A Assembleia Geral da ONU reconheceu com larguíssima maioria a Palestina
como Estado Observador não membro. Estados Unidos e Israel votaram
contra. A resolução recebeu 138 votos a favor, 9 contra e 41 abstenções.
Numa nota difundida esta manhã pela Sanla de Imprensa, a Santa Sé declarou que a decisão da Assembleia Geral "exprime os sentimentos da maioria dos membros da comunidade internacional e concede aos palestinianos uma presença mais significativa no seio da ONU".
No mesmo comunicado, o Vaticano lembra a "posição comum da Santa Sé e da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) sobre o acordo fundamental (Basic Agreement) de 15 de Fevereiro de 2000 para o reconhecimento de um Estatuto Especial Internacional para a cidade de Jerusalém". A Santa Sé convida os responsáveis dos dois povos, Palestina e Israel, a retomarem as negociações em boa fé na sincera procura de uma paz duradoura.
Esta decisão da Assembleia Geral da ONU fez explodir de alegria os palestinianos que em Ramallah festejaram este momento histórico. Um pouco por toda a parte surgiram reações. O embaixador de Israel junto da ONU considerou "ser um passo atrás no processo de paz". Também a embaixadora dos Estados Unidos, Susan Rice, considerou ser um "obstáculo no caminho para a paz".
O novo estatuto de Estado observador permitirá à Palestina fazer parte de muitas organizações e tratados internacionais, como o Tribunal Penal Internacional (TPI) ou ainda a Quarta Convenção de Genebra sobre a Protecção dos Direitos Civis.
Numa nota difundida esta manhã pela Sanla de Imprensa, a Santa Sé declarou que a decisão da Assembleia Geral "exprime os sentimentos da maioria dos membros da comunidade internacional e concede aos palestinianos uma presença mais significativa no seio da ONU".
No mesmo comunicado, o Vaticano lembra a "posição comum da Santa Sé e da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) sobre o acordo fundamental (Basic Agreement) de 15 de Fevereiro de 2000 para o reconhecimento de um Estatuto Especial Internacional para a cidade de Jerusalém". A Santa Sé convida os responsáveis dos dois povos, Palestina e Israel, a retomarem as negociações em boa fé na sincera procura de uma paz duradoura.
Esta decisão da Assembleia Geral da ONU fez explodir de alegria os palestinianos que em Ramallah festejaram este momento histórico. Um pouco por toda a parte surgiram reações. O embaixador de Israel junto da ONU considerou "ser um passo atrás no processo de paz". Também a embaixadora dos Estados Unidos, Susan Rice, considerou ser um "obstáculo no caminho para a paz".
O novo estatuto de Estado observador permitirá à Palestina fazer parte de muitas organizações e tratados internacionais, como o Tribunal Penal Internacional (TPI) ou ainda a Quarta Convenção de Genebra sobre a Protecção dos Direitos Civis.
De: news.va
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