Richard Cohen explicou que não há nenhuma evidência científica de que se nasça homossexual: é possível mudar esses sentimentos.
"Ninguém nasce gay. A mudança é possível": as duas principais ideias-chave do coach estadunidense Richard Cohen foram explicadas e justificadas, desde o ponto de vista científico e desde o ponto de vista de sua experiência pessoal e professional, na sessão formativa organizada esta quarta por HazteOir.org, que foi retransmitida ao vivo pela internet para as mais de 600 pessoas inscritas nela, que puderam realizar suas preguntas.
Cohen se mostrou surpreso de que na Espanha se queira proibir a ajuda professional a pessoas que queiram mudar seus sentimentos homossexuais. “É uma loucura. É um direito humano”, afirmou a respeito de as leis de imposição da ideologia de gênero e de corte de direitos,censura e castigo ao discrepante por via administrativa aprovadas pela maior parte das regiões espanholas.
Richard Cohen acumula mais de treina anos de experiência no acompanhamento a pessoas que experimentam atração por pessoas do mesmo sexo, e é autor de diversos livros que orientam e ajudam nessa direção, alguns deles traduzidos ao espanhol: Comprender e sanar a homossexualidade, Abrindo as portas do armário e Filhos gays, pais heterossexuais.
No início de a sessão, Cohen, que viveu durante anos uma vida homossexual que posteriormente abandonou para casar-se e ter três filhos, recalcou que em sua posição "não há nenhum tipo de homofobia nem discriminação. Respeito e amo a comunidade lésbica, gay, bissexual, transgênero e intersexual. Digo desde meu coração porque vivi uma vida gay. Uma das coisas que peço à comunidade LGBT é o mesmo respeito para aqueles que experimentam uns sentimentos de homossexualidade não desejados”.
Ao longo de sua intervenção insistiu em duas ideais chave:
- “Ame s pessoas que se sentem atraídas por pessoas do mesmo sexo”.
-“Se queres viver uma vida homossexual ou gay, é tua decisão. Se queres experimentar a mudança, é possível”.
Também negou que “opor-se ao ‘matrimônio homossexual’ seja homofobia": “É simplesmente uma opinião diferente”.
Enquanto ao transsexualismo e o fenômeno transgênero, Cohen afirmou que, em sua opinião, “detrás dos desejos de mudança de sexo há muita dor”.
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