Recentemente, com o avanço da violência na Síria, a perseguição
anticristã somou-se ao fato já lamentável da guerra civil que vive o
país entre forças rebeldes e tropas do governo do ditador Bashar Al
Assad. Segundo fontes de distintas agências católicas, os cristãos são
catalogados como simpatizantes do regime de Assad e por esta razão são
hostilizados, isolados e não poucas vezes assassinados por extremistas.
O rápido aumento da violência e o fato do conflito agora ter cruzado a
fronteira com o vizinho país do Líbano chegou a gerar rumores que o
Papa cancelaria sua viagem à terra dos cedros, marcada para os dias 14 e
16 deste mês. O Papa, porém, desmentiu em pessoa os rumores afirmando
na audiência geral da quarta-feira, 5 de setembro, que realizará a sua
peregrinação ao Líbano onde entregará a carta apostólica pós-sinodal aos
bispos do meio oriente.
A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) tem se preocupado muito com os cristãos na Síria, buscando informar ao mundo sobre sua delicada situação e destinando ajuda material e humanitária aos milhares de refugiados e cidadãos sírios da capital Damasco e outras localidades nestes difíceis tempos de guerra e escassez, especialmente através dos canais da Cáritas e do episcopado local.
Segundo fontes da própria Fundação, a AIS tem sido muito cuidadosa com a identidade de suas fontes em seu trabalho de informação, especialmente devido ao fato de que dois bispos já tiveram que sair do país por conta das ameaças contra suas vidas. Trata-se do Arcebispo Maronita de Damasco, que teve que fugir para o Líbano, e Dom Jean Clement Jeanbart, o Arcebispo católico greco-melquita de Aleppo, uma localidade extremamente afetada pelo conflito.
Até o momento, a Ajuda à Igreja que Sofre reuniu 284.100 euros em ajuda material para a Síria e para as necessidades materiais em locais como Homs, onde os cristãos e outros habitantes se encontram praticamente isolados da civilização. Lá a situação é crítica, falta de tudo, desde gás de cozinha até os alimentos mais básicos, pois as estradas que conduzem à cidade foram destruídas.
Fonte: Ais.org.br
A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) tem se preocupado muito com os cristãos na Síria, buscando informar ao mundo sobre sua delicada situação e destinando ajuda material e humanitária aos milhares de refugiados e cidadãos sírios da capital Damasco e outras localidades nestes difíceis tempos de guerra e escassez, especialmente através dos canais da Cáritas e do episcopado local.
Segundo fontes da própria Fundação, a AIS tem sido muito cuidadosa com a identidade de suas fontes em seu trabalho de informação, especialmente devido ao fato de que dois bispos já tiveram que sair do país por conta das ameaças contra suas vidas. Trata-se do Arcebispo Maronita de Damasco, que teve que fugir para o Líbano, e Dom Jean Clement Jeanbart, o Arcebispo católico greco-melquita de Aleppo, uma localidade extremamente afetada pelo conflito.
Até o momento, a Ajuda à Igreja que Sofre reuniu 284.100 euros em ajuda material para a Síria e para as necessidades materiais em locais como Homs, onde os cristãos e outros habitantes se encontram praticamente isolados da civilização. Lá a situação é crítica, falta de tudo, desde gás de cozinha até os alimentos mais básicos, pois as estradas que conduzem à cidade foram destruídas.
Fonte: Ais.org.br
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