30 novembro 2011
11 anos sequestrado - A oração o fortaleceu
Militar seqüestrado que escapou das FARC rezava a Deus pelos guerrilheiros
BOGOTÁ, 29 Nov. 11 / 10:02 am (ACI/EWTN Noticias)
O sargento Luis Alberto Erazo Maya, o único sobrevivente do recente massacre perpetrado contra quatro seqüestrados (por mais de dez anos) por parte das FARC, contou que rezava pelos guerrilheiros durante seu cativeiro.
Conforme informa o jornal colombiano El Tiempo, o sargento esteve seqüestrado durante 11 anos, 11 meses e 17 dias. Este fim de semana pôde voltar a ver suas duas filhas em Nariño, sua cidade natal, e inteirar-se que agora é avô do pequeno Jefferson. Sua mãe lhe contou que o louro e os gansos que deixou em casa seguem vivos e o esperam.
"Deus existe", repetiu Erazo uma e outra vez, e disse logo que sua única esperança esteve sempre na oração. Entre os objetos que trouxe da selva em uma mochila que ele mesmo teceu havia um Missal romano.
Àqueles que o visitaram no hospital onde esteve sendo tratado, inclusive ao presidente Juan Manuel Santos, o militar contou-lhes que "rezava até pelos guerrilheiros".
O massacre
Erazo foi atingido por algumas balas dos guerrilheiros das FARC enquanto fugia, informou uma rádio local. Ele também relatou que os disparos começaram às 09:15h, quando descobriram sua fuga.
"Escutei muitos disparos como a 15 metros e logo senti impactos na cara e o pescoço. Então soube que a coisa era comigo. Olhei para atrás e me dava conta que o guarda tinha ido para outro lado e me deu campo para fugir. Então começo a correr para a selva e vejo o que me perseguia correndo atrás de mim até que eu o deixei atrás", contou.
Segundo o sargento, "os guerrilheiros nos diziam que em caso de combate corrêssemos ao lado deles porque nos entregariam sãos e salvos. Eu esqueci disto e corri para a selva. Meus companheiros, em troca, avançaram na direção deles e aí foi quando (os guerrilheiros das FARC) os assassinaram”.
Apesar das feridas, Erazo aproveitou que não estava acorrentado e correu com todas suas forças, sempre afastando do lugar no qual tinha passado as últimas 12 horas (o grupo vinha deslocando-se do norte de Caquetá para Putumayo).
Assim, conseguiu sair da área do acampamento e decidiu esconder-se em um tronco e não mover-se mais. Esteve escondido por quase oito horas, até que se convenceu de que as vozes que ouvia eram de soldados.
"Em um claro muito grande na selva vi alguns uniformizados que trabalhavam com serras elétricas . Quando vi um com capacete e com visores noturnos, sabia que eram soldados e fui para lá. Abraçaram-me e não me soltaram, deram-me as boas-vindas", relatou emocionado.
O estado de saúde
A equipe médica que o avaliou está surpresa "das capacidades físicas e emocionais (do sargento) para suportar este tipo de cativeiro".
"Quando chegou ao hospital teve várias intervenções. Foi avaliado pela equipe de saúde mental descartando alguma patológica psicótica, foi avaliado por saúde oral, que encontrou a perda de algumas peças dentais, por isso será submetido à reabilitação oral", disse a coronel Adriana Camero, diretora Hospital Central da Polícia.
"Está em muito boas condições gerais, com um estado de ânimo satisfatório e com muita vontade de viver", acrescentou.
Fonte: Acidigital.com
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29 novembro 2011
Rogai por nós Santa Mãe de Deus - Maria e o Advento
Cardeal Piacenza destaca Maria como modelo para viver o Advento
Vaticano, 28 Nov. 11 / 02:04 pm (ACI)
O prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Mauro Piacenza, enviou uma Mensagem aos clérigos de todo o mundo por ocasião do Tempo do Advento, destacando a Maria como modelo para vivir este tempo litúrgico.
Em sua mensagem para o advento, o purpurado afirma que "Cristo guarda incessantemente a sua Igreja e a cada um de nós! A Santíssima Mãe de Jesus e nossa é constantemente vigilante e nos guarda! A atitude de vigilância à qual o Senhor nos chama é aquela apaixonada observação do real, que nos conduz a duas direções fundamentais: a memória do nosso encontro com Cristo e do grande mistério de sermos Seus sacerdotes, e a abertura à 'categoria da possibilidade'".
“De fato, a Virgem Maria “fazia memória”, ou seja, continuamente revivia no seu coração, o quanto Deus operou no seu ser e, na certeza desta realidade, vivia o ministério de ser Mãe do Altíssimo. O Coração Imaculado de Maria era constantemente disponível e aberto ao “possível”, a concretização da amorosa Vontade de Deus nas circunstâncias quotidianas e nas mais inesperadas. Também hoje, do Céu, a Virgem Maria guarda-nos na memória viva de Cristo e nos abre de par em par à possibilidade da divina Misericórdia”, afirmou também o Cardeal Piacenza.
Falando aos sacerdotes, o prela disse: “Queridos irmãos, peçamos a Ela que nos dê um coração que seja capaz de reviver o Advento de Cristo na nossa própria vida, que seja capaz de contemplar o modo em que o Filho de Deus, no dia da nossa ordenação, de forma radical e definitiva, marcou toda a nossa existência, imergindo-a no Seu Coração sacerdotal, e como Ele nos renova quotidianamente, na Celebração Eucarística, transfiguração da nossa vida no Advento de Cristo pela humanidade”.
“Enfim, peçamos um coração atento e capaz de reconhecer os sinais do Advento de Jesus na vida de cada homem e, de modo particular, na vida dos jovens a nós confiados: os sinais daquele especialíssimo Advento, que é a Vocação ao sacerdócio”, afirmou.
“A Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe dos Sacerdotes e Rainha dos Apóstolos, obtenha àqueles que lhe pedem humildemente, a paternidade sacerdotal necessária para acompanhar os jovens no alegre e entusiasmante seguimento de Cristo”, desejou o Cardeal Piacenza.
“No “sim” da Anunciação somos encorajados à coerência com o “sim” da nossa ordenação. Na visita a Santa Isabel somos chamados a viver a intimidade divina para levar a presença aos demais e para traduzi-la num jubiloso serviço sem limites de tempo e de lugar. Ao contemplar a Santíssima Mãe que envolve em faixas o Menino Jesus, e O adora, aprendemos a tratar com inefável amor a Santíssima Eucaristia”.
“Ao “guardar tudo no próprio coração”, aprendemos de Maria a dirigirmo-nos ao Único necessário”, conclui o arcebispo.
Fonte: Acidigital.com
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Vaticano, 28 Nov. 11 / 02:04 pm (ACI)
O prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Mauro Piacenza, enviou uma Mensagem aos clérigos de todo o mundo por ocasião do Tempo do Advento, destacando a Maria como modelo para vivir este tempo litúrgico.
Em sua mensagem para o advento, o purpurado afirma que "Cristo guarda incessantemente a sua Igreja e a cada um de nós! A Santíssima Mãe de Jesus e nossa é constantemente vigilante e nos guarda! A atitude de vigilância à qual o Senhor nos chama é aquela apaixonada observação do real, que nos conduz a duas direções fundamentais: a memória do nosso encontro com Cristo e do grande mistério de sermos Seus sacerdotes, e a abertura à 'categoria da possibilidade'".
“De fato, a Virgem Maria “fazia memória”, ou seja, continuamente revivia no seu coração, o quanto Deus operou no seu ser e, na certeza desta realidade, vivia o ministério de ser Mãe do Altíssimo. O Coração Imaculado de Maria era constantemente disponível e aberto ao “possível”, a concretização da amorosa Vontade de Deus nas circunstâncias quotidianas e nas mais inesperadas. Também hoje, do Céu, a Virgem Maria guarda-nos na memória viva de Cristo e nos abre de par em par à possibilidade da divina Misericórdia”, afirmou também o Cardeal Piacenza.
Falando aos sacerdotes, o prela disse: “Queridos irmãos, peçamos a Ela que nos dê um coração que seja capaz de reviver o Advento de Cristo na nossa própria vida, que seja capaz de contemplar o modo em que o Filho de Deus, no dia da nossa ordenação, de forma radical e definitiva, marcou toda a nossa existência, imergindo-a no Seu Coração sacerdotal, e como Ele nos renova quotidianamente, na Celebração Eucarística, transfiguração da nossa vida no Advento de Cristo pela humanidade”.
“Enfim, peçamos um coração atento e capaz de reconhecer os sinais do Advento de Jesus na vida de cada homem e, de modo particular, na vida dos jovens a nós confiados: os sinais daquele especialíssimo Advento, que é a Vocação ao sacerdócio”, afirmou.
“A Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe dos Sacerdotes e Rainha dos Apóstolos, obtenha àqueles que lhe pedem humildemente, a paternidade sacerdotal necessária para acompanhar os jovens no alegre e entusiasmante seguimento de Cristo”, desejou o Cardeal Piacenza.
“No “sim” da Anunciação somos encorajados à coerência com o “sim” da nossa ordenação. Na visita a Santa Isabel somos chamados a viver a intimidade divina para levar a presença aos demais e para traduzi-la num jubiloso serviço sem limites de tempo e de lugar. Ao contemplar a Santíssima Mãe que envolve em faixas o Menino Jesus, e O adora, aprendemos a tratar com inefável amor a Santíssima Eucaristia”.
“Ao “guardar tudo no próprio coração”, aprendemos de Maria a dirigirmo-nos ao Único necessário”, conclui o arcebispo.
Fonte: Acidigital.com
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28 novembro 2011
Sabedoria 2
Ora, Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza.
1. | Dizem, com efeito, nos seus falsos raciocínios: Curta é a nossa vida, e cheia de tristezas; para a morte não há remédio algum; não há notícia de ninguém que tenha voltado da região dos mortos. | |
2. | Um belo dia nascemos e, depois disso, seremos como se jamais tivéssemos sido! É fumaça a respiração de nossos narizes, e nosso pensamento, uma centelha que salta do bater de nosso coração! | |
3. | Extinta ela, nosso corpo se tornará pó, e o nosso espírito se dissipará como um vapor inconsistente! | |
4. | Com o tempo nosso nome cairá no esquecimento, e ninguém se lembrará de nossas obras. Nossa vida passará como os traços de uma nuvem, desvanecer-se-á como uma névoa que os raios do sol expulsam, e que seu calor dissipa. | |
5. | A passagem de uma sombra: eis a nossa vida, e nenhum reinício é possível uma vez chegado o fim, porque o selo lhe é aposto e ninguém volta. | |
6. | Vinde, portanto! Aproveitemo-nos das boas coisas que existem! Vivamente gozemos das criaturas durante nossa juventude! | |
7. | Inebriemo-nos de vinhos preciosos e de perfumes, e não deixemos passar a flor da primavera! | |
8. | Coroemo-nos de botões de rosas antes que eles murchem! | |
9. | Ninguém de nós falte à nossa orgia; em toda parte deixemos sinais de nossa alegria, porque esta é a nossa parte, esta a nossa sorte! | |
10. | Tiranizemos o justo na sua pobreza, não poupemos a viúva, e não tenhamos consideração com os cabelos brancos do ancião! | |
11. | Que a nossa força seja o critério do direito, porque o fraco, em verdade, não serve para nada. | |
12. | Cerquemos o justo, porque ele nos incomoda; é contrário às nossas ações; ele nos censura por violar a lei e nos acusa de contrariar a nossa educação. | |
13. | Ele se gaba de conhecer a Deus, e se chama a si mesmo filho do Senhor! | |
14. | Sua existência é uma censura às nossas idéias; basta sua vista para nos importunar. | |
15. | Sua vida, com efeito, não se parece com as outras, e os seus caminhos são muito diferentes. | |
16. | Ele nos tem por uma moeda de mau quilate, e afasta-se de nosso caminhos como de manchas. Julga feliz a morte do justo, e gloria-se de ter Deus por pai. | |
17. | Vejamos, pois, se suas palavras são verdadeiras, e experimentemos o que acontecerá quando da sua morte, | |
18. | porque, se o justo é filho de Deus, Deus o defenderá, e o tirará das mãos dos seus adversários. | |
19. | Provemo-lo por ultrajes e torturas, a fim de conhecer a sua doçura e estarmos cientes de sua paciência. | |
20. | Condenemo-lo a uma morte infame. Porque, conforme ele, Deus deve intervir. | |
21. | Eis o o que pensam, mas enganam-se, sua malícia os cega: | |
22. | eles desconhecem os segredos de Deus, não esperam que a santidade seja recompensada, e não acreditam na glorificação das almas puras. | |
23. | Ora, Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza. | |
24. | É por inveja do demônio que a morte entrou no mundo, e os que pertencem ao demônio prová-la-ão. |
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27 novembro 2011
Ser sacerdote é o "trabalho" mais feliz, revela estudo
WASHINGTON DC, 24 Nov. 11 / 12:12 pm (ACI/EWTN Noticias)
Um estudo da Universidade de Chicago publicado pela revista Forbes mostrou que o sacerdócio é o "trabalho" mais feliz do mundo, e o segundo lugar é o trabalho de bombeiro.
O estudo mostrou que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não coincidem necessariamente com o êxito econômico, mas com o serviço e a entrega ao próximo.
Os dez trabalhos mais satisfatórios se completam com fisioterapeutas, escritores, instrutores de educação especial, professores, artistas, psicólogos, agentes financeiros e engenheiros de operações.
No lado oposto se encontram postos de diretores com salários elevados, mas menos trato humano.
Desta maneira Forbes informou que os trabalhos mais insatisfatórios são os de diretor de tecnologia da informação, diretor de vendas e marketing, produtor / manager, desenvolvedor Web, técnico especialista, técnico eletrônica, secretário jurídico, analista de suporte técnico, maquinista e gerente de marketing.
Fonte: Acidigital.com
A foto acima é do querido Padre Rui, da paróquia Nossa Senhora da Gória de Marília, SP.
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Um estudo da Universidade de Chicago publicado pela revista Forbes mostrou que o sacerdócio é o "trabalho" mais feliz do mundo, e o segundo lugar é o trabalho de bombeiro.
O estudo mostrou que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não coincidem necessariamente com o êxito econômico, mas com o serviço e a entrega ao próximo.
Os dez trabalhos mais satisfatórios se completam com fisioterapeutas, escritores, instrutores de educação especial, professores, artistas, psicólogos, agentes financeiros e engenheiros de operações.
No lado oposto se encontram postos de diretores com salários elevados, mas menos trato humano.
Desta maneira Forbes informou que os trabalhos mais insatisfatórios são os de diretor de tecnologia da informação, diretor de vendas e marketing, produtor / manager, desenvolvedor Web, técnico especialista, técnico eletrônica, secretário jurídico, analista de suporte técnico, maquinista e gerente de marketing.
Fonte: Acidigital.com
Veja o que o Senhor Jesus disse sobre o serviço ao Evangelho:
"28.Pedro começou a dizer-lhe: "Eis que deixamos tudo e te seguimos." 29.Respondeu-lhe Jesus. "Em verdade vos digo: ninguém há que tenha deixado casa ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras por causa de mim e por causa do Evangelho 30.que não receba, já neste século, cem vezes mais casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e terras, com perseguições e no século vindouro a vida eterna." (MC 10,28-30)
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26 novembro 2011
Oh meu Deus!
Como eles conseguiram fazer isso?
Não duvide da capacidade das crianças... hahahahahahah
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Não duvide da capacidade das crianças... hahahahahahah
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25 novembro 2011
Vício
Me dá, me dá , me dá, me dá, me dá, me dá.....
Alguém conhece algum Iogurteiros Anônimos para ajudar esse moleque?.
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Alguém conhece algum Iogurteiros Anônimos para ajudar esse moleque?.
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Links que edificam
Segue uma boa lista de sites ou blogs que edificam nossa fé.
01 - Maria teve outros filhos?
02 - 34 mil fiéis por dia se unem à Igreja Católica, assinala estudo
03 - A tal da M.I.S.S.A.
04 - Um amigo fiel para todas as horas
05 - Steve Jobs: “Sou feliz por não ter acabado em um aborto”
06 - Para entender (e viver) o Advento
07 - Felicidade é o que você procura ?
Tenham todos os queridos sete leitores deste blog uma feliz e santa sexta-feira e um ótimo final de semana.
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01 - Maria teve outros filhos?
02 - 34 mil fiéis por dia se unem à Igreja Católica, assinala estudo
03 - A tal da M.I.S.S.A.
04 - Um amigo fiel para todas as horas
05 - Steve Jobs: “Sou feliz por não ter acabado em um aborto”
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24 novembro 2011
Tu és Pedro - A crise econômica global requer a coragem da fraternidade
Não se dê como dom de caridade o que já é devido a título de justiça: Bento XVI à Caritas Italiana, nos 40 anos da fundação
O serviço que a Igreja presta para enfrentar as carências das pessoas “não entende substituir nem muito menos anestesiar a consciência coletiva e civil” em relação aos problemas; a crise económica global requer a coragem da fraternidade: sublinhou Bento XVI, dirigindo-se hoje, na basílica de São Pedro, a milhares e milhares de participantes num encontro promovido pela Caritas Italiana, nos 40 anos da respetiva fundação.
Evocando a especificidade da ação caritativa da Igreja, o Papa sublinhou que cada um está chamado a “dar o seu contributo para que o amor com que desde sempre e para sempre somos amados por Deus se torne vida concreta, força de serviço, consciência da responsabilidade”.
Evocando o “método de trabalho” desde há tantos anos adotado pela Caritas Italiana – escutar, observar, discernir –Bento XVI considerou que se trata de “um estilo que torna possível agir pastoralmente, entabulando ao mesmo tempo um diálogo profundo e profícuo com os vários âmbitos da vida eclesial… e com o variegado mundo do voluntariado organizado”.
Referindo os “gestos” de Jesus que os Evangelhos nos apresentam, o Papa observou que esta “modalidade dos gestos, dos sinais” corresponde bem àquilo que designou como “a função pedagógica da Caritas”..
“É através de gestos concretos que vós falais, evangelizais, educais. Uma obra de caridade fala de Deus, anuncia uma esperança, leva a colocar-se perguntas. Faço votos de que saibais cultivar do modo melhor a qualidade das obras que soubestes inventar”.
Há que fazer com que estas obras de caridade “falem” por si. Há que se preocupar sobretudo com a motivação interior que as anima, pela qualidade de testemunho que delas promana!
“São obras de Igreja, expressão da atenção em relação a quem se encontra em dificuldade, para ajudar - os mais pobres a crescerem na sua dignidade, - as comunidades cristãos a avançarem no seguimento de Cristo, - a sociedade civil a assumir conscientemente as suas obrigações”.
Citando o Concílio Vaticano II, Bento XVI – aplaudido pelos presentes - sublinhou que “antes de mais há que concretizar as obrigações da justiça, não aconteça que se ofereça como dom de caridade aquilo que já é devido a título de justiça”. Evocando depois a sua Encíclica “Deus caritas est”, Bento XVI recordou também que a caridade exige abertura mental, olhar amplo, intuição, previsão, mas sobretudo um coração que vê…
“Responder às necessidades não é apenas dar pão a quem tem fome, mas também deixar-se interpelar pelas causas que provocam essa fome, com aquele olhar de Jesus que sabia ver a realidade profunda das pessoas que o abordavam. É nesta perspetiva que o hoje interpela o vosso modo de serdes animadores e operadores de caridade”.
“A humanidade – sublinhou ainda o Papa, quase a concluir – não precisa apenas de benfeitores, mas também de pessoas humildes e concretas que, como Jesus, saibam colocar-se ao lado dos irmãos, partilhando um pouco da sua fadiga.
“Numa palavra, as pessoas procuram sinais de esperança. E a nossa fonte de esperança está no Senhor. E é por isso que há necessidade da Caritas: não para delegar nela o serviço da caridade, mas para que seja um sinal da caridade de Cristo, um sinal que forneça esperança”.
Fonte: Radiovaticana.org
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O serviço que a Igreja presta para enfrentar as carências das pessoas “não entende substituir nem muito menos anestesiar a consciência coletiva e civil” em relação aos problemas; a crise económica global requer a coragem da fraternidade: sublinhou Bento XVI, dirigindo-se hoje, na basílica de São Pedro, a milhares e milhares de participantes num encontro promovido pela Caritas Italiana, nos 40 anos da respetiva fundação.
Evocando a especificidade da ação caritativa da Igreja, o Papa sublinhou que cada um está chamado a “dar o seu contributo para que o amor com que desde sempre e para sempre somos amados por Deus se torne vida concreta, força de serviço, consciência da responsabilidade”.
Evocando o “método de trabalho” desde há tantos anos adotado pela Caritas Italiana – escutar, observar, discernir –Bento XVI considerou que se trata de “um estilo que torna possível agir pastoralmente, entabulando ao mesmo tempo um diálogo profundo e profícuo com os vários âmbitos da vida eclesial… e com o variegado mundo do voluntariado organizado”.
Referindo os “gestos” de Jesus que os Evangelhos nos apresentam, o Papa observou que esta “modalidade dos gestos, dos sinais” corresponde bem àquilo que designou como “a função pedagógica da Caritas”..
“É através de gestos concretos que vós falais, evangelizais, educais. Uma obra de caridade fala de Deus, anuncia uma esperança, leva a colocar-se perguntas. Faço votos de que saibais cultivar do modo melhor a qualidade das obras que soubestes inventar”.
Há que fazer com que estas obras de caridade “falem” por si. Há que se preocupar sobretudo com a motivação interior que as anima, pela qualidade de testemunho que delas promana!
“São obras de Igreja, expressão da atenção em relação a quem se encontra em dificuldade, para ajudar - os mais pobres a crescerem na sua dignidade, - as comunidades cristãos a avançarem no seguimento de Cristo, - a sociedade civil a assumir conscientemente as suas obrigações”.
Citando o Concílio Vaticano II, Bento XVI – aplaudido pelos presentes - sublinhou que “antes de mais há que concretizar as obrigações da justiça, não aconteça que se ofereça como dom de caridade aquilo que já é devido a título de justiça”. Evocando depois a sua Encíclica “Deus caritas est”, Bento XVI recordou também que a caridade exige abertura mental, olhar amplo, intuição, previsão, mas sobretudo um coração que vê…
“Responder às necessidades não é apenas dar pão a quem tem fome, mas também deixar-se interpelar pelas causas que provocam essa fome, com aquele olhar de Jesus que sabia ver a realidade profunda das pessoas que o abordavam. É nesta perspetiva que o hoje interpela o vosso modo de serdes animadores e operadores de caridade”.
“A humanidade – sublinhou ainda o Papa, quase a concluir – não precisa apenas de benfeitores, mas também de pessoas humildes e concretas que, como Jesus, saibam colocar-se ao lado dos irmãos, partilhando um pouco da sua fadiga.
“Numa palavra, as pessoas procuram sinais de esperança. E a nossa fonte de esperança está no Senhor. E é por isso que há necessidade da Caritas: não para delegar nela o serviço da caridade, mas para que seja um sinal da caridade de Cristo, um sinal que forneça esperança”.
Fonte: Radiovaticana.org
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Música Boa - Adoração e Vida - Simplesmente Amar
O Natal está chegando e já vemos o comércio em geral e algumas casas enfeitadas para celebrar ... Papai Noel!
Nada contra o velhinho, até eu estou começando a acreditar no dito cujo, por causa dos meus filhos.
Mas é tempo de celebrarmos o nacimento do nosso Salvador Jesus Cristo!
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Nada contra o velhinho, até eu estou começando a acreditar no dito cujo, por causa dos meus filhos.
Mas é tempo de celebrarmos o nacimento do nosso Salvador Jesus Cristo!
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23 novembro 2011
Tu és Pedro - Ele que não tinha onde repousar a cabeça,
O amor de Cristo impulsiona-nos a responder ao grito dos pobres e dos débeis.
O Papa na homilia da Missa em Cotonou
Fonte: Radiovaticana.org
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O Papa na homilia da Missa em Cotonou
(20/11/2011) Neste domingo, ultima dia da sua visita ao Benim Bento XVI presidiu à missa no ‘Estádio da Amizade’, de Cotonou, celebração na qual decorreu a entrega da Exortação apostólica pós-sinodal “Africae munus” aos bispos da África, pouco antes do final da cerimónia.
Dentro do estádio encontravam-se cerca de 30 mil pessoas; no espaço externo onde foram colocados ecrãs gigantes assistiram á celebração cerca de 80 mil pessoas
Presentes 180 bispos, entre os quais 40 presidentes de conferencias episcopais africanas e 1.500 padres
Na homilia, Bento XVI comentou naturalmente o evangelho deste domingo de Cristo Rei - o “juízo final” com Jesus que se identifica com todos os carecidos e sofredores acudidos com respeito e amor. Bento XVI observou que não se trata de “uma mera fórmula literária, nem uma simples imagem”. “Toda a vida de Jesus é uma ilustração disso mesmo. Ele, o Filho de Deus, tornou-Se homem, partilhou a nossa vida mesmo nos detalhes mais concretos, fazendo-Se servo do mais pequenino dos seus irmãos. Ele que não tinha onde repousar a cabeça, seria condenado a morrer numa cruz. Este é o Rei que celebramos!”
Isto pode parecer-nos desconcertante, habituados como estamos a ver os sinais da realeza no sucesso, na força, no dinheiro ou no poder…
“E todavia – como ensinam as Escrituras – é assim que se manifesta a glória de Cristo; é na humildade da sua vida terrena que Ele encontra o poder de julgar o mundo. Para Ele, reinar é servir! E aquilo que nos pede é segui-Lo por este caminho: servir, estar atento ao clamor do pobre, do fraco, do marginalizado.”
«Vinde, benditos de meu Pai, recebei como herança o Reino, que vos está preparado desde a criação do mundo». O Papa convidou a acolher “com um coração livre e repleto do amor do Senhor” esta “palavra de bênção que o Filho do Homem, no dia do Juízo, há-de dirigir aos homens e mulheres que tiverem reconhecido a sua presença nos mais humildes dos seus irmãos”. Esta passagem do Evangelho – observou Bento XVI – “é verdadeiramente uma palavra de esperança, porque o Rei do universo Se fez solidário connosco, servo dos mais pequeninos e dos mais humildes”. Daqui uma palavra de proximidade e amizade a todos os que sofrem:
“Daqui queria fazer chegar uma palavra amiga a todas as pessoas que sofrem, aos doentes, a quantos estão infectados pela sida ou por outras doenças, a todos os esquecidos da sociedade: Tende coragem! O Papa pensa em vós e recorda-vos na oração. Tende coragem! Jesus quis identificar-Se com os pequeninos, com os doentes; quis partilhar o vosso sofrimento e, em vós, reconhecer irmãos e irmãs para os libertar de todo o mal, de todo o sofrimento! Cada doente, cada pobre merece o nosso respeito e o nosso amor, porque, através dele, Deus indica-nos o caminho para o céu.”
Bento XVI convidou os fiéis do Benim a dar graças a Deus pelos 150 anos da evangelização do país, recordando também o cardeal Bernardin Gantin, “exemplo de fé e de sabedoria para o Benim e para todo o continente africano”. Daqui um encorajamento à evangelização daqueles que ainda não encontram o Senhor ressuscitado. “A Igreja existe para anunciar esta Boa Nova. E este dever permanece urgente” – sublinhou o Papa, exortando os beninenses a “sentir esta ânsia pela evangelização, no país, no meio dos povos do continente africano e do mundo inteiro”. Para tanto, há que “reforçar a fé em Jesus Cristo, com uma autêntica conversão à sua pessoa”. “Só Ele dá a vida verdadeira, e pode libertar-nos de todos os nossos medos e entorpecimentos, de todas as nossas angústias”.
“Neste dia de festa, compartilhamos a nossa alegria pelo domínio de Cristo Rei sobre toda a terra... Cristo reina a partir da Cruz e, com os seus braços abertos, abraça todos os povos da terra, atraindo-os para a unidade. Pela Cruz, abate os muros da divisão, reconcilia-nos uns com os outros e com o Pai. Hoje rezamos pelos povos da África, para que todos sejam capazes de viver na justiça, na paz e na alegria do Reino de Deus”.
Pronunciando estas palavras em inglês, Bento XVI saudou com afeto os fiéis anglófonos vindos nomeadamente do Gana, da Nigéria e de outros países limítrofes.
Foi em português que Bento XVI concluiu a sua homilia, saudando todos os pastores e fiéis da África lusófona:
“Queridos irmãos e irmãs da África lusófona que me ouvis, a todos dirijo a minha saudação e convido a renovar a vossa decisão de pertencer a Cristo e de servir o seu Reino de reconciliação, de justiça e de paz. O seu Reino pode ser posto em perigo no nosso coração. Aqui Deus cruza-se com a nossa liberdade. Nós – e só nós – podemos impedi-Lo de reinar sobre nós mesmos e, em consequência, tornar difícil a sua realeza sobre a família, a sociedade e a história. Por causa de Cristo, tantos homens e mulheres se opuseram, vitoriosamente, às tentações do mundo para viver fielmente a sua fé, às vezes mesmo até ao martírio. A seu exemplo, amados pastores e fiéis, sede sal e luz de Cristo na terra africana! Amen.”
Dentro do estádio encontravam-se cerca de 30 mil pessoas; no espaço externo onde foram colocados ecrãs gigantes assistiram á celebração cerca de 80 mil pessoas
Presentes 180 bispos, entre os quais 40 presidentes de conferencias episcopais africanas e 1.500 padres
Na homilia, Bento XVI comentou naturalmente o evangelho deste domingo de Cristo Rei - o “juízo final” com Jesus que se identifica com todos os carecidos e sofredores acudidos com respeito e amor. Bento XVI observou que não se trata de “uma mera fórmula literária, nem uma simples imagem”. “Toda a vida de Jesus é uma ilustração disso mesmo. Ele, o Filho de Deus, tornou-Se homem, partilhou a nossa vida mesmo nos detalhes mais concretos, fazendo-Se servo do mais pequenino dos seus irmãos. Ele que não tinha onde repousar a cabeça, seria condenado a morrer numa cruz. Este é o Rei que celebramos!”
Isto pode parecer-nos desconcertante, habituados como estamos a ver os sinais da realeza no sucesso, na força, no dinheiro ou no poder…
“E todavia – como ensinam as Escrituras – é assim que se manifesta a glória de Cristo; é na humildade da sua vida terrena que Ele encontra o poder de julgar o mundo. Para Ele, reinar é servir! E aquilo que nos pede é segui-Lo por este caminho: servir, estar atento ao clamor do pobre, do fraco, do marginalizado.”
«Vinde, benditos de meu Pai, recebei como herança o Reino, que vos está preparado desde a criação do mundo». O Papa convidou a acolher “com um coração livre e repleto do amor do Senhor” esta “palavra de bênção que o Filho do Homem, no dia do Juízo, há-de dirigir aos homens e mulheres que tiverem reconhecido a sua presença nos mais humildes dos seus irmãos”. Esta passagem do Evangelho – observou Bento XVI – “é verdadeiramente uma palavra de esperança, porque o Rei do universo Se fez solidário connosco, servo dos mais pequeninos e dos mais humildes”. Daqui uma palavra de proximidade e amizade a todos os que sofrem:
“Daqui queria fazer chegar uma palavra amiga a todas as pessoas que sofrem, aos doentes, a quantos estão infectados pela sida ou por outras doenças, a todos os esquecidos da sociedade: Tende coragem! O Papa pensa em vós e recorda-vos na oração. Tende coragem! Jesus quis identificar-Se com os pequeninos, com os doentes; quis partilhar o vosso sofrimento e, em vós, reconhecer irmãos e irmãs para os libertar de todo o mal, de todo o sofrimento! Cada doente, cada pobre merece o nosso respeito e o nosso amor, porque, através dele, Deus indica-nos o caminho para o céu.”
Bento XVI convidou os fiéis do Benim a dar graças a Deus pelos 150 anos da evangelização do país, recordando também o cardeal Bernardin Gantin, “exemplo de fé e de sabedoria para o Benim e para todo o continente africano”. Daqui um encorajamento à evangelização daqueles que ainda não encontram o Senhor ressuscitado. “A Igreja existe para anunciar esta Boa Nova. E este dever permanece urgente” – sublinhou o Papa, exortando os beninenses a “sentir esta ânsia pela evangelização, no país, no meio dos povos do continente africano e do mundo inteiro”. Para tanto, há que “reforçar a fé em Jesus Cristo, com uma autêntica conversão à sua pessoa”. “Só Ele dá a vida verdadeira, e pode libertar-nos de todos os nossos medos e entorpecimentos, de todas as nossas angústias”.
“Neste dia de festa, compartilhamos a nossa alegria pelo domínio de Cristo Rei sobre toda a terra... Cristo reina a partir da Cruz e, com os seus braços abertos, abraça todos os povos da terra, atraindo-os para a unidade. Pela Cruz, abate os muros da divisão, reconcilia-nos uns com os outros e com o Pai. Hoje rezamos pelos povos da África, para que todos sejam capazes de viver na justiça, na paz e na alegria do Reino de Deus”.
Pronunciando estas palavras em inglês, Bento XVI saudou com afeto os fiéis anglófonos vindos nomeadamente do Gana, da Nigéria e de outros países limítrofes.
Foi em português que Bento XVI concluiu a sua homilia, saudando todos os pastores e fiéis da África lusófona:

“Queridos irmãos e irmãs da África lusófona que me ouvis, a todos dirijo a minha saudação e convido a renovar a vossa decisão de pertencer a Cristo e de servir o seu Reino de reconciliação, de justiça e de paz. O seu Reino pode ser posto em perigo no nosso coração. Aqui Deus cruza-se com a nossa liberdade. Nós – e só nós – podemos impedi-Lo de reinar sobre nós mesmos e, em consequência, tornar difícil a sua realeza sobre a família, a sociedade e a história. Por causa de Cristo, tantos homens e mulheres se opuseram, vitoriosamente, às tentações do mundo para viver fielmente a sua fé, às vezes mesmo até ao martírio. A seu exemplo, amados pastores e fiéis, sede sal e luz de Cristo na terra africana! Amen.”

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Rogai por nós Santa Mãe de Deus - A "Ave Maria" é uma oração poderosa
Uma História verdadeira: A "Ave Maria" é uma oração poderosa
19 de novembro de 2011 às 09:33 Arquivado sob Conversões , Oração e Vida Espiritual
A "Ave Maria" de um protestante é poderosa! - (Uma história verdadeira)
Um menino de seis anos de idade, de família protestante tinha ouvido muitas vezes a sua companheira católica recitando a oração "Ave Maria". Ele gostou tanto que a copiou, memorizando e que recitando-a todos os dias. "Olha, mamãe, que oração linda", ele disse um dia à sua mãe. "Nunca mais diga isso", respondeu a mãe. " é uma oração supersticiosa dos católicos, que adoram ídolos e pensam que Maria é uma deusa. Afinal, ela é uma mulher como outra qualquer. Vamos lá, tomar esta Bíblia e lê-la. Ela contém tudo o que precisamos fazer "
Daquele dia em diante o garotinho cessou suas diárias 'Ave Maria' e se dedicou mais tempo à leitura da Bíblia. Um dia, ao ler o Evangelho, ele se deparou com a passagem da Anunciação do Anjo a Nossa Senhora. Cheio de alegria, o garoto correu até sua mãe e disse: "Mamãe, eu achei a Ave Maria na Bíblia que diz:" Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres. 'Por que você a chamou de uma oração supersticiosa?’
Em outra ocasião ele encontrou a linda saudação de Santa Isabel à Virgem Maria e o cântico maravilhoso. MAGNIFICAT no qual Maria é profetizada: "as gerações chamariam de bem-aventurada." Ele não disse mais nada sobre isso para sua mãe, mas começou a recitar a Ave Maria todos os dias como antes. Ele sentia prazer em recitar aquelas fascinantes palavras para Mãe de Jesus, nosso Salvador.
Quando ele tinha quatorze anos, um dia ouviu uma discussão sobre Nossa Senhora entre os membros de sua família. Todos eles diziam que Maria era uma mulher comum como qualquer outra mulher. O garoto, depois de ouvir estas absurdas afirmações, não poderia suportar por mais tempo, e cheio de indignação, ele interrompeu-os, dizendo: "Maria não é como qualquer filha de Adão, manchada pelo pecado. Não! O anjo chamou-Cheia de graça e bendita entre as mulheres. Maria é a Mãe de Jesus Cristo e conseqüentemente, Mãe de Deus. Não há dignidade maior para com uma criatura pode ser levantada.
O Evangelho diz que as gerações proclamam bem-aventurada e você está tentando a desprezar-la e rebaixá-la. Seu espírito não é o espírito do Evangelho ou da Bíblia, que proclamam ser a fundação da religião cristã. " Tão profunda foi a impressão da fala do menino que fez sua mãe chorar de dor: 'Oh meu Deus! Temo que este meu filho um dia se junte a religião católica, a religião dos Papas! " E, de fato, não muito tempo depois, tendo feito um estudo sério sobre o Protestantismo e o Catolicismo, o garoto descobriu mais tarde que o Catolicismo é a única religião verdadeira e abraçou-a e tornou-se um dos seus mais ardentes apóstolos.
Algum tempo depois de sua conversão, ele encontrou com sua irmã casada que censurou-lhe e se disse indignada: "Você sabe o quanto eu amo meus filhos. Caso qualquer um deles deseje de se tornar um católico, eu preferirei perfurar o coração com um punhal do que permiti-los abraçar a religião dos Papas! " Sua raiva e temperamento eram tão furioso como a de São Paulo antes de sua conversão. No entanto, ela mudaria seus caminhos, assim como São Paulo no caminho de Damasco.
Aconteceu que um dos filhos dela ficou perigosamente doente e os médicos não deram esperança de recuperação. Seu irmão então se aproximou, ela e falou com ela carinhosamente, dizendo: "Minha querida irmã, naturalmente você deseja ter o seu filho curado. Muito bem, então, faça o que eu lhe peço para fazer. Siga-me, vamos rezar uma Ave Maria e prometa a Deus de que, se sua criança recuperar a saúde, você irá estudar seriamente a doutrina católica, e você chegará à conclusão de que o catolicismo é a única religião verdadeira, você iria abraçá-la não importando o que sacrifícios possa fazer.”
Sua irmã estava relutante no começo, mas como ela desejava a recuperação de seu filho. Ela aceitou a proposta do irmão e rezou a Ave Maria com ele. No dia seguinte o filho dela estava completamente curado! A mãe cumpriu sua promessa e estudou a doutrina católica. Após longa preparação, ela recebeu o Batismo, juntamente com sua família, agradeceu seu irmão por ter sido um apóstolo para ela.
* A história foi relatada num sermão dado pelo Rev. Padre Tuckwell. 'Irmãos, ele continuou e disse:' O menino que se tornou católico e converteu sua irmã ao catolicismo dedicou sua vida inteira ao serviço de Deus. Ele é o sacerdote que está falando com você agora!
O que eu sou devo a Nossa Senhora. Você, também, meus queridos irmãos, sejam totalmente dedicado a Nossa Senhora e nunca deixe passar um dia sem rezar esta linda oração, a Ave Maria e o Terço. Peça-lhe para iluminar as mentes protestantes que estão separadas da verdadeira Igreja de Cristo, fundada na rocha (Pedro) e "contra quem as portas do inferno não prevalecerão".
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22 novembro 2011
Doutrina - Batismo Infantil
Batismo infantil é um rito pelo qual as crianças que ainda não tenham atingido a idade da razão são iniciadas na família de Deus – a Igreja. Pecado original, que destruiu a vida de Deus na alma de nossos primeiros pais, foi herdado por todos os seus descendentes. Batismo Infantil remete os efeitos e manchas do pecado original, enquanto graça santificante é infundida na alma da criança (CIC 1250). Apesar de alguns protestantes praticarem Batismo Infantil, é também rejeitada por sua grande maioria. O rito tem um fundamento bíblico e pode ser rastreada até os tempos apostólicos, embora primeiro mencionado explicitamente no século II.
Para compreender o fundo e as origens do batismo infantil, devemos entender os destinatários originais da Nova Aliança. Durante os primeiros anos, os membros da Igreja eram exclusivamente judaicos. Os judeus praticavam a circuncisão infantil, como manda a Abraão (Gn 17:12), reafirmou na Lei mosaica (Lv 12:03), e demonstrou, a circuncisão de Jesus no seu oitavo dia (Lu 2:21). Sem circuncisão masculina não foi autorizado a participar na vida cultural e religiosa de Israel.
O rito da circuncisão, como a porta de entrada para a antiga aliança, foi substituída na Nova Aliança com o rito do batismo, ambas aplicada a crianças. São Paulo faz esta correlação: “Nele também fostes circuncidados, não por mãos humanas, mas na circuncisão de Cristo, pelo despojamento do corpo carnal. No batismo, fostes sepultados com ele” (Co 2:11-12). O Catecismo nos informa que “este sinal [da circuncisão] que prefigura ‘a circuncisão de Cristo’, que é o Batismo” (CIC 527).
Quando Pedro pregou sob a inspiração do Espírito Santo no dia de Pentecostes, ele estava falando para um público judeu (At 2:5-35).Pedro anunciou, “Convertei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vós e vossos filhos”. (At 2:38-39) Os judeus teriam contestado se a Nova Aliança não incluísse seus filhos, especialmente desde que foi prometido a eles, a Nova Aliança era para ser uma melhoria sobre o Velho em que foram incluídos.
O Novo Testamento freqüentemente implica que os adultos e as crianças foram incluídos no rito do Batismo. Por exemplo, quando o chefe de uma casa se convertia e era batizado, toda a sua casa também era batizada com ele (At 16:15, 33; 1 Co 1:16). A inferência é claro, especialmente com base na compreensão judaica da família e alianças, que incluem os idosos, os adultos, os servos, e as crianças. Se a prática do batismo infantil tivesse sido ilícita ou proibida, certamente teria sido explicitamente banida, principalmente para conter os judeus da aplicação de Batismo para seus filhos, como fizeram a circuncisão. Mas não encontramos nenhuma proibição no Novo Testamento nem nos escritos dos Patriarcas, um silêncio que é muito profundo.
Muitos comentaristas vêem uma alusão ao batismo infantil, nas palavras de São Lucas, “Algumas pessoas trouxeram criancinhas para que Jesus as tocasse. Vendo isso, os discípulos começaram a repreendê-las. Jesus, no entanto, as chamou para perto de si, dizendo: “Deixai as crianças virem a mim e não as impeçais, pois a pessoas assim é que pertence o Reino de Deus.“ (Lc 18:15-16) Na Igreja primitiva esta passagem foi entendida como um comando para trazer as crianças até Cristo para o Batismo. A primeira vez que esta passagem mostra-se em literatura cristã (c. 200), ele é usado em referência ao batismo infantil (Tertuliano, De Baptismo18:5). Embora Tertuliano adota-se um batismo mais tardio, ele reconheceu que o batismo infantil já era a prática universal e não tentava evitar a interpretação de referência deste versículo para batismo infantil. As Constituições Apostólicas (c. 350) ensina que as crianças devem receber o batismo com base nas palavras de Jesus: “Não as impeçais” (VI 15.7)
No meio do segundo século, o Batismo infantil é mencionado não como uma inovação, mas como um rito instituído pelos apóstolos. Em nenhum lugar nós o encontramos como proibido, mas em todos os lugares o encontramos praticado. Nos primórdios da Igreja, temos Santo Irineu (130-200) que fornece uma testemunha muito cedo para batismo infantil, com base em João 3:5. Irineu escreveu: “Pois Ele [Jesus] veio para salvar a todos através de Si mesmo – tudo, eu digo, que através Dele nasceram de novo a Deus – bebes e crianças, e meninos, e jovens e velhos” (Contra heresias, 2, 22, 4).
Orígenes (185-254) que tinham viajado para as extensões do Império Romano escreveu com confiança: “A Igreja recebeu dos Apóstolos a tradição [costumes] de ministrar o Batismo mesmo aos bebes. Pois os Apóstolos, a quem foram confiados os segredos dos mistérios divinos, sabiam que há em todos, as manchas do pecado original, que devem ser lavados através da água e do Espírito “(Comentário sobre Romanos 5, 9).
Santo Agostinho confirmou o ensino onipresente da Igreja, quando escreveu: “Este [o batismo infantil], a Igreja sempre teve, sempre manteve, o que ela recebeu da fé dos nossos antepassados; isso, ela guarda perseverantemente até o fim” (Santo Agostinho , Sermão. 11, De Verbo Apost) e “Quem é tão impiedoso ao desejar excluir as crianças do reino dos céus proibindo-as de ser batizadas e nascidas de novo em Cristo?” (Agostinho, sobre o pecado original 2, 20).
Ao longo da história cristã, apenas alguns poucos se opuseram ao batismo infantil. A oposição reside principalmente naquelas do patrimônio anabatista que teve origem no século XVI e que foram fortemente contestadas pelos reformadores Martinho Lutero e João Calvino, que tanto ensinaram e praticaram o batismo infantil. A oposição dos anabatistas ao batismo de bebês encontra-se principalmente na sua crença – não suportada pela Escritura e sem provas da prática da Igreja primitiva – que um tem que ser maior de idade suficiente para exercer fé pessoal em Cristo e fazer uma confissão pessoal no batismo. Em nenhum lugar isso é ensinado nas Escrituras que somente os adultos podem receber o batismo. Para manter esta visão extrema é estar fora da continuidade do cristianismo histórico.
O Catecismo resume o ensinamento da Igreja: “nascido com uma natureza humana decaída e manchada pelo pecado original, as crianças também têm necessidade do novo nascimento no Batismo….A gratuidade pura da graça da salvação é particularmente manifesta no Batismo das crianças. A Igreja e os pais estariam negando a criança da graça inestimável de tornar-se filho de Deus se não lhe conferissem o Batismo logo após o nascimento” (CIC -1250).
“Os pais trazem seus filhos para as águas do batismo, professando a crença em Cristo, em nome da criança, e prometendo criá-los na fé. Porque o batismo é salvífico, quanto mais cedo a pessoa vem ao batismo, melhor.”
Em que base a Igreja acredita que a fé de uma pessoa pode “ajudar” a outra? As Escrituras estão cheias de exemplos onde Jesus estende a graça de cura para pessoas com base na fé dos outros. Por exemplo, Jesus perdoa os pecados do paralítico com base na fé daqueles que o trouxeram.(Mt 9:2; Mc 2:3-5) Jesus cura o servo do centurião baseado na fé do centurião.(Mt 8:5-13) Jesus exorciza espírito impuro da criança baseado na fé do pai.(Mc 9:22-25) No Antigo Testamento, Deus salvou a vida do primeiro filho, durante a Páscoa com base na fé dos pais.(Ex 12:24-28) Devemos nos perguntar: Se Deus está disposto a efetuar a cura física e espiritual para crianças baseado na fé de seus pais, quanto mais ele dará a graça do batismo para as crianças com base na fé de seus pais?” (John Salza, The Biblical Basis for the Catholic Faith, pg. 71)
Fonte: Paraclitus.com.br
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21 novembro 2011
Sabedoria, 1
Deus não é o autor da morte, a perdição dos vivos não lhe dá alegria alguma.
1. | Amai a justiça, vós que governais a terra, tende para com o Senhor sentimentos perfeitos, e procurai-o na simplicidade do coração, | |
2. | porque ele é encontrado pelos que o não tentam, e se revela aos que não lhe recusam sua confiança; | |
3. | com efeito, os pensamentos tortuosos afastam de Deus, e o seu poder, posto à prova, triunfa dos insensatos. | |
4. | A Sabedoria não entrará na alma perversa, nem habitará no corpo sujeito ao pecado; | |
5. | o Espírito Santo educador (das almas) fugirá da perfídia, afastar-se-á dos pensamentos insensatos, e a iniqüidade que sobrevém o repelirá. | |
6. | Sim, a Sabedoria é um espírito que ama os homens, mas não deixará sem castigo o blasfemador pelo crime de seus lábios, porque Deus lhe sonda os rins, penetra até o fundo de seu coração, e ouve as suas palavras. | |
7. | Com efeito, o Espírito do Senhor enche o universo, e ele, que tem unidas todas as coisas, ouve toda voz. | |
8. | Aquele que profere uma linguagem iníqua, não pode fugir dele, e a Justiça vingadora não o deixará escapar; | |
9. | pois os próprios desígnios do ímpio serão cuidadosamente examinados; o som de suas palavras chegará até o Senhor, que lhe imporá o castigo pelos seus pecados. | |
10. | É, com efeito, um ouvido cioso, que tudo ouve: nem a menor murmuração lhe passa despercebida. | |
11. | Acautelai-vos, pois, de queixar-vos inutilmente, evitai que vossa língua se entregue à crítica, porque até mesmo uma palavra secreta não ficará sem castigo, e a boca que acusa com injustiça arrasta a alma à morte. | |
12. | Não procureis a morte por uma vida desregrada, não sejais o próprio artífice de vossa perda. | |
13. | Deus não é o autor da morte, a perdição dos vivos não lhe dá alegria alguma. | |
14. | Ele criou tudo para a existência, e as criaturas do mundo devem cooperar para a salvação. Nelas nenhum princípio é funesto, e a morte não é a rainha da terra, | |
15. | porque a justiça é imortal. | |
16. | Mas, (a morte), os ímpios a chamam com o gesto e a voz. Crendo-a amiga, consomem-se de desejos, e fazem aliança com ela; de fato, eles merecem ser sua presa. |
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20 novembro 2011
Nenhuma religião, nenhuma cultura pode justificar o apelo ou o recurso à intolerância e à violência.
ento XVI encoraja os beninenses e todos os africanos a encarar o presente e o futuro com esperança, em espírito de colaboração
(19/11/2011) Ter esperança não é uma ingenuidade, é um ato de fé num futuro melhor. O desespero é individualista, a esperança é comunhão. A humanidade não está sozinha a enfrentar os desafios do mundo; Deus está presente. É por isso que a Igreja repete: Não tenhais medo! Dialogar é uma forma de amar a Deus e ao próximo. Nenhuma religião, nenhuma cultura pode justificar a intolerância e a violência. A agressividade é uma forma de relação demasiado arcaica.
Foi um discurso sereno e claro, encorajador e cheio de esperança, o que Bento XVI dirigiu neste sábado de manhã, em Cotonou, a todos os africanos, nomeadamente aos que detêm responsabilidades de governo ou de liderança religiosa. O Santo Padre dirigia-se a uma ampla assembleia congregada na Sala do Povo, do palácio presidencial do Benin, que incluía todas as autoridades do país, assim como os membros do Corpo Diplomático e os líderes religiosos.
Bento XVI sublinhou que, quando diz que a África é “o continente da esperança”, não se trata de retórica; exprime, isso sim, “uma convicção pessoal, que é também a da Igreja”. O Papa advertiu contra a tentação de deter-se “em preconceitos ou imagens que dão uma visão negativa da realidade africana, fruto duma análise pessimista” ou então de “analisar as realidades africanas à maneira de um etnólogo curioso ou como quem vê nelas apenas uma reserva energética, mineral , agrícola e humana fácil de explorar”. Visões que são – para Bento XVI – “redutivas e irrespeitosas”, que não dignificam a África e os seus habitantes.
Em contraposição com estas visões pessimistas e negativas, o Papa propôs-se encarar “à luz da esperança” duas realidades africanas da maior atualidade: a vida sociopolítica e económica em geral e o diálogo inter-religioso.
Referindo luzes e sombras da realidade africana atual, nomeadamente à luz de acontecimentos dos últimos meses, Bento XVI não hesitou em pôr o dedo em algumas feridas:
“Neste momento, há demasiados escândalos e injustiças, demasiada corrupção e avidez, demasiado desprezo e demasiadas mentiras, demasiadas violências que levam à miséria e à morte. Se é certo que estes males afligem o vosso continente, sucede igual no resto do mundo. Cada povo quer compreender as decisões políticas e económicas que são tomadas em seu nome; dá-se conta de ser manipulado, e reage, por vezes, violentamente. Deseja participar no bom governo.”
O Papa não ignora que “nenhum regime político humano é o ideal, e que nenhuma decisão económica é neutra”, mas considera que “sempre devem servir o bem comum”. Está-se perante uma reivindicação legítima – que diz respeito a todos os países – de maior dignidade e sobretudo de maior humanidade. “O homem quer que a sua humanidade seja respeitada e promovida. Os responsáveis políticos e económicos dos países encontram-se perante decisões imperativas e opções que já não podem evitar”. Daqui um apelo:
“A partir desta tribuna, lanço um apelo a todos os responsáveis políticos e económicos dos países africanos e do resto do mundo: Não priveis os vossos povos da esperança! Não amputeis o seu futuro, mutilando o seu presente. Mantende uma perspectiva ética corajosa sobre as vossas responsabilidades e, se fordes pessoas de fé, rogai a Deus que vos conceda a sabedoria. Esta far-vos-á compreender que é necessário, enquanto promotores do futuro dos vossos povos, tornar-vos verdadeiros servidores da esperança.”
Reconhecendo que “o poder… cega… sobretudo quando estão em jogo interesses privados, familiares, étnicos ou religiosos” e que “só Deus purifica os corações e as intenções”, Bento XVI indicou o que de mais importante toca à Igreja em Igreja: manter viva a esperança:
"A Igreja não oferece qualquer solução técnica, nem impõe qualquer solução política. Mas vai repetindo: Não tenhais medo! A humanidade não está sozinha enfrentando os desafios do mundo; Deus está presente. Trata-se duma mensagem de esperança, uma esperança geradora de energia, que estimula a inteligência e confere à vontade todo o seu dinamismo."
Sublinhando que “o desespero é individualista”; ao passo que “a esperança é comunhão”, Bento XVI convidou os responsáveis políticos, económicos, bem como o mundo universitário e o da cultura a seguirem este caminho, como “semeadores de esperança”.
Passando ao segundo ponto - o diálogo inter-religioso, o Papa considerou que “toda a pessoa de bom senso compreende que é preciso promover uma cooperação serena e respeitosa entre as diversidades culturais e religiosas”.
“Nenhuma religião, nenhuma cultura pode justificar o apelo ou o recurso à intolerância e à violência. A agressividade é uma forma relacional demasiado arcaica, que faz apelo a instintos banais e pouco nobres. Utilizar as palavras reveladas, as Sagradas Escrituras ou o nome de Deus para justificar os nossos interesses, as nossas políticas tão facilmente complacentes ou as nossas violências, é um erro gravíssimo.”
Convidando cada um a colocar-se, com toda a verdade, diante de Deus e do outro”, o Papa advertiu que “o diálogo inter-religioso mal-entendido leva à confusão ou ao sincretismo”. Não é esse diálogo que se pretende. Um diálogo, em todo o caso, nada fácil, mas que nem por isso deve ser abandonado.
“É bom saber que não se dialoga por fraqueza, mas porque se acredita em Deus. Dialogar é uma forma suplementar de amar a Deus e ao próximo, sem abdicar daquilo que somos.
Ter esperança não significa ser ingénuo, mas realizar um acto de fé num futuro melhor.”
Saudando os responsáveis religiosos presentes, Bento XVI assegurou que “o diálogo oferecido pela Igreja Católica brota do coração”.
“Encorajo-vos a promover, especialmente entre os jovens, uma pedagogia do diálogo, para descobrirem que a consciência de cada um é um santuário a respeitar e que a dimensão espiritual constrói a fraternidade. A verdadeira fé conduz, invariavelmente, ao amor. É neste espírito que a todos vos convido à esperança”.
Fonte : Radiovaticana.org
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(19/11/2011) Ter esperança não é uma ingenuidade, é um ato de fé num futuro melhor. O desespero é individualista, a esperança é comunhão. A humanidade não está sozinha a enfrentar os desafios do mundo; Deus está presente. É por isso que a Igreja repete: Não tenhais medo! Dialogar é uma forma de amar a Deus e ao próximo. Nenhuma religião, nenhuma cultura pode justificar a intolerância e a violência. A agressividade é uma forma de relação demasiado arcaica.
Foi um discurso sereno e claro, encorajador e cheio de esperança, o que Bento XVI dirigiu neste sábado de manhã, em Cotonou, a todos os africanos, nomeadamente aos que detêm responsabilidades de governo ou de liderança religiosa. O Santo Padre dirigia-se a uma ampla assembleia congregada na Sala do Povo, do palácio presidencial do Benin, que incluía todas as autoridades do país, assim como os membros do Corpo Diplomático e os líderes religiosos.
Bento XVI sublinhou que, quando diz que a África é “o continente da esperança”, não se trata de retórica; exprime, isso sim, “uma convicção pessoal, que é também a da Igreja”. O Papa advertiu contra a tentação de deter-se “em preconceitos ou imagens que dão uma visão negativa da realidade africana, fruto duma análise pessimista” ou então de “analisar as realidades africanas à maneira de um etnólogo curioso ou como quem vê nelas apenas uma reserva energética, mineral , agrícola e humana fácil de explorar”. Visões que são – para Bento XVI – “redutivas e irrespeitosas”, que não dignificam a África e os seus habitantes.
Em contraposição com estas visões pessimistas e negativas, o Papa propôs-se encarar “à luz da esperança” duas realidades africanas da maior atualidade: a vida sociopolítica e económica em geral e o diálogo inter-religioso.
Referindo luzes e sombras da realidade africana atual, nomeadamente à luz de acontecimentos dos últimos meses, Bento XVI não hesitou em pôr o dedo em algumas feridas:
“Neste momento, há demasiados escândalos e injustiças, demasiada corrupção e avidez, demasiado desprezo e demasiadas mentiras, demasiadas violências que levam à miséria e à morte. Se é certo que estes males afligem o vosso continente, sucede igual no resto do mundo. Cada povo quer compreender as decisões políticas e económicas que são tomadas em seu nome; dá-se conta de ser manipulado, e reage, por vezes, violentamente. Deseja participar no bom governo.”
O Papa não ignora que “nenhum regime político humano é o ideal, e que nenhuma decisão económica é neutra”, mas considera que “sempre devem servir o bem comum”. Está-se perante uma reivindicação legítima – que diz respeito a todos os países – de maior dignidade e sobretudo de maior humanidade. “O homem quer que a sua humanidade seja respeitada e promovida. Os responsáveis políticos e económicos dos países encontram-se perante decisões imperativas e opções que já não podem evitar”. Daqui um apelo:
“A partir desta tribuna, lanço um apelo a todos os responsáveis políticos e económicos dos países africanos e do resto do mundo: Não priveis os vossos povos da esperança! Não amputeis o seu futuro, mutilando o seu presente. Mantende uma perspectiva ética corajosa sobre as vossas responsabilidades e, se fordes pessoas de fé, rogai a Deus que vos conceda a sabedoria. Esta far-vos-á compreender que é necessário, enquanto promotores do futuro dos vossos povos, tornar-vos verdadeiros servidores da esperança.”
Reconhecendo que “o poder… cega… sobretudo quando estão em jogo interesses privados, familiares, étnicos ou religiosos” e que “só Deus purifica os corações e as intenções”, Bento XVI indicou o que de mais importante toca à Igreja em Igreja: manter viva a esperança:
"A Igreja não oferece qualquer solução técnica, nem impõe qualquer solução política. Mas vai repetindo: Não tenhais medo! A humanidade não está sozinha enfrentando os desafios do mundo; Deus está presente. Trata-se duma mensagem de esperança, uma esperança geradora de energia, que estimula a inteligência e confere à vontade todo o seu dinamismo."
Sublinhando que “o desespero é individualista”; ao passo que “a esperança é comunhão”, Bento XVI convidou os responsáveis políticos, económicos, bem como o mundo universitário e o da cultura a seguirem este caminho, como “semeadores de esperança”.
Passando ao segundo ponto - o diálogo inter-religioso, o Papa considerou que “toda a pessoa de bom senso compreende que é preciso promover uma cooperação serena e respeitosa entre as diversidades culturais e religiosas”.
“Nenhuma religião, nenhuma cultura pode justificar o apelo ou o recurso à intolerância e à violência. A agressividade é uma forma relacional demasiado arcaica, que faz apelo a instintos banais e pouco nobres. Utilizar as palavras reveladas, as Sagradas Escrituras ou o nome de Deus para justificar os nossos interesses, as nossas políticas tão facilmente complacentes ou as nossas violências, é um erro gravíssimo.”
Convidando cada um a colocar-se, com toda a verdade, diante de Deus e do outro”, o Papa advertiu que “o diálogo inter-religioso mal-entendido leva à confusão ou ao sincretismo”. Não é esse diálogo que se pretende. Um diálogo, em todo o caso, nada fácil, mas que nem por isso deve ser abandonado.
“É bom saber que não se dialoga por fraqueza, mas porque se acredita em Deus. Dialogar é uma forma suplementar de amar a Deus e ao próximo, sem abdicar daquilo que somos.
Ter esperança não significa ser ingénuo, mas realizar um acto de fé num futuro melhor.”
Saudando os responsáveis religiosos presentes, Bento XVI assegurou que “o diálogo oferecido pela Igreja Católica brota do coração”.
“Encorajo-vos a promover, especialmente entre os jovens, uma pedagogia do diálogo, para descobrirem que a consciência de cada um é um santuário a respeitar e que a dimensão espiritual constrói a fraternidade. A verdadeira fé conduz, invariavelmente, ao amor. É neste espírito que a todos vos convido à esperança”.
Fonte : Radiovaticana.org
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19 novembro 2011
Pais conscientes de sua missão transmitem aos filhos que aos direitos correspondem deveres
O bambuzal
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Plantada a semente do bambu nada se vê por 5 anos. O crescimento é subterrâneo. Enquanto um brotinho desabrocha, robustecem-se as raízes que se estendem debaixo da terra, na vertical e horizontal. No 6º ano o bambu cresce para valer e atinge até 25 metros de altura. Assim é o processo de ensino, aprendizado e habilidade da criança. Desde a sua tenra idade a criança deve ser educada, disciplinada, contando com estímulos e limites. Pais conscientes de sua missão transmitem aos filhos que aos direitos correspondem deveres. Isso se aprende na prática, com trabalho. Pequenos ou maiores afazeres domésticos educam. Não prejudicam, não matam ninguém, nem se identificam ou se confundem com trabalho infantil ou, pior, trabalho escravo.
Dar tudo nas mãos dos filhos, sem lhes outorgar e cobrar responsabilidades, é o mesmo que inverter a ordem natural. Pai que não ensina o filho a trabalhar deforma-o ou o transforma num vadio. Filhos se educam com o exemplo dos pais que cultivam hábitos sadios, com amor e disciplina. Pais que ensinam os filhos a ter objetivos na vida os orientam ao enfrentamento de dificuldades e superação de obstáculos inevitáveis. Tudo isso faz parte do processo de crescimento e maturidade de cada pessoa. Os filhos deverão aprender a enfrentar a vida dura, evitando que cometam erros irreversíveis.
A Constituição Federal legisla sobre trabalho infantil, proibindo-o. Igualmente fazem a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O Ministério do Trabalho e Emprego concedeu 33.173 autorizações judiciais permitindo o trabalho de crianças e adolescentes entre 2005 e 2010. O que não se admite é trabalho escravo, explorado em muitos casos, exercido em condições precárias e, pior, ignorando os estudos ou abandonando a escola. Se crianças precisam ajudar à família a se manter, o questionamento volta-se ao destino e à finalidade do “bolsa família”.
O tema é polêmico. De um lado, num país continental, não existe infraestrutura que atenda às reais necessidades da escola de qualidade nos rincões mais distantes. Escola de dois turnos, então, nem pensar. De outro lado, pré-adolescentes (ao menos) de 14 anos não são mais criancinhas ingênuas. Seria muito útil para a sua formação e desenvolvimento integral o aprendizado de um ofício, sem deixar de estudar e sem queimar etapas essenciais. O dilema abre-se às ponderações das pessoas de bom senso.
Dom Aldo Pagotto
Arcebispo Metropolitano da Paraíba - PB
Fonte: CNBB.com.br
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18 novembro 2011
Links que edificam
Segue uma boa lista de sites ou blogs que edificam nossa fé.
01 - Catequese importante – Padre Zezinho
02 - O Homem novo em Jesus Cristo
03 - Céu de pipas
04 - IMPERMEÁVEIS
05 - Censo 2010 e a “cultura de morte” no Brasil
06 - EIS QUE ESTOU À PORTA E BATO
07 - O TRIBUNAL DA MISERICÓRDIA
Tenham todos os queridos sete leitores deste blog uma feliz e santa sexta-feira e um ótimo final de semana.
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01 - Catequese importante – Padre Zezinho
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17 novembro 2011
Vaticano condena uso «inaceitável» da imagem do Papa em campanha publicitária
(17/11/2011) O director da sala de imprensa do Vaticano criticou o uso “inaceitável” da imagem de Bento XVI numa campanha publicitária da marca italiana Benetton, que classificou como “uma grave falta de respeito".
O Papa foi apresentado, numa fotomontagem, a beijar um imã da mesquita de Al-Azhar, no Egito.
Em comunicado o padre Federico Lombardi, anunciou que a Secretário de Estado está a “avaliar as diligências a tomar” junto das “autoridades competentes” para uma “justa tutela do respeito pela figura do Santo Padre”.
Segundo o diretor da sala de imprensa da Santa Sé, o Vaticano protesta "contra a utilização completamente inaceitável da imagem do Santo Padre, manipulada e instrumentalizada, como parte de uma campanha publicitária com finalidades comerciais".
"Trata-se de uma grave falta de respeito pelo Papa, bem como de uma ofensa aos sentimentos dos fiéis, uma demonstração evidente da maneira como se podem violar, em publicidade, as regras elementares do respeito pelas pessoas para atrair a atenção através de uma provocação", acrescentou.
O grupo italiano Benetton anunciou, entretanto, a decisão de retirar de circulação a campanha publicitária, alegando estar "desolado com o facto de a utilização da imagem ter chocado tanto a sensibilidade dos fiéis".
Fonte: Radiovaticana.org
Comentário: Tenho postado aqui, imagens e textos retirados da web em homenagem à Igreja Católica e ao nosso Santo Padre o Papa Bento XVI. Mas a falta de respeito pela figura da Igreja e do Papa, continua nos meios de comunicação que não prezam pelo diáolgo e pela paz.
Ainda bem que o nosso Papa é um homem de bem, temos visto nele realmente a santidade nos seus atos, nos seus escritos e visitas pastorias.
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O Papa foi apresentado, numa fotomontagem, a beijar um imã da mesquita de Al-Azhar, no Egito.
Em comunicado o padre Federico Lombardi, anunciou que a Secretário de Estado está a “avaliar as diligências a tomar” junto das “autoridades competentes” para uma “justa tutela do respeito pela figura do Santo Padre”.
Segundo o diretor da sala de imprensa da Santa Sé, o Vaticano protesta "contra a utilização completamente inaceitável da imagem do Santo Padre, manipulada e instrumentalizada, como parte de uma campanha publicitária com finalidades comerciais".
"Trata-se de uma grave falta de respeito pelo Papa, bem como de uma ofensa aos sentimentos dos fiéis, uma demonstração evidente da maneira como se podem violar, em publicidade, as regras elementares do respeito pelas pessoas para atrair a atenção através de uma provocação", acrescentou.
O grupo italiano Benetton anunciou, entretanto, a decisão de retirar de circulação a campanha publicitária, alegando estar "desolado com o facto de a utilização da imagem ter chocado tanto a sensibilidade dos fiéis".
Fonte: Radiovaticana.org
Comentário: Tenho postado aqui, imagens e textos retirados da web em homenagem à Igreja Católica e ao nosso Santo Padre o Papa Bento XVI. Mas a falta de respeito pela figura da Igreja e do Papa, continua nos meios de comunicação que não prezam pelo diáolgo e pela paz.
Ainda bem que o nosso Papa é um homem de bem, temos visto nele realmente a santidade nos seus atos, nos seus escritos e visitas pastorias.
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16 novembro 2011
Tu és Pedro - Igreja é a favor do uso de células tronco adultas.
Nenhuma promessa de saúde vale a destruição de uma vida humana
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(12/11/2011) Quem persegue a investigação sobre células tronco embrionárias destruindo-as em nome do progresso da medicina, comete uma grave violação do direito á vida de cada ser humano. É a afirmação angular do discurso que Bento XVI dirigiu na manhã deste sábado recebendo em audiência no Vaticano os participantes na conferencia internacional centrada no estudo das células tronco adultas. A sua utilização, pelo contrario, afirmou o Papa, não levanta problemas éticos e permite á ciência estar realmente ao serviço do bem da humanidade.
Uma certa investigação cientifica não desejaria ter barreiras éticas, em nome da promessa de uma melhor saúde que diz poder oferecer - promessa certamente de grande impacto publico – mas também em nome dos notáveis lucros privados que tal pesquisa promete. A Igreja que considera a vida um dom sagrado de Deus, recusou sempre esta mentalidade porque, afirmou o Papa na manhã deste sábado, o progresso sem regras tem custos humanos inaceitáveis. A investigação sobre as células tronco embrionárias e aquela sobre células tronco adultas delineia de maneira nítida esta diversidade de visão sobre a qual Bento XVI voltou a pronunciar-se. Antes de mais salientou a beleza da ciência enquanto capacidade do engenho humano de explorar as maravilhas do universo, a complexidade da natureza e a beleza peculiar da vida, inclusive da vida humana. Contudo objectou:
A partir do momento que os seres humanos estão dotados de alma imortal e são criados á imagem e semelhança de Deus, existem dimensões da existência humana que se encontram além dos limites daquilo que as ciências naturais são competentes a determinar. Se tais limites são violados, existe o risco serio de a dignidade única e inviolável da vida humana poder ser subordinada a considerações meramente utilitaristas.
A mentalidade pragmática que muitas vezes influencia as decisões no mundo de hoje - salientou Bento XVI – está pronta e até de mais a usar todos os meios disponíveis para atingir o fim desejado, não obstante a ampla prova das consequências desastrosas induzidas por tal pensamento.
A pesquisa sobre as células tronco adultas –salientou depois o Papa – respeita os limites éticos e é imagem de uma ciência que pode dar um contributo verdadeiramente notável para a promoção e a salvaguarda da dignidade do homem. Por isso também os progressos neste sector, afirmou o Papa, podem considerar-se muito consideráveis visto que a possibilidade de cura das doenças degenerativas crónicas não é feito em prejuízo dos embriões humanos mas, utilizando tecidos de um organismo adulto, o sangue do cordão umbilical no momento do nascimento, ou tecidos de fetos mortos de morte natural.
O melhoramento que tais terapias prometem constituir um passo em frente na ciência medica, dando novas esperanças aos doentes e ás suas famílias . Por esse motivo a Igreja oferece naturalmente o seu encorajamento aqueles que se encontram empenhados a efectuar e sustentar a pesquisa deste tipo, sempre com a condição de que seja efectuada no respeito pelo bem integral da pessoa humana e do bem comum da sociedade.
Daí deriva, acrescentou, que o diálogo entre ciência e ética é da máxima importancia para garantir que os progressos da medicina não se obtenham ao preço de custos humanos inaceitáveis. E depois, para além de considerações puramente éticas, existem - acrescentou Bento XVI – questões de natureza social, económica e politica que devem ser enfrentadas para garantir que os progressos da ciência medica caminhem de pari e passo com uma justa e equa disponibilidade de serviços de saúde.
A Igreja não pensa apenas no nascituro, mas também naqueles que não têm um acesso fácil a curas medicas custosas. A doença não faz excepção de pessoas e é justo que todos os esforços sejam envidados para colocar os frutos da pesquisa cientifica á disposição de todos aqueles que daí receberão beneficio, independentemente dos seus meios
Fonte: Radiovaticana.org
Uma certa investigação cientifica não desejaria ter barreiras éticas, em nome da promessa de uma melhor saúde que diz poder oferecer - promessa certamente de grande impacto publico – mas também em nome dos notáveis lucros privados que tal pesquisa promete. A Igreja que considera a vida um dom sagrado de Deus, recusou sempre esta mentalidade porque, afirmou o Papa na manhã deste sábado, o progresso sem regras tem custos humanos inaceitáveis. A investigação sobre as células tronco embrionárias e aquela sobre células tronco adultas delineia de maneira nítida esta diversidade de visão sobre a qual Bento XVI voltou a pronunciar-se. Antes de mais salientou a beleza da ciência enquanto capacidade do engenho humano de explorar as maravilhas do universo, a complexidade da natureza e a beleza peculiar da vida, inclusive da vida humana. Contudo objectou:
A partir do momento que os seres humanos estão dotados de alma imortal e são criados á imagem e semelhança de Deus, existem dimensões da existência humana que se encontram além dos limites daquilo que as ciências naturais são competentes a determinar. Se tais limites são violados, existe o risco serio de a dignidade única e inviolável da vida humana poder ser subordinada a considerações meramente utilitaristas.
A mentalidade pragmática que muitas vezes influencia as decisões no mundo de hoje - salientou Bento XVI – está pronta e até de mais a usar todos os meios disponíveis para atingir o fim desejado, não obstante a ampla prova das consequências desastrosas induzidas por tal pensamento.
A pesquisa sobre as células tronco adultas –salientou depois o Papa – respeita os limites éticos e é imagem de uma ciência que pode dar um contributo verdadeiramente notável para a promoção e a salvaguarda da dignidade do homem. Por isso também os progressos neste sector, afirmou o Papa, podem considerar-se muito consideráveis visto que a possibilidade de cura das doenças degenerativas crónicas não é feito em prejuízo dos embriões humanos mas, utilizando tecidos de um organismo adulto, o sangue do cordão umbilical no momento do nascimento, ou tecidos de fetos mortos de morte natural.
O melhoramento que tais terapias prometem constituir um passo em frente na ciência medica, dando novas esperanças aos doentes e ás suas famílias . Por esse motivo a Igreja oferece naturalmente o seu encorajamento aqueles que se encontram empenhados a efectuar e sustentar a pesquisa deste tipo, sempre com a condição de que seja efectuada no respeito pelo bem integral da pessoa humana e do bem comum da sociedade.
Daí deriva, acrescentou, que o diálogo entre ciência e ética é da máxima importancia para garantir que os progressos da medicina não se obtenham ao preço de custos humanos inaceitáveis. E depois, para além de considerações puramente éticas, existem - acrescentou Bento XVI – questões de natureza social, económica e politica que devem ser enfrentadas para garantir que os progressos da ciência medica caminhem de pari e passo com uma justa e equa disponibilidade de serviços de saúde.
A Igreja não pensa apenas no nascituro, mas também naqueles que não têm um acesso fácil a curas medicas custosas. A doença não faz excepção de pessoas e é justo que todos os esforços sejam envidados para colocar os frutos da pesquisa cientifica á disposição de todos aqueles que daí receberão beneficio, independentemente dos seus meios
Fonte: Radiovaticana.org
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15 novembro 2011
80 por cento dos matrimônios com problemas que recorrem à Igreja superam suas dificuldades
MADRI, 03 Out. 11 / 01:54 pm (ACI/Europa Press)
Uma recente pesquisa indica que 80 por cento dos matrimônios que vão aos Centros de Orientação Familiar (COF) da Igreja Católica conseguem superar seus problemas, conforme assinala a perita em Psicoterapia Breve e orientadora familiar Marta Pedraz no número deste mês da revista Palavra, diante do aumento de 3,9 por cento em 2010 das rupturas matrimoniais na Espanha, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) da Espanha.
“A orientação familiar é uma disciplina terapêutica com técnicas e métodos específicos, que busca ajudar os casais e as famílias a superarem as dificuldades, a sanar as relações disfuncionais e a fortalecer os vínculos”, explica.
Além disso, Pedraz indica que as rupturas matrimoniais têm “conseqüências nefastas” pois, conforme assinala, citando os resultados de um estudo da Union des Familles da Europa, 88 por cento dos filhos adultos de pais separados ou divorciados diz que a separação de seus pais supôs um trauma para eles.
“Uma vez superado o sofrimento, alguns tinham aprendido a ser mais flexíveis ou amadurecidos, mas outros tinham perdido a esperança de alcançar a felicidade em casal. Outros, enfim, experimentaram depressão, anorexia ou falta de confiança em si mesmos”, acrescenta.
Por outra parte, destaca a pesquisa que um 56 dos pesquisados sentiu depressão, desmotivación e dificuldades de concentração nos estudos, e que 41 por cento experimentou falta de confiança, paralisia, ansiedade e instabilidade ao confrontar a vida profissional.
Ante esta situação, Pedraz assinala que os COF da Igreja ensinam aos casais a “ajudar-se a si mesmos na superação de suas dificuldades” tentando “contribuir a sanar e reforçar o vínculo conjugal” e “entrelaçar de novo as duas biografias”.
Fonte: Bibliacatolica.com.br
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Uma recente pesquisa indica que 80 por cento dos matrimônios que vão aos Centros de Orientação Familiar (COF) da Igreja Católica conseguem superar seus problemas, conforme assinala a perita em Psicoterapia Breve e orientadora familiar Marta Pedraz no número deste mês da revista Palavra, diante do aumento de 3,9 por cento em 2010 das rupturas matrimoniais na Espanha, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) da Espanha.
“A orientação familiar é uma disciplina terapêutica com técnicas e métodos específicos, que busca ajudar os casais e as famílias a superarem as dificuldades, a sanar as relações disfuncionais e a fortalecer os vínculos”, explica.
Além disso, Pedraz indica que as rupturas matrimoniais têm “conseqüências nefastas” pois, conforme assinala, citando os resultados de um estudo da Union des Familles da Europa, 88 por cento dos filhos adultos de pais separados ou divorciados diz que a separação de seus pais supôs um trauma para eles.
“Uma vez superado o sofrimento, alguns tinham aprendido a ser mais flexíveis ou amadurecidos, mas outros tinham perdido a esperança de alcançar a felicidade em casal. Outros, enfim, experimentaram depressão, anorexia ou falta de confiança em si mesmos”, acrescenta.
Por outra parte, destaca a pesquisa que um 56 dos pesquisados sentiu depressão, desmotivación e dificuldades de concentração nos estudos, e que 41 por cento experimentou falta de confiança, paralisia, ansiedade e instabilidade ao confrontar a vida profissional.
Ante esta situação, Pedraz assinala que os COF da Igreja ensinam aos casais a “ajudar-se a si mesmos na superação de suas dificuldades” tentando “contribuir a sanar e reforçar o vínculo conjugal” e “entrelaçar de novo as duas biografias”.
Fonte: Bibliacatolica.com.br
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14 novembro 2011
Provérbio do dia - Pr 31
A graça é falaz e a beleza é vã; a mulher inteligente é a que se deve louvar.
1. | Palavras de Lamuel, rei de Massa, que lhe foram ensinadas por sua mãe: | |
2. | Meu filho, filho de minhas entranhas, que te direi eu? Não, ó filho de meus votos! | |
3. | Não dês teu vigor às mulheres e teu caminho àquelas que perdem os reis. | |
4. | Não é próprio dos reis, Lamuel, não convém aos reis beber vinho, nem aos príncipes dar-se aos licores, | |
5. | para que, bebendo, eles não esqueçam a lei e não desconheçam o direito de todos os infelizes. | |
6. | Dai a bebida forte àquele que desfalece e o vinho àquele que tem amargura no coração: | |
7. | que ele beba e esquecerá sua miséria e já não se lembrará de suas mágoas. | |
8. | Abre tua boca a favor do mundo, pela causa de todos os abandonados; | |
9. | abre tua boca para pronunciar sentenças justas, faze justiça ao aflito e ao indigente. | |
10. | Uma mulher virtuosa, quem pode encontrá-la? Superior ao das pérolas é o seu valor. | |
11. | Confia nela o coração de seu marido, e jamais lhe faltará coisa alguma. | |
12. | Ela lhe proporciona o bem, nunca o mal, em todos os dias de sua vida. | |
13. | Ela procura lã e linho e trabalha com mão alegre. | |
14. | Semelhante ao navio do mercador, manda vir seus víveres de longe. | |
15. | Levanta-se, ainda de noite, distribui a comida à sua casa e a tarefa às suas servas. | |
16. | Ela encontra uma terra, adquire-a. Planta uma vinha com o ganho de suas mãos. | |
17. | Cinge os rins de fortaleza, revigora seus braços. | |
18. | Alegra-se com o seu lucro, e sua lâmpada não se apaga durante a noite. | |
19. | Põe a mão na roca, seus dedos manejam o fuso. | |
20. | Estende os braços ao infeliz e abre a mão ao indigente. | |
21. | Ela não teme a neve em sua casa, porque toda a sua família tem vestes duplas. | |
22. | Faz para si cobertas: suas vestes são de linho fino e de púrpura. | |
23. | Seu marido é considerado nas portas da cidade, quando se senta com os anciãos da terra. | |
24. | Tece linha e o vende, fornece cintos ao mercador. | |
25. | Fortaleza e graça lhe servem de ornamentos; ri-se do dia de amanhã. | |
26. | Abre a boca com sabedoria, amáveis instruções surgem de sua língua. | |
27. | Vigia o andamento de sua casa e não come o pão da ociosidade. | |
28. | Seus filhos se levantam para proclamá-la bem-aventurada e seu marido para elogiá-la. | |
29. | Muitas mulheres demonstram vigor, mas tu excedes a todas. | |
30. | A graça é falaz e a beleza é vã; a mulher inteligente é a que se deve louvar. | |
31. | Dai-lhe o fruto de suas mãos e que suas obras a louvem nas portas da cidade. |
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12 novembro 2011
A Sua Igreja é Bíblica?
A todos os protestantes e outros não-católicos que reivindicam ser seguidores de Cristo:
Façam este simples teste e veja se a sua igreja é verdadeiramente uma igreja bíblica!
(1) "E de todas as nações, como oferta ao Senhor, trarão todos os vossos irmãos a cavalo, em carros e em liteiras, em mulos e dormedários, até meu Monte Santo de Jerusalém - diz o Senhor -, como os israelitas trazem a oferenda numa vasilha pura ao tem plo do Senhor. Dentre eles escolherá sacerdotes e levitas - diz o Senhor" (Is 66:20-21).
O Antigo Testamento profetiza que na Nova Aliança haverá um sacerdócio ministerial. A sua igreja tem um sacerdócio ministerial?
(2) "Por esse tempo apresentou-se João Batista no deserto da Judéia, proclamando: - arrependei-vos, pois está próximo o reinado de Deus" (Mt 3:1-2).
A bíblia descreve a Igreja como um reino, uma monarquia. A sua igreja assemelha-se uma a monarquia, uma democracia ou uma anarquia?
(3) "Do nascente ao poente, é grande minha fama nas nações, e em todo lugar me oferecem sacrifícios e ofertas puras; porque minha fama é grande entre as nações - diz o Senhor dos Exércitos" (Ml 1:11).
O Antigo Testamento profetiza que na Nova Aliança, serão oferecidos sacrifícios e oblações puras do leste ao oeste. A sua igreja oferece sacrifícios e ofertas imaculadas quando se reune?
(4) "E quando chegares ao fim de tua vida e descansares com teus antepassados, estabelecerei depois de ti uma descendência tua , nascida das tuas entranhas, e consolidarei teu reino. Ele edificará um templo em minha honra, e eu consolidarei seu trono real para sempre" (2 Sm 7:12-13).
"Meu servo David será seu rei, o único pastor de todos eles. Caminharão segundo os meus decretos e cumprirão meus preceitos, pondo-os em prática" (Ez 37:24).
"Vê: conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás Jesus. Ele será grande, levará o título de Filho do Altíssimo, o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai" (Lc 1:31-32).
"Vós, ao contrário, vos aproximastes de Sião, monte e cidade do Deus vivo, da Jerusalém celeste com seus milhares de anjos, da congregação" (Hb 12:22).
A Bíblia ensina que Jesus veio restaurar o Reino de Davi, e o elevar a um plano celestial. A sua igreja manifesta esta restauração do Reino de Davi?
(5) "Naquele dia chamarei o meu servo Eliacim, filho de Helcias: eu o vestirei com tua túnica e o cingirei com tua faixa, lhe darei teus poderes; será um governante para os habitantes de Jerusalém e para o povo de Judá. Eu lhe porei no ombro a chave do palácio de Davi: o que ele abrir ninguém fechará, o que ele fechar ninguém abrirá" (Is 22:20-22).
A Bíblia ensina que o Reino de Davi restaurado por Jesus inclui um Ministro Superior, que possui "a chave da casa de Davi," a quem é dado "poder," e é "como pai" aos cidadãos do reino. A sua igreja reconhece tal ministro superior, e a autoridade das chaves?
(6) "Jesus lhes disse: - Eu vos asseguro que vós, que me tendes seguido, no mundo renovado, quando o Filho do Homem sentar em seu trono de glória, também vós sentareis em doze tronos para reger as doze tribos de Israel" (Mt 19:28).
A Bíblia ensina que este Reino restaurado de Davi tem príncipes que regem o Reino. A sua igreja reconhece estes príncipes?
(7) "Betsabéia foi ao rei Salomão para lhe falar de Adonias. O rei levantou para recebê-la, fazendo-lhe um reverência; depois sentou-se no trono, mandou pôr um trono para sua mãe, e Betsabéia sentou-se à sua direita" (1 Rs 2:19-20).
"Roboão, filho de Salomão, subiu ao trono de Judá com quarenta e um anos. Reinou dezessete anos em Jerusalém...Sua mãe chamava-se Naama e era amonita" (1 Rs 14:21).
"Abias subiu ao trono de Judá no ano décimo oitavo de Jeroboão, filho de Nabat. Reinou três anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Maaca, filha de Absalão" (1 Rs 15:1-2).
"Asa subiu ao trono de Judá no vigésimo ano do reinado de Jeroboão de Israel. Reinou quarenta anos em Jerusalém. Sua avó chamava-se Maaca, filha de Absalão (1 Rs 15:9-10)
A Bíblia ensina que o Reino de Davi inclui o papel da rainha-mãe. A sua igreja reconhece o papel da mãe do Rei?
(8) "Saibas como comportar-ter na casa de Deus, que é a Igreja do Deus vivo, coluna e base da verdade" (1Tm 3:15).
A Bíblia ensina que a Igreja é a "coluna e base da verdade". A sua igreja ensina esta autoridade sobre si mesma?
(9) "Portanto, irmãos, permanecei firmes, conservai o ensinamento que aprendestes de mim, oralmente ou por carta" (2Ts 2:15).
A Bíblia ensina que a Tradição Apostólica deve ser mantida, seja por carta ou por ensino oral. A sua igreja antém ambas as tradições, escritas e orais?
(10) "Maria disse...daqui para a frente me felicitarão todas as gerações" (Lc 1:46.48).
A Bíblia ensina que todas gerações chamarão Maria de "abençoada". A sua igreja lhe encoraja a abençoar a Mãe de Deus?
Se a sua resposta a qualquer uma destas perguntas é NÃO, então é melhor você se tornar católico agora mesmo!
Fonte: Cathinsight.com/apologetics/biblicalchurch.htm
Tradução: Rondinelly Ribeiro
Traduzido para o Veritatis Splendor por Rondinelly Ribeiro Rosa do original em inglês em http://www.cathinsight.com/apologetics/biblicalchurch.htmFonte: Veritatis.com.br
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