27 outubro 2016

O plano de saúde lhe nega a quimioterapia, mas lhe receita pílulas para o suicídio assistido


Stephanie Packer vive a três anos lutando contra uma enfermidade terminal para a qual não existe cura. “Quero que meus filhos vejam que a morte é parte da vida”, defende a americana, que prefere agarrar-se à vida a deixar de lutar e morrer.


Stephanie Packer viva a três anos lutando contra a esclerodermia, uma enfermidade terminal para a qual não existe cura. Foi em 2012 -com 30 anos- quando os médicos lhe disseram que tão somente lhe davam três anos de vida. Depois de receber a notícia, esta mãe de quatro filhos decidiu não jogar a toalha e lutar por alargar o tempo de vida que lhe restava.

Stephanie piorava com o tempo, mas seguia sem dar-se por vencida. Porém, o seguro médico decidiu não acompanhá-la em sua luta. O seguro informou à jovem de que não lhe cobriria o tratamento de quimioterapia e, em lugar disso, lhe ofereceu pílulas para o suicídio assistido, algo que rechaçou sem nenhuma dúvida.

A esclerodermia é uma doença autoimune que destrói o tecido são do corpo, e no caso de Stephanie, são seus pulmões os mais afetados, pelo que necessita ajuda para respirar. Para atenuar os efeitos de sua enfermidade deve submeter-se a uma segunda seção de quimioterapia, mas desde a seguradora de saúde lhe tem negado mais tratamento.

Ante a negativa de sua companhia de seguros, Packer decidiu contar sua história, que já deu a volta ao mundo. “Se todo o mundo tivesse um médico que se preocupasse por sua paciente, a ninguém se lhe ocorreria por fim a sua vida”, defende a californiana em sua página web.

A mulher assegura que prefere agarrar-se à vida a deixar de lutar e morrer. “Quero que meus filhos vejam que a morte é parte da vida”, conta Stephanie.


De: infovaticana.com




 

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