Aproveite e peça um milagre na sua vida, que a Mãe de Jesus, Aparecida, levará até seu Filho.
Conheça um pouco da história da nossa padroeira
Os Milagres
O Padre Francisco da Silveira, que escreveu a crônica de uma Missão realizada em Aparecida em 1748, qualificou a imagem da Virgem Aparecida como “famosa pelos muitos milagres realizados”. E acrescentava que numerosos eram os peregrinos que vinham de longas distâncias para agradecer os favores recebidos. Mencionamos aqui três grandes prodígios ocorridos por intercessão de Nossa Senhora Aparecida.O primeiro prodígio, sem dúvida alguma, foi à pesca abundante que se seguiu ao encontro da imagem.
Entretanto, o mais simbólico e rico de significativo, sem dúvida, foi o milagre das velas pela sua íntima relação com a fé. Existem muitas versões orais sobre o fato; algumas são ricas em pormenores, mas o primeiro a mencioná-lo por escrito foi o Padre Claro Francisco de Vasconcelos, em 1828.
A pesca milagrosa
A Câmara Administrativa de Guaratinguetá decidiu que era necessária a pescaria, mesmo sabendo que, a época não era favorável, mas os pescadores que se virassem. O Conde tinha que provar do peixe do rio Paraíba. E a convocação foi lida em toda a redondeza. João Alves, Domingos Garcia e Felipe Pedroso, moradores de Itaguaçu, pegaram seus barcos, suas redes e se lançaram na difícil tarefa.
Remaram a noite toda sem nada pescar. No Porto de Itaguaçu, lançaram mais uma vez as redes. João Alves sentiu que a sua rede pesava. Serão peixes? Puxou-a. Não. Não eram peixes. Era o corpo de uma imagem. Guardou o achado no fundo do barco. Continuaram tentando achar peixes.
De repente, na rede do mesmo pescador, uma cabeça enegrecida de imagem. João Alves pegou o corpo do fundo do barco e aproximou-o da cabeça. Justinhos. Aquilo só podia ser milagre.
Benzeram-se e enrolaram os pedaços num pano. Continuaram a pescaria. Agora os peixes sabiam direitinho o endereço de suas redes. E foram tantos que temeram pela fragilidade dos barcos.
O milagre das velas
Depois que chegaram da pescaria, Felipe Pedroso levou a imagem para sua casa conservando-a durante 05 anos.
Quando de sua mudança para o bairro da Ponte Alta, deu a imagem a seu filho Athanásio Pedroso que morava no Porto de Itaguaçú bem perto de onde seu pai Felipe Pedroso, João Alves e Domingos Garcia haviam encontrado a imagem.
Athanásio fez um altar de madeira e colocou a Imagem Milagrosa da Senhora Aparecida. Aos sábados seus vizinhos se reuniam para rezar um terço em sua devoção. E em certa ocasião, ao rezar o terço, 02 velas se apagaram no altar de Nossa Senhora, o que era muito estranho, pois aquela noite estava muito calma e não havia motivo para o acontecimento.
Silvana da Rocha, que no dia acompanhava o terço, quis acender as velas, porém, as mesmas se acenderam sem que ninguém as tocasse, como um perfeito milagre. Desta data em diante a Imagem Milagrosa de Nossa Senhora Aparecida deixou de pertencer à família de Felipe Pedroso para ficar pertencendo a todos nós, devotos da Santa Milagrosa.
O escravo Zacarias
Um escravo, de nome Zacarias, veio suplicar à Virgem que o libertasse do jugo de um senhor cruel. Grande milagre sucede: caem-lhe das mãos os ferros, sinal de sua condição de escravo.
Nossa Senhora atendera seus rogos. Agora, Zacarias era um homem livre e feliz. As correntes do escravo Zacarias começaram a enriquecer o acervo dos milagres.
O cavaleiro ateu
Um cavaleiro que passava por Aparecida, vendo a fé dos romeiros, zombou deles e tentou entrar na igreja a cavalo para destruir a imagem da santa. Na tentativa, as patas do cavalo ficaram presas na escadaria da igreja. Até hoje, é possível ver a marca de uma das ferraduras em uma pedra, que encontra-se no Museu Nossa Senhora Rainha do Céu – Mãe dos Homens, no 1º andar da Torre Brasília, no Santuário Nacional.
A cura da menina cega
Uma menina cega, ao aproximar-se, com a mãe, da Basílica, olhou em direção a ela e, de repente, exclamou "Mãe, como aquela igreja é bonita." Estava enxergando, perfeitamente curada.
Fonte: a12.com
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