20 janeiro 2014

Devemos levar as crianças à Missa, mesmo que chorem? Um sacerdote responde






"Uma criança chorando na Missa, é um sinal de que a Igreja está viva e continua a sua missão de evangelizar as nações ", disse o padre José Ramírez em Idaho Falls (EUA). 

Ramirez explicou que o choro não é nenhuma desculpa para não levar as crianças à missa , e que os pais precisam aprender a discipliná-las com paciência e respeito para a solenidade da celebração.

A Igreja de amanhã "
Se não há crianças na missa hoje , então onde estará a igreja de amanhã? As crianças podem ir se integrando a comunidade de fé, mas no começo será difícil ", disse Ramirez, em seu artigo intitulado" Crianças na  missa "para o site da Diocese de Idaho. 
O sacerdote alertou que os pais não levam seus filhos à missa porque eles têm medo de chamar a atenção , ou que "papai vai ralhar", enquanto há outros que "convenientemente" não vão com a desculpa de que irão  quando as crianças forem  mais velhas e souberem como se comportar. 

Anos importantes 
Os Pais não percebem que "esses anos na vida de uma criança são extremamente importantes” para irem descobrindo o que é a Missa e podem ir modificando o seu comportamento  para participar ativamente ", instou o padre. A forma como a Missa está estruturado  "pode ​​ser difícil para qualquer criança", disse o padre,  poderá levar tempo e muita dedicação dos pais e não será fácil, “mas com uma disciplina de fé y um bom exemplo a lição será bem aprendida”.

Bem-vindas  Famílias jovens
Recordou que enquanto se busca “manter a solenidade da Missa, por outro lado temos que ter um ambiente de acolhida para as famílias jovens. A via media não é dar liberdade para que tudo passe”, explicou que se deve educar desde pequenos com fé, paciência e sem ofender. “Eu agradeço as famílias jovens que veem a igreja  apesar de terem  a varias crianças”.

O presbítero, a  contar sua experiência de criança assegurou que “graças a Deus eu pude aprender a lição rápido, mas não quero imaginar-me que teria acontecido se um sacerdote parasse a Missa para repreender-me, possivelmente não teria regressado a igreja”.

Ressaltou a importância das pastorais familiares que “fui compreendendo que a igreja não era lugar para joguinhos de celular e sim um lugar para orar”.

Ao concluir escreveu as palavras do Senhor no Evangelho de São Mateus “Deixem que as crianças venham a mim, e não as proíbam, porque o Reino dos Céus é de quem  são como elas”.



De: religionenlibertad.com

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