"Uma criança chorando na
Missa, é um sinal de que a Igreja
está viva e continua a sua missão de
evangelizar as nações ", disse o padre José Ramírez em Idaho Falls
(EUA).
Ramirez explicou que o choro não é nenhuma desculpa para não levar as crianças à missa , e que os pais precisam aprender a discipliná-las com paciência e respeito para a solenidade da celebração.
A Igreja de amanhã "
Se não há crianças na missa hoje , então onde estará a igreja de
amanhã? As crianças podem ir se integrando a comunidade de fé, mas no começo
será difícil ", disse Ramirez, em seu artigo intitulado" Crianças na missa "para o site da Diocese de Idaho.
O sacerdote alertou que os pais não levam seus filhos à missa porque
eles têm medo de chamar a atenção , ou que "papai vai
ralhar", enquanto há outros que "convenientemente" não
vão com a desculpa de que irão quando as crianças forem mais velhas e souberem como se comportar.
Anos importantes
Os Pais não percebem que "esses anos na vida de uma criança
são extremamente importantes” para irem descobrindo o que é a Missa e
podem ir modificando o seu comportamento para participar ativamente ", instou o
padre. A forma como a Missa está estruturado "pode ser difícil para qualquer
criança", disse o padre, poderá levar
tempo e muita dedicação dos pais e não será fácil, “mas com uma disciplina de fé
y um bom exemplo a lição será bem aprendida”.
Bem-vindas Famílias jovens
Recordou que enquanto se busca “manter a solenidade
da Missa, por outro lado temos que ter um ambiente de acolhida para as famílias
jovens. A via media não é dar liberdade para que tudo passe”, explicou que se
deve educar desde pequenos com fé, paciência e sem ofender. “Eu agradeço as famílias
jovens que veem a igreja apesar de terem
a varias crianças”.
O presbítero, a contar sua experiência de criança assegurou
que “graças a Deus eu pude aprender a lição rápido, mas não quero imaginar-me
que teria acontecido se um sacerdote parasse a Missa para repreender-me, possivelmente
não teria regressado a igreja”.
Ressaltou a importância das pastorais familiares que
“fui compreendendo que a igreja não era lugar para joguinhos de celular e sim um
lugar para orar”.
Ao concluir escreveu as palavras do Senhor no Evangelho
de São Mateus “Deixem que as crianças venham a mim, e não as proíbam, porque o
Reino dos Céus é de quem são como elas”.
De: religionenlibertad.com
Siga-nos no Facebook. Curta essa página==>>