14 novembro 2013

Por que os católicos fazem penitência?

 

Teste católico
  • Você é católico e acha que se penitenciar está fora de moda?

  • Você é católico e não se confessa regularmente?

  • Você é católico e acha que somente a fé te basta para ser salvo?

Se a sua resposta for "não" para todas ou para pelo menos uma as alternativas acima, você precisa rever a sua catolicidade irmão. Vejamos o que nos diz o Catecismo.


827 "Mas  enquanto  Cristo,  'santo,  inocente,  imaculado',  não  conheceu  o  pecado,  mas  veio  apenas para expiar os  pecados do povo, a Igreja, reunindo em seu próprio seio os pecadores  ao mesmo tempo santa  e  sempre  necessitada  de  purificar-se,  busca  sem  cessar  a  penitência  e  a  renovação."  Todos  os membros da Igreja, inclusive seus ministros, devem reconhecer-se pecadores. Em todos eles o joio do pecado continua  ainda  mesclado  ao  trigo  do  Evangelho  até  o  fim  dos  tempos[a44]  .  A Igreja  reúne,  por-tanto, pecadores alcançados pela salvação de Cristo, mas ainda em via de santificação. (Parágrafos relacionados 1425-1429,821)
A Igreja é santa, mesmo tendo pecadores em seu seio, pois não possui outra vida senão a da graça: é vivendo de sua vida que seus membros se santificam; é subtraindo-se à vida dela que caem pecados e nas desordens que impedem a irradiação da santidade dela. É por isso que ela sofre e faz penitência por essas faltas das quais tem o poder de curar seus filhos, pelo sangue de Cristo e pelo dom do Espírito Santo  [a45]
1428        Ora  o  apelo  de  Cristo  à  conversão  continua  a  soar  na  vida  dos  cristãos. Esta segunda conversão é uma tarefa ininterrupta para toda a Igreja, que “reúne em seu próprio seio os pecadores” e que “e ao mesmo tempo santa e sempre, na necessidade de purificar-se, busca sem cessar a penitência e a renovação”. Este esforço de conversão não é apenas uma obra humana. E o movimento do “coração contrito” atraído e movido pela graça a responder o amor misericordioso de Deus que nos amou primeiro.
IV. A PENITÊNCIA INTERIOR
1430      Como    nos  profetas,  o  apelo  de  Jesus  à  conversão  e  penitência  não  visa  em primeiro lugar às obras exteriores, saco e a cinza”, os jejuns e as mortificações, mas à conversão  do  coração,  à  penitência  interior.  Sem  ela,  as  obras  de  penitência  continuam  estéreis  e enganadoras: a conversão interior, ao contrário, impele a expressar essa atitude por sinais visíveis, gestos e obras de penitência.
1431   A penitência interior é uma reorientação radical de toda a vida, um retorno, uma conversão para Deus de todo nosso coração, uma ruptura com o  pecado, uma aversão ao mal
e repugnância às m s obras que cometemos. Ao mesmo tempo, é o desejo e a resolução de mudar de vida com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda de sua graça.
Esta conversão do coração vem acompanhada de uma dor e uma tristeza salutares, chamadas pelos Padres de “animi cruciatus (aflição do espírito)”, “compunctio cordis (arrependimento do coração)” .
1432     O coração do homem apresenta-se pesado e endurecido. É preciso que Deus dê ao homem um coração novo. A conversão é antes de tudo uma obra da graça de Deus que reconduz nossos corações a ele: “Converte-nos a ti, Senhor, e nos converteremos” (Lm 5,21). Deus nos dá a força de começar de novo. É descobrindo a grandeza do amor de Deus que nosso coração experimenta o horror e o peso do pecado e começa a ter medo de ofender a Deus pelo  mesmo  pecado  e  de  ser  separado  dele.  O coração  humano  converte-se olhando para aquele que foi traspassado por nossos pecados.
Fixemos nossos olhos no sangue de Cristo para compreender  como é precioso a seu Pai porque,   derramado   para   a   nossa   salvação,   dispensou   ao   mundo   inteiro   a   graça do arrependimento.
1433          Depois  da  Páscoa,  o  Espírito  Santo  “estabelecer  a  culpabilidade  do  mundo  a respeito do pecado”, a saber, que o mundo não acreditou naquele que o Pai enviou. Mas esse mesmo Espírito, que revela o pecado, é o Consolador que dá ao coração do homem a graça do arrependimento e da conversão.

V. AS MÚLTIPLAS FORMAS DA PENITÊNCIA NA VIDA CRISTÃ
1434     A penitência interior do cristão pode ter expressões bem variadas. A escritura e os padres insistem principalmente em três formas: o jejum, a oração e a esmola, que exprimem a conversão  com  relação  a  si  mesmo,  a  Deus  e  aos  outros.  Ao  lado  da  purificação  radical operada pelo batismo ou pelo martírio, citam, como meio de obter o perdão dos pecados, os esforços  empreendidos  para  reconciliar-se  com  o  próximo  as  lágrimas  de  penitência,  a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade, “que cobre uma multidão de pecados” (1Pd 4,8).
1435     A conversão se realiza na vida cotidiana por meio de gestos de reconciliação, do cuidado dos pobres, do exercício e da defesa da Justiça e do direito, pela confissão das faltas aos irmãos,  pela  correção  fraterna,  pela  revisão  de  vida,  pelo  exame  de  consciência  pela direção espiritual, pela aceitação dos sofrimentos, pela firmeza na perseguição por causa da justiça. Tomar sua cruz, cada dia, seguir a Jesus é o caminho mais seguro da penitencia. 
1436  Eucaristia e penitência. A conversão e a penitência cotidiana encontram sua fonte e seu alimento na Eucaristia, pois nela se torna presente o sacrifício de Cristo que nos reconciliou com  Deus;  por  ela  são  nutridos  e  fortificados  aqueles  que  vivem  da  vida  de  Cristo:  “ela  é  o antídoto que nos liberta de nossas faltas cotidianas e nos preserva dos pecados mortais”.
1437   A leitura da Sagrada Escritura, a oração da Liturgia das Horas e do Pai-nosso, todo ato sincero de culto ou de piedade reaviva em nós o espírito de conversão e  de penitência e contribui para o perdão dos pecados.
1438      Os  tempos  e  os  dias  de  penitência  ao  longo  do  ano  litúrgico  (o  tempo  da quaresma, cada sexta-feira em memória da morte do Senhor) são momentos fortes da prática
penitencial  da  Igreja[ag45]  .  Esses  tempos  são  particularmente  apropriados  aos  exercícios
espirituais,  às  liturgias  penitenciais,  às  peregrinações  em  sinal  de  penitência,  às  privações voluntárias como o jejum e a esmola, à partilha fraterna (obras de caridade e missionárias). 1439     O dinamismo da conversão e da penitência foi maravilhosamente descrito por Jesus na parábola do “filho pródigo”, cujo centro é “O pai misericordioso”: o fascínio de uma liberdade ilusória, o abandono da casa paterna; a extrema miséria em que se encontra o filho depois de esbanjar sua fortuna; a profunda humilhação de ver-se obrigado a cuidar dos porcos e, pior ainda, de querer matar a fome com a sua ração; a reflexão sobre os bens perdidos; o arrependimento  e  a  decisão  de  declarar-se  culpado  diante  do  pai;  o  caminho  de  volta;  o generoso  acolhimento  da  parte  do  pai;  a  alegria  do  pai:  tudo  isso  são  traços  específicos  do processo de conversão. A bela túnica, o anel e o banquete da festa são símbolos desta nova vida, pura, digna, cheia de alegria, que é a vida do homem que volta a Deus e ao seio de sua família,  que  é  a  Igreja.    o  coração  de  Cristo  que  conhece  as  profundezas  do  amor  do  Pai pôde revelar-nos o abismo de sua misericórdia de uma maneira tão simples e tão bela.

VI. O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA E DA RECONCILIAÇÃO
1440     O pecado é antes de tudo uma ofensa a Deus, uma ruptura da comunhão com ele.  Ao mesmo tempo  é  um  atentado  à  comunhão  com  a  Igreja.  Por isso,  a  conversão  traz simultaneamente  o  perdão  de  Deus  e  a  reconciliação  com  a  Igreja,  Q  que  é  expresso  e
realizado liturgicamente pelo sacramento da Penitência e da Reconciliação.

SÓ DEUS PERDOA OS PECADOS
1441     Só Deus perdoa os pecados[. Por ser o Filho de Deus, Jesus diz de si mesmo: “O Filho do homem tem poder de perdoar pecados na terra” (Mc 2,10) e exerce esse poder divino: “Teus pecados estão perdoados!” (Mc 2,5). Mais ainda: em virtude de sua autoridade divina, transmite esse poder aos homens para que o exerçam em seu nome.
1442     A vontade de Cristo é que toda a sua Igreja seja, na oração, em sua vida e em sua ação, o sinal e instrumento do perdão e da reconciliação que “ele nos conquistou ao preço de seu sangue”.  Mas  confiou  o  exercício  do  poder  de  absolvição  ao  ministério  apostólico, encarregado do “ministério da reconciliação” (2Cor 5,18). O apóstolo é enviado “em nome de Cristo”, e “é o próprio Deus” que, por meio dele, exorta e suplica: “Reconciliai-vos com Deus” (2Cor 5,20).

RECONCILIAÇÃO COM A IGREJA
1443          Durante  sua  vida  pública,  Jesus  não    perdoou  os  pecados,  mas  também manifestou o efeito desse perdão: reintegrou os pecadores perdoados na comunidade do povo
de Deus, da qual o pecado os havia afastado ou até excluído. Um sinal evidente disso é o fato de Jesus admitir os pecadores à sua mesa e, mais ainda, de Ele mesmo sentar-se à sua mesa, gesto que exprime de modo estupendo ao mesmo tempo o perdão de Deus e o retomo ao seio do Povo de Deus.
1444          Conferindo  aos  apóstolos  seu  próprio  poder  de  perdoar  os  pecados,  o  Senhor
também lhes dá a autoridade de reconciliar os pecadores com a Igreja. Esta dimensão eclesial
de sua tarefa exprime-se principalmente na solene palavra de Cristo a Simão Pedro: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e o que ligares na terra ser ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16,19). “O múnus de ligar e desligar, que foi dado a Pedro, consta que também foi dado ao colégio do apóstolos, unido a seu chefe (cf. Mt 18,18; 28,16-20).”
1445   As palavras ligar e desligar significam: aquele que excluirdes da vossa comunhão, será excluído da comunhão com Deus; aquele que receberdes de novo na vossa comunhão, Deus o acolherá também na sua. A reconciliação com a Igreja é inseparável da reconciliação com Deus.
 O SACRAMENTO DO PERDÃO
1446   Cristo instituiu o sacramento da Penitência para todos os membros pecadores de sua  Igreja,  antes  de  tudo  para  aqueles  que,  depois  do  Batismo,  cometeram  pecado  grave  e
com isso perderam a graça batismal e feriram a comunhão eclesial. E a eles que o sacramento
da  Penitência  oferece  uma  nova  possibilidade  de  converter-se  e  de  recobrar  a  graça  da
justificação.  Os  Padres  da  Igreja  apresentam  este  sacramento  como  “a  segunda  tábua  (de salvação) depois do naufrágio que é a perda da graça.
1447  No curso dos séculos, a forma concreta segundo a qual a Igreja exerceu este poder recebido do Senhor variou muito. Nos primeiros séculos, a reconciliação dos cristãos que haviam cometido  pecados  particularmente  graves  depois  do  Batismo  (por  exemplo,  a  idolatria,  o homicídio ou o adultério) estava ligada a uma disciplina bastante rigorosa, segundo a qual os penitentes deviam fazer penitência pública por seus pecados, muitas vezes durante longos anos, antes  de  receber  a  reconciliação.  A  esta  “ordem  dos  penitentes”  (que  incluía  apenas  certos pecados  graves)    se  era  admitido  raramente  e,  em  certas  regiões,    uma  vez  na  vida.  No século VII, inspirados na tradição monástica do Oriente, os missionários irlandeses trouxeram para a Europa continental a prática “privada” da penitência que não mais exigia a prática pública e prolongada  de  obras  de  penitência  antes  de  receber  a  reconciliação  com  a  Igreja.  O sacramento se realiza daí em diante de uma forma mais secreta entre o penitente e o presbítero.
Esta  nova  prática  previa  a  possibilidade  da  repetição,  abrindo  assim  o  caminho  para  uma freqüência regular a este sacramento. Permitia integrar numa única celebração sacramental o perdão  dos  pecados  graves  e  dos  pecados  veniais.  Em  linhas  gerais,  é  essa  a  forma  de penitência praticada na Igreja até hoje.
1448          Mediante  as  mudanças  por  que  passaram  a  disciplina  e  a  celebração  deste sacramento  ao  longo  dos  séculos,  podemos  discernir  sua  própria  estrutura  fundamental  que consta de dois elementos igualmente essenciais: de um lado, os atos do homem que se converte sob a ação do Espírito Santo, a saber, a contrição, a confissão e a satisfação; de outro lado, a ação de Deus por intermédio da Igreja. A Igreja que, pelo Bispo e seus presbíteros, concede, em nome  de  Jesus  Cristo,  o  perdão  dos  pecados  e  fixa  a  modalidade  da  satisfação,  ora  pelo pecador  e  faz  penitência  com  ele.  Assim  o  pecador  é  curado  e  reintegrado  na  comunhão eclesial.
1449     A fórmula da absolvição em uso na Igreja latina exprime os elementos essenciais deste sacramento: o Pai das misericórdias é a fonte de todo perdão. Ele opera a reconciliação dos pecadores  pela  páscoa  de  seu  Filho  e  pelo  dom  de  seu  Espírito,  por  meio  da  oração  e ministério da Igreja: Deus, Pai de misericórdia, que, pela Morte e Ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito  Santo  para  remissão  dos  pecados,  te  conceda,  pelo  ministério  da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

VII. OS ATOS DO PENITENTE
1450  “A penitência impele o pecador a suportar tudo de boa vontade. Em seu coração está o arrependimento; em sua boca, a acusação; em suas obras, plena humildade e proveitosa satisfação”.

A CONTRIÇÃO
1451   Entre os atos do penitente, a contrição vem em primeiro lugar. Consiste “numa dor  da alma e detestação do pecado cometido, com a resolução de não mais pecar no futuro” .
1452     Quando brota do amor de Deus, amado acima de tudo, contrição é “perfeita” (contrição de caridade). Esta contrição perdoa as faltas veniais e obtém também o perdão dos pecado   mortais,   se   incluir   a   firme   resolução   de   recorrer,   quando   possível,   à   confissão sacramental.
1453     A contrição chamada “imperfeita” (ou “atrição”) também é um dom de Deus, um impulso  do  Espírito  Santo.  Nasce  da  consideração  do  peso  do  pecado  ou  do  temor  da  condenação eterna e de outras penas que ameaçam o pecador (contrição por temor). Este abalo da consciência pode ser o início de uma evolução interior que ser concluída sob a ação
da graça, pela absolvição sacramental. Por si mesma, porém, a contrição imperfeita não obtém
o perdão dos pecados graves, mas predispõe a obtê-lo no sacramento da penitência.
1454          Convém  preparar  a  recepção  deste  sacramento  fazendo  um  exame  de consciência à luz da Palavra de Deus. Os textos mais adaptados esse fim devem ser procurados
na   catequese   moral   dos   evangelhos   e   das   cartas   apostólicas:   Sermão   da   Montanha, ensinamentos apostólicos.

A CONFISSÃO DOS PECADOS
1455    A  confissão  dos  pecados  (acusação),  mesmo  do  ponto  de  vista  simplesmente humano,  nos  liberta  e  facilita  nossa  reconciliação  com  os  outros.  Pela  acusação,  o  homem encara de frente os pecados dos quais se tornou culpado: assume a responsabilidade deles e, assim, abre-se de novo a Deus e à comunhão da Igreja, a fim de tomar possível um futuro novo.
1456    A  declaração  dos  pecados  ao  sacerdote  constitui  uma  parte  essencial  do sacramento  da  penitência:  “Os  penitentes  devem,  na  confissão,  enumerar  todos  os  pecados mortais de que têm consciência depois de examinar-se seriamente, mesmo que esses pecados sejam  muito  secretos  e  tenham  sido  cometidos  somente  contra  os  dois  últimos  preceitos  do decálogo (Cf Ex 20,17; Mt 5,28.), pois, às vezes, esses pecados ferem gravemente a alma e são mais prejudiciais do que os outros que foram cometidos à vista e conhecimento de todos”.
Quando  os  cristãos  se  esforçam  para  confessar  todos  os  pecados  que  lhes  vêm  à memória,  não  se  pode  duvidar  que  tenham  o  intuito  de  apresentá-los  todos  ao  perdão  da misericórdia  divina.  Os  que  agem  de  outra  forma,  tentando  ocultar  conscientemente  alguns pecados, não colocam diante da bondade divina nada que ela possa perdoar por intermédio do sacerdote. Pois, “se o doente tem vergonha de mostrar sua ferida ao médico, a medicina não pode curar aquilo que ignora ”.
1457     Conforme o mandamento da Igreja, “todo fiel, depois de ter chegado à idade da discrição, é obrigado a confessar seus pecados graves, dos quais tem consciência, pelo menos
uma vez por ano. Aquele que tem consciência de ter cometido um pecado mortal não deve receber  a  Sagrada  Comunhão,  mesmo  que  esteja  profundamente  contrito,  sem  receber
previamente a absolvição sacramental, a menos que tenha um motivo grave para comungar e
lhe seja impossível chegar a um confessor. As crianças devem confessar-se antes de receber a
Primeira Eucaristia.
1458          Apesar  de  não  ser  estritamente  necessária,  a  confissão  das  faltas  cotidianas (pecados  veniais)  é  vivamente  recomendada  pela  Igreja.  Com  efeito,  a  confissão  regular  de nossos pecados veniais nos ajuda a formar a consciência, a lutar contra nossas más tendências, a deixar-nos curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito. Recebendo mais freqüentemente, por meio deste sacramento, o dom da misericórdia do Pai, somos levados a ser misericordiosos como ele; Quem confessa os próprios pecados já está agindo em harmonia com Deus. Deus acusa teus pecados; se tu também os acusas, tu te associas a Deus. O homem e o pecador são, por assim dizer, duas realidades: quando ouves falar do homem, foi Deus quem o fez; quando ouves falar do pecador, é o próprio homem quem o fez. Destrói o que fizeste para que Deus salve o que Ele fez... Quando começas a detestar o que fizeste, é então que tuas boas obras começam, porque acusas tuas más obras. A confissão das más obras é o começo das boas obras. Contribui para a verdade e consegues chegar à 1uz[.


 


 



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