05 junho 2017

Os maçons de grau 29 são obrigados a pisar um crucifixo e consagrarem-se ao demônio





Assim afirma o advogado e historiador Alberto Bárcena em seu novo livro "Igreja e maçonaria" (San Román) que acaba de sair ao mercado (espanhol) com grande expectativa de difusão.


Alberto Bárcena revelou em seu novo livro Igreja e maçonaria (San Román) um dos segredos mais fechados do mundo: o ritual de iniciação no grau 29 segundo o Rito Antigo e Aceito, um dos maiores dentro das lojas maçônicas, no que se rechaça expressamente a Cristo, pisoteando com os dos pés um crucifixo e, ademais, se invoca a modo de consagração a proteção de Baphomet, deus da Luz, que é uma representação do demônio.

Como é esse ritual de iniciação que se invoca ao demônio?
O ritual de iniciação no grau 29 segundo o rito Antigo e Aceito explica Alberto Bárcena desta maneira: "O Baphomet, deus andrógino, penetra no templo (da loja) levado pelo Vigilante Primeiro e pelo Segundo, ou seja, pelas duas máximas autoridades depois do Venerável Mestre. É passeando em forma circular pela loja seguindo os ponteiros do relógio. A seu passo se rende veneração (genuflexão da perna esquerda)".

"Baphomet fica situado no centro de a loja olhando para o Oriente e até ali é conduzido o candidato com os olhos vendados. Quando está frente a ele, se quita a venda. De modo que neste momento de sua recorrida iniciação o maçom se encontra cara a cara com esta representação do `Portador da Luz´".

O iniciado deve escolher entre a cruz cristã ou Baphomet...
O maçom iniciado no rito 29 deve "agora escolher entre a cruz cristã, `símbolo de morte e destruição´ e a ´a Luz e a Vida´, em forma de X, associada a Baphomet, deus da Luz".

"A eleição se manifesta `pisando a cruz (cristã) com o pé esquerdo e com o direito nesta ordem´. (...) A seguir, o candidato recita a fórmula do juramento ´com os braços em forma de X sobre o peito, o direito sobre o esquerdo´".
Outro ritual maçônico para suplantar a Deus pelo demônio
Bárcena assinala em seu livro Igreja e maçonaria outros rituais que vão pelo mesmo caminho de substituir ao Deus cristão pelo demônio em seus rituais de iniciação aos graus da maçonaria. E transcreve o ritual de iniciação no grau Cavaleiro Maçom VI da Ordem Illuminati, que é uma organização de origem maçônica: "Se coloca (o candidato) de pé, atrás o altar que está `coberto com o pano negro, velas vermelhas em cima e incenso acesos, o martelo, a cruz´".

"Com os braços abertos ao céu em forma de V, exclama:` A Glória do Grande Arquiteto do Universo, Baphomet, dos Superiores Desconhecidos e da Ordem Illuminati...´".

Bárcena segue transcrevendo a cerimônia: "Abaixe as mãos... Toma a cruz, jogue-a ao solo diante do altar, cruze os braços (o direito sobre o esquerdo) no peito em forma de X com o martelo (um martelo em forma de T) na mão direita e exclame: `Que esta cruz, como símbolo da morte e da destruição, desapareça do mundo! Que a luz de Baphomet a suplante! Glória a ti, Deus verdadeiro, Baphomet, o deus da luz e da iniciação...!´".
O luciferino e a maçonaria... desde os inicios
Bárcena ressalta em seu livro Igreja e maçonaria (San Román) como o luciferino esta presente na maçonaria desde o princípio. "Já na lenda de Hirán Abif, o grande mestre e referente de sua gnosis, este recebeu o conhecimento diretamente de Tubalcaín que lhe revela ser ele -o próprio Hirán- o último descendente de Cain, último príncipe de sangue da linhagem do Anjo da Luz (Lúcifer = Portador da Luz)´; Hirán descende do demônio. De modo que ao final da cadeia, de todo esse processo inicial, o maçom chegará a possuir a luz luciferina; dali procede esse conhecimento oculto e zelosamente preservado e transmitido, segundo a maçonaria; desde Adão até o séc. XVIII, aqueles respeitáveis clérigos ingleses o resgataram para transmiti-lo às novas gerações da irmandade maçônica".

A condenação do Papa Pio VIII à "seita satânica"
Alberto Bárcena é contundente ao afirmar que "na maçonaria se adora a Lúcifer. Antes ou depois; de uma maneira mais ou menos consciente; como `símbolo´ ou realidade pessoal; com maior ou menor implicação".

E escreve como os papas denunciarem ao longo da História a essência luciferina da maçonaria e, em particular, Pio VIII se refere a esta organização secreta como "seita satânica que tem por única lei a mentira, por seu deus ao demônio, e por culto e religião o que há de mais vergonhoso e depravado sobre a face da terra".



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