Acabaram-se os contos que falam de piratas buscando um tesouro perdido, de fadas e elfos em um bosque encantado ou de um garoto que nunca cresce e sabe voar. A chamada “Hora do Conto Drag Queen”, é justamente o que parece ser, homens disfarçados de mulheres lendo contos a crianças pequenas.
“Quem quer ser uma Drag Queen quando crescer?”, é a pergunta que dirige um homem vestido de mulher a um grupo de crianças pequenas em uma biblioteca do Brooklyn. Segundos mais tarde, a maioria das crianças presentes, junto a vários pais, levantam a mão.
Acabaram-se os contos que falam de piratas buscando um tesouro perdido, de fadas e elfos em um bosque encantado ou de um garoto que nunca cresce e sabe voar. Além das salas de aula dos colégios do país, a ideologia de gênero pretende doutrinar aos mais pequenos também nas bibliotecas da cidade dos arranha-céus.
Conforme informou a web Life Site News, a chamada “Hora do Conto Drag Queen”, -uma iniciativa que se repete uma vez ao mês-, é justo o que parece ser, homens disfarçados de mulheres lendo contos a crianças de dois anos adiante.
Tal e como mostra a página web que publicita este evento, “as oficinas apostam pela imaginação e o papel da diversidade de gênero infantil, dando às crianças a coragem para que olhem mais além dos estereótipos de gênero e que explorem isso eles mesmos. Em espaços como este, os pequenas são capazes de conhecer pessoas que desafiam as rígidas restrições de gênero e imaginam um mundo onde a gente pode ser quem quer ser”.
Estes encontros são parte de uma iniciativa levada a cabo desde o passado outono por uma associação de drag queens cujo objetivo não é outro senão doutrinar aos pequeninos na ideologia de gênero através de a leitura.
Cabe destacar que algumas bibliotecas de São Francisco e Los Angeles também têm sucumbido ao politicamente correto e querem incluir este tipo de oficinas em suas bibliotecas públicas.
De: infovaticana.com
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