Trata-se do primeiro “trio poli amoroso” da Colômbia, e a segunda do mundo, algo gerou grande polêmica no país sul-americano, onde há apenas um ano a Corte Constitucional aprovou a união de pares do mesmo sexo.
Os colombianos M. B., A. R. e V. H. P. constituíram um “regime de patrimônio especial de trio” oficializado na cidade de Medellín, que em termos jurídicos supõe uma sociedade patrimonial acordada por três pessoas.
Os três homens formaram o primeiro “trio poli amoroso” da Colômbia, e a segunda do mundo, algo gerou grande polêmica no país sul-americano, onde há apenas um ano a Corte Constitucional aprovou a união de pares do mesmo sexo.
“Esta união é muito diferente a um matrimônio, desde a mesma constituição do contrato é muito diferente, se trata somente de uma declaração de vontade das partes”, explicou a Efe fontes da notaria.
Por sua parte, Prada, um dos protagonistas desta “união tripla”, explicou aos meios locais que com este passo constituem “seu triângulo sentimental em uma família poli amorosa”.
“Algo que me impulsionou por primeiro a realizar isto foi a proposta de matrimônio inicial que lhes fiz em um teatro em 2012”, agregou o jovem, que se uniu ao matrimônio já conformado entre B. e R. no ano 2000, quando se constituíram como “par legal”.
Esta união entre os três homens, amparada legalmente poderia haver chegado a contar com quatro integrantes, se não fosse porque o quarto deles, A. E. Z., faleceu de câncer de estômago em 2012.
‘É muito lamentável a decência moral’
Uma das principais defensoras da instituição da família na Colômbia, a deputada Ángela Hernández, lamentou esta situação e defende que “a institucionalidade da família tem sentença de morte, por isso cada dia recebe atentados como este”.
“É muito lamentável a decadência moral a que chegamos, ao passo que veremos as relaciones de pedofilia e zoofilia como normais. Nos os defensores da família estamos convocados, é tempo de levantar a voz”, concluiu a deputada.
De: infovaticana.com
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