(3/10/11) O presidente da Comissão Episcopal Portuguesa da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais lembrou em Fátima, que a era digital representa para a Igreja Católica “não apenas um desafio antropológico mas teológico”.
No meio de um mundo marcado pela “normalização da mudança”, favorecida pela evolução tecnológica, continua a existir uma “humanidade feita à imagem e semelhança de Deus”, com a qual se deve “comunicar com verdade”, disse D. Manuel Clemente, no encerramento das Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais.
A iniciativa, organizada pelo Secretariado Nacional das Comunicações Sociais, decorreu entre quinta e sexta-feira na Casa de Nossa Senhora das Dores, subordinada ao tema “Era digital: Revolução na cultura e na sociedade”.
Mais de uma centena de profissionais ligados à comunicação social religiosa debateram formas da Igreja Católica acompanhar a “revolução digital”, aproveitar as potencialidades da Internet, marcar presença nas redes sociais, sem perder de vista a sua “identidade humana” e o caráter “face a face” que sempre privilegiou.
Segundo o presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, que marcou presença nas jornadas, “não há um modelo a seguir” mas sim a convicção de que a era digital “é uma oportunidade imensa de chegar a mais pessoas”, que deve ser aproveitada “com entusiasmo”.
Para D. Cláudio Maria Celli, “pode haver vários aspetos a corrigir”, no caminho que a Igreja tem percorrido nesta área, “mas se houver esta vontade em partilhar a fé com os outros, a meta será atingida”.
A forma e o conteúdo da mensagem a transmitir também foram objetos de debate, com o representante do Vaticano a apelar à urgência de “não se transformar a comunicação religiosa numa catequese pouco cativante”.
Uma ideia acompanhada por José Luís Ramos Pinheiro, administrador do Grupo Renascença, para quem a “qualidade” deve ser a referência a seguir, enquanto “agregadora de confiança junto de crentes e não crentes”.
“O grande desafio, para qualquer instituição nesta área dos media, é estabelecer um compromisso com as pessoas, estruturar ideias, saber ouvir, e para a Igreja Católica não é diferente”, acrescentou Abílio Martins, responsável pelo portal Sapo.
O tema das Jornadas Nacionais de Comunicação Social deste ano inspirou-se na mensagem de Bento XVI para o 45.º Dia Mundial das Comunicações Sociais, na qual o Papa aborda a “profunda transformação operada no campo das comunicações”.
Em 2012 a Santa Sé pretende refletir sobre o “silêncio e a palavra: caminho de evangelização
No meio de um mundo marcado pela “normalização da mudança”, favorecida pela evolução tecnológica, continua a existir uma “humanidade feita à imagem e semelhança de Deus”, com a qual se deve “comunicar com verdade”, disse D. Manuel Clemente, no encerramento das Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais.
A iniciativa, organizada pelo Secretariado Nacional das Comunicações Sociais, decorreu entre quinta e sexta-feira na Casa de Nossa Senhora das Dores, subordinada ao tema “Era digital: Revolução na cultura e na sociedade”.
Mais de uma centena de profissionais ligados à comunicação social religiosa debateram formas da Igreja Católica acompanhar a “revolução digital”, aproveitar as potencialidades da Internet, marcar presença nas redes sociais, sem perder de vista a sua “identidade humana” e o caráter “face a face” que sempre privilegiou.
Segundo o presidente do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, que marcou presença nas jornadas, “não há um modelo a seguir” mas sim a convicção de que a era digital “é uma oportunidade imensa de chegar a mais pessoas”, que deve ser aproveitada “com entusiasmo”.
Para D. Cláudio Maria Celli, “pode haver vários aspetos a corrigir”, no caminho que a Igreja tem percorrido nesta área, “mas se houver esta vontade em partilhar a fé com os outros, a meta será atingida”.
A forma e o conteúdo da mensagem a transmitir também foram objetos de debate, com o representante do Vaticano a apelar à urgência de “não se transformar a comunicação religiosa numa catequese pouco cativante”.
Uma ideia acompanhada por José Luís Ramos Pinheiro, administrador do Grupo Renascença, para quem a “qualidade” deve ser a referência a seguir, enquanto “agregadora de confiança junto de crentes e não crentes”.
“O grande desafio, para qualquer instituição nesta área dos media, é estabelecer um compromisso com as pessoas, estruturar ideias, saber ouvir, e para a Igreja Católica não é diferente”, acrescentou Abílio Martins, responsável pelo portal Sapo.
O tema das Jornadas Nacionais de Comunicação Social deste ano inspirou-se na mensagem de Bento XVI para o 45.º Dia Mundial das Comunicações Sociais, na qual o Papa aborda a “profunda transformação operada no campo das comunicações”.
Em 2012 a Santa Sé pretende refletir sobre o “silêncio e a palavra: caminho de evangelização
Fonte:Radio Vatricana
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