e agora tudo está em suas mãos. É algo que não podes controlar. Assim que deixa-lo passar´. E esse foi o ponto de inflexão".
Kobe e seu esposa seguiram juntos uns anos depois de as acusações, e inclusive tiveram um segundo filho, mas em 2011 sua mulher pediu o divórcio. Felizmente, em 2013 anunciaram que se haviam reconciliado e suspendido o divórcio.
Uma ajuda sempre disponível
É difícil saber a importância que tem a igreja em seu vida diária. Mas o que sabemos é que cresceu como católico, se casou com uma católica em uma igreja católica e que diz que educa a sus filhos como católicos. E que quando esteve no fundo do poço, foi a um sacerdote católico a quem pediu auxílio para ajuda e orientação.
Oxalá todos recordemos que Cristo e sua Igreja estão sempre aí para nós, especialmente nos momentos mais obscuros.
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>